open bar de emoções

114 7 2
                                    

Olá terráqueos, como estão?
Primeiro quero me desculpar por ter demorado para sair essa capítulo, mas ele é especial e acho que irá recompensar a demora.

Eu sou suspeita para falar o quanto amo essa história, espero que estejam curtindo também. Aos novos leitores, obrigada por ter adicionado DOA na sua lista de leitura e seja bem-vindos, sintam-se beijados pela tia Maya.

Essa capítulo tem bastante referência musical, mas uma das mais importantes é Heavenly Hell que foi escrita pela minha amiga, a melhor compositora que conheço e espero poder trazer mais músicas dela porque a garota é talentosa e merece reconhecimento!

Sem mais delongas aproveitem o Lucas gostosão e se divirtam! Esperto que gostem. Não esqueçam de deixar o voto e comentários, isso me incentiva muito.

Uma bitoca no popozinho e até o próximo capítulo.

*

O local do show é revestido com paredes de veludo vermelhas, há um bar com detalhes em pretos onde estão servindo as bebidas, as mesas estão espalhadas pelo local e pôsteres de diversas bandas, algumas camisetas, guitarras penduradas na parede e um palco alto no fundo do estabelecimento, as pessoas parecem curtir o open bar, rindo e beijando uns aos outros.

Caio abraça Malu de lado quando um grupo de caras olha para as pernas da minha amiga que veste uma calça jeans apertada e rasgada nos joelhos.

As meninas estão todas arrumadas e com um estilo bem diferente do que normalmente costumam usar, elas levaram à sério a noite de rock e Caio até vestiu uma camiseta do Nirvana.

— Eu nem sei quem é Ramones, apenas roubei do guarda-roupa do meu irmão — Malu diz rindo, reviro os olhos de brincadeira e puxo meus amigos para sentar em uma mesa próximo ao palco

— Quantas camiseta do Led Zeppelin você tem, Lena? — Nicolas apontou na direção da camiseta amarela com a gola branca. No total são seis, três pretas, a branca, cinza e a amarela.

— Seis e sem contar a do Oasis que ela literalmente faz coleção — Gabs responde rindo da minha cara de revolta, Rodrigo também acha graça e decide rir — Cadê o Gabriel com o Lucas e o resto do pessoal?

— Estão todos proibidos de citar o nome do Gabriel perto de mim, obrigada — digo com ironia para Gabriela enquanto todo um gole da cerveja de Isabela, o clima na mesa acaba ficando tenso. Meus amigos esquecem às vezes que estou bem chateada com o garoto de cabelo castanho e sorriso imperfeito (extremamente fofo, diga-se de passagem) e acabam soltando comentários sobre ele — Lucas me mandou mensagem dizendo que está chegando.

— Quando começa o show, hein? — Cá pergunta inquieta, ela está louca para conhecer o pessoal da banda. Demos sorte que Carol adora algo novo e diferente, adorou a ideia de comemorar o aniversário onde nunca esteve, diferente de Bela que se sente deslocada, mas acaba feliz por estar comendo batata frita e bebendo sem pagar. Surge a ideia de tentar entrar no camarim dos garotos, apresentar minhas amigas, dar uma de cupido e ver se eles precisam de ajuda.

— Vamos lá, assim conhece os garotos e pedimos para eles tocarem algumas músicas — pego na mão da Carol e Bela, já que ela se recusa a ficar na mesa onde estão apenas o casal.

Passamos pelo amontoado de pessoas próximas ao palco com dificuldade, Isabela segura a minha mão firme para não se perder, pergunto à uma garçonete de patins onde fica o camarim, ela nos explica com um sorriso contagiante e achamos o local damos de cara com um homem alto, tento usar o meu charme sorrindo.

Dedilhando O AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora