Um amor indecente, uma mulher independente, e um homem resistindo seus desejos mais intensos.
Katrina não é uma mulher submissa, longe disso. Uma mulher de atitude, que mostra seus interesses, e corre atrás do que deseja. E nesse momento ela de...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
🍎
Se disser que estou louco eu concordo. Eu estou louco pela cunhada do meu irmão.
Que inferno!
Ela com seu jeito de louca, me deixa fascinada. O que a Alexia tem de meiga e bem cuidadosa, a Kat tem de venenosa e traiçoeira. Ela sabe que sou mais velho que ela, mas faz questão de me provocar.
— Oi Noah. - Ela sorri quando senta ao meu lado, e beija a cabeça da Laura, nossa sobrinha.
— Oi. - me arrumo no sofá pela segunda vez.
Ela sabe que não vai mais rolar nada, a primeira e última vez, foi um deslize em uma festa. Nós dois estávamos bêbados, e acabou acontecendo, mas não tem mais.
— Mãe, cadê aquele remédio pra dor de cabeça? - pergunto levantando do sofá.
Faço de tudo pra não ficar perto dela, uma tentação de terno. Isso, ela usa um terno. Já que estava trabalhado quando veio pra cá, na casa da minha mãe.
Minha mãe me olha como se fosse louco, não sou de pedir remédio, e não estou passando mal — talvez esteja com essa tentação ao meu lado.
— Na cozinha. - mamãe diz, brincando com a Laura no chão.
— Vou buscar.
— Eu quero água, pode me dar Noah? - Kat pergunta.
Mas sei que ela não quer, ela quer mesmo é me perturbar na cozinha.
— Vá lá com ele querida. - minha mãe diz, e solto um suspiro.
Kat levanta do sofá deixando sua bolsa no mesmo, e me segue. Pego uma jarra de água e um copo e entrego pra ela.
— Aqui. - digo e vou saindo da cozinha.
— Não vai tomar o remédio? - ela pergunta com uma sobrancelha erguida.
Assinto rapidamente e volto abrindo o armário, e pego a caixa de remédios.
— Dor de cabeça tem que cuidar, sabe disso né. - ela diz colocando o copo na bancada. — Já que é médico.
