capítulo 22

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Pessoal, estou respostando esse capítulo por que ele ficou fora de ordem, e isso atrapalhou a história. Mas já consegui concertar isso, Boa leituraaa!

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Na manhã seguinte, Lilia despertou com uma fome danada. Atirando longe as cobertas, voou para a cozinha. Dona Candinha estava acabando de tirar o leite do fogão, e o fato miava roçando-lhe nas pernas.
A mesa estava posta. Tia ninota já havia tomado café. Era seu costume levantar-se de madrugada e ir à missa todos os dias. No caminho da volta sempre paraca em casa de uma amiga para um papo.

- Bom dia Lília, dormiu bem?

- Ótimo! E a senhora?

- bem, obrigada.

Elas conversaram a respeito do tempo. Dona Candinha explicou que Ouro Preto era muito úmida durante quase o ano todo. Acrescentou que no inverno piorava.

- Lá o clima é mais quente e seco. - disse dia Candinha servindo o café.

- Eu não estranho - declarou Lília. - São Paulo também é úmida. Isto é, era mais no tempo da garoa, como falou papai. Mas até a garoa são Paulo perdeu. - deu um suspiro, como se estivesse cansada. - Tudo por causa da poluição, ela é a única que não vai embora.

Terminando o café, Lília disse que ia dar uma volta. Aquela manhã as tetetês não podiam sair. Como ela já conhecia o esquema da cidade, ia sair sozinha.

- Diga à titia que volta antes das onze e meia, dona Candinha.

E desceu correndo a escada de pedra para o Jardim.
Lá fora, nem parecia haver chovido na véspera. A terra estava seca, o céu era de um azul puro e ventava quente...

Gente, me perdoem pela falta de capítulos novos! Minha vida está uma loucura, sequer tenho tempo para parar e ler ou escrever.
E como vocês sabem, a história é do meu querido Ganymédes José, porém, ainda precisa ser um pouco adaptada.
MAS NADA QUE MUDE O CURSO OU A HISTÓRIA EM SI.
Votem go go, e  beijosss.

A ladeira da saudadeOnde histórias criam vida. Descubra agora