Luxúria Ardente

18 ❤

Andrew Adms

Enquanto dirigia observava em tudo em volta, até quando olho pelo retrovisor e vejo uma van preta me seguindo. Logo eu? Amo uma boa corrida. Acelero, entrando em uma viela e eles vem junto, tento desviar, mais no momento que olho pelo retrovisor vejo um deles posicionando a arma em cima da van e atira mais como meu carro é blindado nada acontece. Mais de repente, o caminhão vem em minha direção, sem me dá o tempo necessário de desviar.

Uma coisa horrenda acontece. O caminhão me atinge em cheio fazendo todos os carros que estavam atrás de mim me esmagarem com tudo, e sem conseguir ficar com os olhos abertos, desmaio sem saber se um dia irei acordar.

Aline Adms

Chego no hospital em desespero e com o coração a mil, em tempo de eu ter ataque cardíaco naquele estante. Vou até a recepção e a mulher me olha com desdém pelo estado do meu rosto que não está nada amigável.

-Só atendemos com dinheiro. - a mulher fala e meu peito ferve em raiva quando rapidamente agarro seu pescoço com força. - Me solta sua louca! Vou chamar... - tenta gritar mais eu aperto mais ainda pouco me importando se ela irá morrer ou não.

-Sou Aline Adms uma mafiosa muito bem preparada, que não exita em matar se for necessário. E eu estou aqui pois meu marido Andrew entrou em coma, ou você me diz onde em ele está, ou não exitarei em rasgar sua garganta. - ameaçou olhando bem fixa para ela que treme mexendo no seu computador bem rápido.

-Ele está no segundo andar, no corredor direito, quarto 15. - largo seu pescoço e corro em direção ao elevador. Aperto o número dois, e em poucos segundos chego procurando pelo número.

-Precisando de algo senhora? - um enfermeiro me pergunta e eu assinto.

-Procuro por Andrew Adms, ele é meu marido e me avisaram que ele entrou em coma. - digo entre soluços colocando a mão na cabeça tentado aliviar a dor que se cria.

-Fique calma, ele acabou de entrar para a sala de ressonância magnética pois ele teve uma concussão cerebral. - ele diz e minha cabeça começa a girar só em pensar que o homem que eu amo pode morrer a qualquer momento. Eu não sei quem causou isso, mais pode ter certeza que vou até o inferno para encontrar o culpado que está fazendo o amor da minha vida sofrer.

-Preciso vê-lo, agora! Por favor! - suplico entre soluços quando ele nega me ajudando a sentar quando vejo minha tia entrando com tio Dylan.

-Como ele está? - minha tia pergunta mais a única coisa que eu não consigo nesse exato momento é falar, apenas chorar no colo da minha tia. -Dylan procure saber... - ela ordena e ele levanta de imediato indo em algum lugar.

-Tia ele não pode morrer, ele não pode! Me recuso aceitar isso! - falo com o coração quase falhando e ele beija meu rosto me abraçando com carinho.

-Ele não vai, meu irmão é bastante forte. Você vai ver... daqui a pouco ele vai está aqui com nós. - ela diz também chorando e eu assinto olhando para minha aliança.

Horas se passam e nada de notícia, nada de médico vindo nos avisar o que para mim era péssimo pois estou quase colocando esse hospital a baixo para saber do meu marido. Minha família chega, junto com a família do Andrew que entram aflitos.

-Tudo vai dá certo, filha. Não fica assim meu bebê. - minha mãe diz me abraçando forte e eu lembro que apenas Andrew me chama de "bebê".

-Ele é forte! - tia Rachel diz abraçada ao tio Cristopher que a consolava.

-Meu menino... - Melissa funga sentada ao meu lado, enquanto meu pai, tio Robert, meu avô Alex, Dylan e tio Tyler conversam no canto seriamente.

Me levanto de imediato quando o médico vem em nossa direção com uma fisionomia tensa.