Capítulo 5

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– De...an! Dean!

             Era sexta– feira a noite, Dean acabara de chegar em casa quando viu o moreno caído no chão desesperado, foi então que sentiu um cheiro muito forte no ar, seu amiguinho começou dar sinal de vida tentou ignorar e andou até o outro.

– Cass, você... seu heat....DROGA!

– De...an! Me ajuda!

– Eu não posso Castiel, eu não posso fazer isso com você.

– Dean.... por favor, por fa...vor! Eu quero isso! 

           O alfa se segurava para não fazer nada, sabia que precisava pensar em algo rápido pois sua sanidade estava indo para a puta que pariu. Pegou o menor e levou para o banheiro da suíte, colocou-o na banheira e deixou a água encharca-lo, porém para Castiel aquilo não ajudava muito. Dean andou até a sala e estava pirando o cheiro estava em todo lugar, pegou a primeira coisa que havia pela frente e jogou contra a parede, sua pupilava dilatava e ouvir um gemido ecoar pela casa foi o fim do seu autocontrole. Voltou para o banheiro e tirou o menor da banheira enrolando-o em uma toalha, levou-o para o quarto e o colocou sobre a cama. Castiel sentia uma dor horrível em sua virilha e em seu membro, começou a se masturbar a procura de alívio, mas pouco resolvia, olhou para Dean que se contorcia na porta do quarto.

– Mestre, faz parar por favor. 

– Eu não devo.

– Está doendo Dean.

– Eu posso te machucar Castiel. – O alfa avisou.

– Ma...mas você não vai, eu confio em você Dean.

– Eu...

– Eu pensei que você me amava e ia cuidar de mim. Eu estou consentindo! Por favor, seja meu dono e faça alguma coisa.

          Castiel choramingava de dor e tesão, sua entrada contraía só de pensar no Winchester o tomando. Este olhou para o menor e tomou uma decisão, o garoto suava e olhava com aqueles olhos azuis carregados de lágrimas, tão pidões.

– Eu vou cuidar de você Cass. 

              Dean foi até a cama e abraçou o menor que subiu no seu colo e começou a rebolar liberando alguns gemidos por parte dos dois. O alfa deitou sobre o ômega e tomou seus lábios em um beijo feroz, Deus sabe o quanto ele queria aquilo, enquanto isso o menor tentava tirar a blusa dele e desistiu nos últimos botões puxando de uma vez fazendo com que eles voassem para algum lugar do quarto. O Winchester terminou o beijo por falta de ar continuando uma sessão de beijos por todo pescoço e tórax do garoto, chegando até seus mamilos e chupou fazendo-o arquear o corpo de tanto prazer.

– Ohh Deannn!

– Não sei se você vai ter coragem de olhar para mim depois isso gatinho.

            Castiel se contorceu ainda mais quando o maior largou seu mamilo e partiu para o outro e comprimindo o abandonado. Lá fora poderia estar nevando, mas lá dentro estava um verdadeiro inferno.

– Dean...oooh... por favor. – O híbrido pediu levando as mãos até seu pênis e logo sentindo um ardor nelas.

– Não se toca. – Dean mandou com certa dominância.

– Mas está doendo.

– Eu vou fazer passar meu amor.

            Dean beijou a trilha desde o umbigo do ômega até chegar no pênis que já expelia pré–gozo segurando–o pela base e soprando a glande, o menor estava em plena combustão. O de olhos verdes então começou a lamber toda a extensão e dar pequenos beijos e mordidas fazendo o outro se agarrar aos lençóis e gemer feito louco, então caiu de boca (literalmente) do pau do garoto, sugando e chupando. Castiel arrastava as mãos sobre os lençóis os rasgando com suas unhas afiadas, talvez Dean fosse ficar mais marcado do que desejaria, levou as mãos ao cabelo do mais velho e levantava seu quadril em busca de mais contato com a boca do outro.

Castiel: Meu pequeno híbridoOnde histórias criam vida. Descubra agora