Prólogo

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Dois meses antes

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Dois meses antes.

🍎

       Lucy me convidou para uma festa, e logo fiquei com um pé atrás por ser uma república. Sei que meu pai não é como antes, mas ainda preza pela imagem da família — eu também — Ainda mais depois que Alexia se casou e já tem sua família linda, e meu pai também se casou com a Juliana — a mulher que mudou meu pai completamente. Graças aos céus!

Acontece que nessa festa de hoje só vai às pessoas que são médicos ou enfermeiros — ligados a medicina — e eu fiz pouco menos de um ano de enfermagem. Mas sou de libra, e mais indecisa que que não existe. Então, comecei a seguir meus pais nas suas criações, com isso, fui gostando, e quando menos esperei, já estava em um avião partindo para estudar moda em Paris. E hoje ajudo meu pai com as confecções.

Faço minhas próprias roupas, e uma vez ou outra, mando para Alexia uns modelos exclusivos, assim como para  minha sobrinha, Laura. Ela usa modelos criados especialmente pra ela, minha linda sobrinha.

Assim que meu pai se casou, achei que não deveria mais morar com ele, então tenho meu próprio apartamento. Minha privacidade em primeiro lugar. Alexia concordou comigo, mesma meu pai não gostando muito. Disse que a casa é grande demais para só ele e sua esposa.

        Olho-me no espelho avaliando minha roupa de hoje. Um vestido preto brilhante, de alças finas, decote V, e uma fenda na perna direita.

Estou ótima.

Pego minha bolsa e chaves saindo de casa. Lucy disse que já está quase todos os convidados na festa, e que não posso perde mais nada.

(...)

        Quando os filmes americanos mostram as festas das República tipo Os vizinhos, é ainda pior, ainda mais com os já formados — tipo a maioria das pessoas que estão aqui.

Respiro fundo indo em direção a casa, desviando das muitas garrafas de bebidas pelo jardim — sorte que não tem vizinhos — caso contrário à polícia já estaria aqui.

— Olha ela! - Lucy me entrega uma garrafa de cerveja. — Toda trabalhada na beleza. - ela rir, e já sei que já está alta pelo álcool.

— Estava no jogo de shot de novo, não era? - pergunto rindo.

Ela nega com a cabeça, mas cai na gargalhada.

— Estava.

      Sabia. Sempre tem o jogo de quem vira mais shot de tequila, e ela sempre sai rica da mesa. E depois de tanta ressaca, é como se ela estivesse blindada para a tequila. Lucy fica meio alegre, mas não passa disso. Já eu, bebo três corpo e já danço na mesa.

Amor Indecente  - II Duologia Irmãos Summer Onde histórias criam vida. Descubra agora