o elevador tem ótimas histórias

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🎸

Oi terráqueos, como estão?

Espero que me desculpem por não ter postado sexta-feira, mas esses dias esteve corrido. Mais um capítulo pequeno, mas o próximo vai ser enorme!

Se gostarem deixem o seu voto e comentário.

Um beijo grande aos leitores novos! Estou feliz com as visualizações!

Bitoca no popozinho e até o próximo capítulo

*


Quando saímos do meu quarto, Lucas parece estar anestesiado. Sinto vontade de rir por ter deixado ele sem palavras, mas é apenas o troco por ele ter me deixado anestesiada a noite inteira.
Lucas está esfregando as mãos nas coxas antes de entrarmos na sala novamente e ver os meus pais conversando enquanto bebem vinho.

Devo apreciar a coragem que ele teve por ter subido comigo sabendo que meus pais estariam em casa, por mais que Eduardo tenha deixado ele à vontade, ainda consigo perceber a tensão no corpo de Lucas.

— E aí, onde vocês foram? — minha mãe pergunta tentando ser amigável, mas sei que ela quer me puxar para o quarto e fazer um turbilhão de perguntas.

— Em um restaurante muito maneiro! Precisamos ir lá qualquer dia — digo animada, ela sorri agradecida para Lucas e o puxo para a cozinha — Ela vai me encher de perguntas depois.

— Pelo menos sou uma pessoa direita — Lucas dá de ombros. Abro a geladeira para pegar a jarra de suco e coloco no copo. Sorrio enquanto bebo o líquido — O Gabriel estava certo, seus pais são legais.

— É, eu tive sorte nessa questão — deixo o copo na mesa para abrir a caixa de pizza, retiro o meu pedaço de escarola e ofereço para Lucas escolher — Você demorou para aprender a fazer pestana?

Dedilhando O AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora