O Amor Mora Ao Lado.

Capítulo Sete

As cinco comecei a fechar a loja como meus pais aviam mandado, mais meus pensamentos estavam longe, talvez em Josh e sua ousadia de falar de Jesus, logo para mim, por sorte meus pais não estavam na hora, se não eles me obrgariam à ouvir toda aquela besteira.

                     (...)

Já em frente de casa, percebi que a casa vizinha a minha, tinha uma pessoa sentada a porta, tentei ver quem era já que faz tempo que niguem mora nessa casa, a pessoa que a pouco estava sentada levantou-se e veio andando na minha direção e foi ai que reconheci JOSH.

- você está me seguindo garoto? -perguntei quando ele se aproximou.

- Oi Beatriz... Eu moro ali !-ele disse apontando para casa que a pouco estava sentado... Ótimo agora ele é meu vizinho.

- você mora nessa casa não é?- ele perguntou, apenas balançei a cabeça em sinal de positivo e o idiota sorriu e que sorriso lindo, Beatriz!!!

- Não é porque somos vizinhos agora, que eu quero papo com você. - eu disse séria, bem séria mesmo para ele intender

- Tá.- foi a única coisa que ele respondeu, eu sinceramente espera que ele falasse mais alguma coisa, dei as costas para ele e continuiei andando.

- Ei Beatriz. - o ouvir me chamar, me virei na sua direção e o mesmo estava com um sorrio estampado no rosto

- Tenha uma boa noite.- e andou para sua casa e eu fiquei parada o olhando, só pode ser maluco esse garoto.

As oito meus pais chegaram da igreja, bem alegres e animados como todas as vezes que voltam da mesma, realmente qual a vantagem de ir a igreja? Ficar sentado a maior parte do tempo e ver o Pastor pregar, sou mil vezes ficar em casa.

- Bia desça aqui!- esculto meu pai me chamar, me levanto da cama e vou até a sala aonde eles estão me esperando.

- Estou aqui, o que foi?- perguntei a eles

- Filha sente aqui.- meu pai tocou a mão no sofá, me mostrando ao de era para mim sentar, eu fui e me  sentei

- Bom queremos avisar que daqui a pouco o grupo dos jovens vem aqui fazer uma visita a você.- ela disse.

- O QUÊ? - praticamente perguntei gritando, os dois me olharam supresos com o meu jeito.

-  Beatriz, abaixe o tom, você tem que parar de fugir de Deus, eles vem aqui e você vai recebe-los.- meu pai disse, me levantei furiosa do sofá

- Eu amo vocês, mais vocês estão ficando malucos, eu não vou ouvir nehuma besteira desses jovens e muito menos conhecer esse Deus de vocês, chega, eu não sou nenhuma criança, e vocês não podem me obrigar a isso.- voltei para o meu quarto e me joguei na cama.

Eles não podem me obrigar... Nunca.