Aline Adms
Chegamos no térreo, e encontramos milhares de homens vestido de preto, mais o meu coração se aliviou quando Luke chegou também com nosso homens bem armados. Fique feliz quando vin minha mãe e tia Amanda descerem pelo elevador também vindo ao nosso encontro com sangue em seus braços, e as roupas rasgada.
-Ainda tem mais? - mamãe pergunta e eu assinto. -Estou pronta. - ela diz com uma faca e uma arma em mãos.
-Assim você deixa eu de pau duro, mulher! - papai diz e ela ruboriza envergonhada com seu comentário.
-Senhor Santiago a ambulância está lá fora para levar o Senhor Adms para casa. - Luke se aproxima e eu respiro aliviada.
-Aline leve ele. Alyssa e Amanda também. Ficaremos aqui para contê-los. - meu pai dita as ordens e nos assintimos saindo dalí o mais rápido, quando escutamos o verdadeiro tiroteio indicando que a guerra começou. Logo encontramos a ambulância, e entramos com um pouco de dificuldade. Pego na mão dele, alisando sua pele aquecida.
-Você poderia ter me deixado lá, mais não... você me protegeu como ninguém nunca fez por mim. - ele diz apertando minha mão e minhas lágrimas brotam por ele está vivo e aqui ao meu lado. Como eu o amo.
-Jamais te deixarei para trás... esqueceu, estamos casados. E jamais deixamos nossos parceiros para trás. Eu te amo demais Andrew, e nosso bebê não pode ficar órfã de pai tão cedo. - falo sorrindo limpando minhas lágrimas e ele sorrir sem mostrar os dentes.
-Que merda! Não acredito nisso! - minha tia pragueja e eu a olho confusa quando a ambulância vai parando de vagar.
-Estamos cercados. Tem cinco homens com uma van na frente tampando e vindo mais duas van atrás. - minha mãe fala e meu corpo fica tenso e eu olho para Andrew.
-Eles não querem você e sim eu. Então fujam e me deixe aqui. - Andrew fala e eu o olho incrédula negando.
-Isso está fora de cogitação. Se eles querem guerra terão guerra. - falo determinada e me agacho dando um beijo em seus lábios. -Não irei te deixar, está me ouvindo? Irei puxar sua orelha se falar isso novamente. -sussurro em seu ouvido e ele abre os lábios em diversão.
-Prefiro que não puxe, e chupe outra coisa. - sussurra e eu me arrepio toda mordendo os lábios interiores.
Me levanto quando minha tia pega uma bolsa cheia de armamentos pesados. Rifles, Metralhadoras e varias Glocks, inclusive algumas bombas tóxicas. Sorrio quando uma ideia brilhante me atinge.
-Faremos assim. Jogaremos essas bombas na frente, enquanto eles estão intretidos, lutamos com o maior número que é atrás. - falo minha ideia e elas sorriem piscando para mim.
Pego uma metralhadora junto a minha tia, e minha mãe se arma com um rifle pegando as bombas. Contamos até três, e saímos com a minha mãe jogando a bomba, e corremos para trás quando os homens correram até nós. Começamos atirar sem parar, porém sou interrompida quando um deles vem até mim me pegando desprevenida e empurrando a faca no meu braço.
Solto um urro de dor, porém deixo de lado e arranco a faca jogando na pista. Me viro para o homem dando um chute em sua costela, porém ele não se abate e eu me lembro que meu pei sempre me dizia para não atingir à joia de um homem apenas se fosse inimigo, e esse é um bom momento para colocar em prática. Dou um belo chute certeiro no meio de suas pernas, e ele cai sobre meus pés gemendo de dor, aproveito e a tiro em sua cabeça o matando na hora. Olho para minha mãe, e a vejo deitada na pista com um homem em cima dela, faço menção em me aproximar porém ela é mais rápida e dá uma cabeçada nele fazendo ele cair desnorteado, logo ela se levanta e atira no meio de seu peito.
-Belo golpe mamãe. - elogio-a e ela pede para eu abaixar, que assim eu faço quando vejo ela atirar uma faca atrás de mim acertando bem na testa do homem que cai.
-Seu pai me ensinou muito bem. - fala quando atiro no homem que estava em cima da minha tia a sufocando.
Não paramos, e assim matamos todos aqueles desgraçados deixando vários corpos por toda pista, atraindo olhares assustados e incrédulos para nossa direção. Voltamos para ambulância, e o médico estava com seu celular em mãos nos gravando.
-Três panteras! Isso aí! - ele fala empolgado e nos reviramos os olhos com a ambulância voltando em movimento.
Chegamos em casa dentro de minutos. Adentramos com Andrew deitado na cama, e Kiara bem ao nosso encontro e seus olhos se enchem de lágrima quando ver Andrew no estado que está. Ela tenta se aproximar, mais a raiva que domina não deixa.
-Se afaste do meu marido! - esbravejo e ela me olha com raiva mais não me abalo e mantenho meu olhar sério.
-Eu tenho direito de vê-lo! - fala alterada quando o médico sobe para o andar de cima com a ajuda de minha mãe e Amanda.
-Não tem! Desde do momento que foi você armou tudo isso. - jogo as cartas na mesa, e ela me olha supresa mais depois balança a cabeça negando.
-Não armei! Jamais faria algum mal para o Andrew. Eu o amo, jamais faria isso. -diz mais mesmo assim não acredito em nenhuma palavra que sai de sua boca.
-Você sairá da minha casa ainda hoje. Não te quero mais aqui. - falo dando as costas subindo os degraus até meu quarto aonde encontro Andrew já acomodado na cama.
-Filha ligarei para seu pai. Estarei na cozinha preparando o lanche para nós. - diz nos deixando a sós com eu sentada ao seu lado.
-Está ferida. Pegue o os primeiros socorros no banheiro. Limparei isso. - Andrew diz se sentando na cama gemendo, e eu me levanto indo até o banheiro limpando alí mesma. Depois de tudo limpo, volto e de aconchego ao seu lado. - Amo sua temosia. Durma, deve está cansada. - fala mais eu nego pois não quero deixá-lo sozinho.
-Tomei uma decisão e espero que concorde comigo. - começo a falar e ele assente para que eu prossiga. - Não quero mais Kiara aqui, por isso mandarei ela para outro país.
-Sim assim quer, tudo bem. Mais mande ela para uma das moradia da máfia, não quero ela passando por dificuldades. - fala e eu reviro os olhos assentindo mais me alegro quando me lembro para aonde a mandarei.
-Tudo bem amor, farei do seu jeito. -falo sorrindo diabolicamente e ele me olha confuso. - Apenas estou feliz de ter você aqui comigo. Fiquei tão assustada quando soube que estava internado e ainda quase morrendo.
-Ainda bem que foi quase, pois ainda temos muito para viver, inclusive nosso filho. - fala alisando minha barriga que ainda não contém nenhum volume mais em breve estaria gigante. Não vejo a hora, admito. - Nunca vi você lutar tão bem, como hoje. Estou realmente surpresa, com sua frieza e determinação em campo.
-Luke nos ensinou bem, e ainda por cima meu pai sempre nos ensinou: Nunca leve sentimento para batalha, e sim a frieza que em todos nós existe.
-John sempre filósofando. - diz quando minha mãe entra com uma bandeja cheia de sanduíches, pedaços se bolos, sucos, vitaminas.
-Só nunca diga isso perto dele, o ego dele pode ser bem grande. Filha seu pai diz que houve muitas perdas porém ganhamos. - solto uma lufada de ar aliviada por todos estarem bem. -Voltarei para casa. Uma das empregadas acabou de ligar dizendo que seus irmãos estão bricando com armas que contém bala de borracha. E acabou acertando um segurança bem nas jóias. - gargalho e Andrew me acompanha ficando vermelho de tanto rir.
-Vai lá mãe. Muito obrigada. - agradeço abraçando-a e ela se despede dizendo que qualquer coisa era para ligar para ela.
Comemos tudo bem rápidos, pois estávamos morrendo de fome. Coloco a bandeja sobre a cômoda e me deito ao seu lado nos enrolando com um endredom. Fecho meus olhos com Andrew alisando os fios do meu cabelo.
****
Nota da autora:
Olá babys da minha vida ❤❤
Que capítulo foi esse? E tem gente que diz que mulher não pode lutar. O mente de otários, e nesse capítulo vimos o quanto somos fortes. 😍😍
Por isso peço seu voto e seu comentário ❤ AMO VOCÊS ❤
VOCÊ ESTÁ LENDO
Luxúria Ardente
Любовные романыSérie Desejos Mafiosos - Livro 05 Andrew Adms nasceu numa família estruturada por ser a segunda família mais importante da máfia Cosa Nero. Sempre teve tudo o que queria e na hora que queria porém nunca teve o que mais almejava o amor de sua prima...