O Amor Mora Ao Lado.

Capítulo Vinte e Cinco

Acordo bem cedinho e tomo um banho rápido, me arrumo, pego os matérias do curso, e antes de ir para faculdade, tenho que passar no hospital, ver os meus pais.

Chego lá e os vejo da mesma forma que da última vez, as enfermeiras disseram que eles não deram nenhum sinal, nem de melhora ou piora, isso me corta cada dia mais o meu coração.

- Posso ficar uns segundinhos com eles?- pedi a enfermeira e a mesma concordou, me deixando a sós com eles, andei até o meio entre um e o outro, e me sentei na cadeira que há e segurei a mão de cada um.

- Oi pai, oi mãe! Bom me disseram que talvez vocês possam me ouvir, e mesmo que vocês não pudessem eu falaria, porque estou com saudades de falar com vocês, vou contar o que está acontecendo, bom eu estava pensando em trancar a faculdade e cuidar da lanchonete, pois sei que vocês amam aquele lugar, mais o Josh teve uma ideia, ele se ofereceu para mim ajudar a cuidar de lá, então acho que vou consegui fazer os dois, sabe mãe e pai, eu não contei a vocês sobre um desafio que o Josh me fez, ele me desafiou a fazer tudo que um cristão faz por uma semana e se depois eu não quisesse ser cristã ele ia converser vocês a não me obrigarem a ir para igreja.

-Mais a primeira vez que fui para igreja olha o que aconteceu! Vocês estão aqui, e não nego que eu desistir de tentar. Mais depois da conversar com Josh ontem, ele se esforça tanto para me ajudar e... Eu vou tentar de novo, é eu sei parece loucura, mais eu quero tentar e quero que dessa vez dê certo.

Ao terminar de falar, algo que parece ser quase absurdo me assustou, sentir eles apertarem de leve a minha mão! Soltei a mãos deles e corrir até a porta e gritei por uma enfermeira e rapidamente a mesma com que falei mais cedo apareceu.

- O que aconteceu?- perguntou preucuoada, e eu só conseguia sorrir. Eles vão acordar

- Eu acho que eles estão acordando, eles apertaram minha mão.- eu disse toda sorridente, não conseguindo segurar as lagrimas, a enfermeira olhou para mim, e depois foi checar os aparelhos.

Depois de alguns minutos ela se volta pra mim e fala

- Eu sinto muito, mais o estado deles é o mesmo, não mudou nada, pode ter sido um movimento involuntário!- ela diz

- Dos dois? Eu não intendo, não foi um simples movimento, foi um aperto de leve, mais foi um aperto.- eu digo, já não tão alegre minutos antes.

- Sinto muito, mais não tem outra explicação. O horário de visita acabou, é melhor deixa-los descansar.- ela diz, praticamente me expulsando do quarto. Olho as horas e vejo que já perdir a primeira aula, o Josh vai pensar que eu não fui.

Chego atrasada, mais cheguei isso é o importante, ainda não vi o Josh, nem a Rafa e nem a Rose!
O restante da aula foi maravilhosa, tinha esquecido como eu amo estudar psicologia, mais vez ou outra aquela sensação de meus pais apertando minha mão, me deixa aflita, cono isso é possível os dois entraram em como, ao mesmo tempo, e os dois apertaram minha mão o mesmo tempo também, so foi eh terminar de falar que eu ia tentar... Será? Não é possível.

Quando finalmente fiquei liberada, vejo Josh me esperando no portão e meu coração acerela, respiro fundo e ando em sua direção.

- Oi! - digo quando me aproximo dele.

- Oi! Que bom que veio.- ele disse, com aquele lindo sorriso no rosto

- Eu que diga, vamos?- disse

- Ah não, a suas amigas pediram para esperamos elas, aliás tem uma delas que me da medo ela me olha estranho.- ele diz e ja imagino quem seja Rose!

- Boa sorte!- digo rindo ao ve-las vindo em nossa direção.