288-Inexplicable como dos almas se encuentran

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Any e Poncho sairam tarde da casa de Ucker e Dul.Chegaram na casa dos pais deles e perceberam que já estava tudo apagado, entraram devagarzinho. Antes de subirem as escadas Any parou e ficou encarando Poncho.

Any: Porque a gente tá fazendo isso? Parecemos dois adolescentes, coisa que já não somos mais. 

Poncho: Será que meus pais sabem disso?- riu- acho que eles também sabe, afinal você está grávida- falou como se fosse óbvio.

Any: Foi a cegonha amor- fez bico e caiu na risada. 

Poncho: Sei- Any sorriu e tirou seu salto. 

Poncho subiu as escadas, levando Any pela mão. Abriu a porta do quarto e ela entrou, colocando o sapato em um lugar qualquer, Poncho fechou a porta e sorriu para ela. 

Any: Missão cumprida amor- sorriu colocando as mãos na cintura. 

Poncho: Somos uma boa dupla- se aproximou dela, a abraçando pela cintura. 

Any: Uma excelente dupla, digasse de passagem- falou fazendo carinho na nuca de Poncho. 

Poncho: Mereço uma recompensa por esse excelente trabalho- roçou seu nariz no dela.

Any: Posso pensar em algo pra você- sorriu e o olhou nos olhos.

Poncho: É?

Any: Sim- ela acabou com a pequena distância que os separavam e o beijou. 

As mãos de Any passeavam pelas costas de Poncho, onde ela começa a levantarsua camiseta, ele se separa um pouco e se livra da peça. Aproveita e também tira a blusinha que Any usava. Volta a beijá-la e a pega de surpresa no colo, a deitando na cama. 

Seus lábios se encontram mais uma vez, em uma mistura de desejo e amor, na medida certa. Poncho começa a descer seus beijos pelo pescoço de Any, fazendo ela soltar gemidos baixinhos. Desce para o colo dela, beijando o decote do sutiã e segurando firme na cintura dela. Beija sua barriga carinhosamente e a olha sorrindo. 

Poncho: Bebê, o papai vai brincar com a mamãe, agora, então fica ai quietinho tá bom?- Any sorriu e fez um carinho nos cabelos dele- papai nem te conhece, mas já daria a vida por você- colocou o ouvido na barriga de Any que riu baixinho- eu cuido da mamãe sim, te amo bebê- beijou outra vez a barriga da Any e a ohou.

Any: Brincar é?- sorriu- eu amo você Poncho e amo essa pessoinha que tá aqui- tocou sua barriga- mais que tudo nesse mundo.

Poncho sorriu e foi até ela, a beijou carinhosamente. Depois, tirou a saia que ela usava e sua calça. Voltou a beijá-la enquanto descia a mão pela intimidade dela. Começa a acaricia-la e a provocá-la, logo percebe que ela já estava muito molhada e louca para senti-lo. Tira a calcinha dela bem lentamente, ela quase não aguentando mais de tanto desejo que a essa hora, já a dominava por completo, tira sua cueca e se posiciona entre as pernas de Any. Poncho roçava seu membro completamente ereto na intimidade dela para provocá-la e a beijava.

Any: Não judia amor. Eu te quero em mim- falou o olhando nos olhos. 

Ele atende o pedido da amava e a faz dele, bem lentamente, com calma, sentido cada contração do corpo dela, seus corpos se encaixavam como peças de um quebra-cabeças, que se uma vez separadas, não teria como formar a imagem, aos poucos ele vai acelerando os movimentos, Any arranhava suas costas e gemia sendo por muitas das vezes impedida por beijos apaixonados que ele lhe dava. Juntos alcançam seu objetivo, Poncho beija Any e sai de dentro dela e a olha.

Poncho: Eu te amo princesa.

Any: E eu te amo mais príncipe- sorriu e o trouxe para mais um beijo.

My favorite song (part.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora