-Nik?

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No capitulo anterior...

—Izzy vamos ao shopping?

—De novo Kath?

—Temos que aproveitar, já que agora temos um shopping para irmos.

As meninas se arrumaram e saíram num carro em direção ao shopping da cidade.

Como Katherine propôs todos foram ao shopping, passaram a tarde lá, quando voltaram para casa todos os casais foram namorar sobrando apenas Isabella e Hope, percebendo que o dia ainda estava claro Isabella vestiu Hope com um belo vestidinho florido e a levado até a praça, quando foi perceber já tinha anoitecido, os amiguinhos de Hope estavam indo embora e a menina pediu para comer.

—Matt. –Cumprimentou o garçom. –Pode me trazer dois sucos de maracujá e dois sanduiches? Por favor.

O garçom/policial sorriu, mesmo se seu romance com Rebekah não tivesse dado certo ele gostava muito de Isabella e de Hope, desde o momento que as viu.

—Claro que sim.

—Tio Matt. –Chamou a menina.

—Fala princesa. –Disse olhando-a.

—Você pode tlazer um solvete de molango para mim?

Ele olhou para Isabella, que confirmou com a cabeça.

—Com calda?

A menina riu.

Logo elas acabaram seus sanduiches, Isabella pagou e elas foram para o carro.

—Cadê a droga da chave desse carro? –Perguntou a si mesma mexendo na bolsa.

A rua onde o carro estava estacionado não tinha ninguém, estava completamente deserta.

A morena se sentiu sendo observada, mas não deu trela, até que ouviu o som das chaves batendo e a sombra de um vulto.

Rapidamente puxou Hope para trás de si e se virou dando de cara com um homem alto e loiro.

—Procurando por isso? –Perguntou ironicamente com um sotaque carregado.

—Estou, poderia me dá?

—Poderia, mas antes quero que me responda umas coisinhas.

—Se você me der à chave. –Rebateu.

O loiro jogou a chave na direção dela que a pegou facilmente e abriu a porta do carro rapidamente, Hope logo entrou. O homem encarava a cena calado. Isabella entrou no carro o ligou e deu partida e o homem parado... Ela tinha sido tão rápida que não parecia ser humana, e não era.

Isabella suava frio ao dirigir até a mansão, sentiu o carro parar com uma pancada que a faria voar para fora se não estivesse de cinto. Viu o mesmo homem parado na frente dele, Hope se assustou e se agarrou a mãe.

—Tudo bem, tudo bem, tudo bem. –Tentava tranquilizar a menina. –Tudo bem princesa, fique calma.

Abriu o vidro do carro.

—Pensei que o trato fosse que iriamos conversar. –Disse ele andando até a janela do carro.

—Essa foi o trato, mas eu não falei nem a hora nem o momento, só estava deixando minha filha em casa e voltaria. –Disse como se fosse à verdade.

—Sua filha? Sua?

—Sim minha filha. Poderia sair de frente do carro? –Pediu tentando parecer gentil... O que meses com Elijah não faziam?

A Desconhecida.- COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora