Capítulo 06

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(PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS) 

Pessoal,

Capítulo repostado agora com a revisão final! 

Enjoy!!

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Rico

Marinho indicava o caminho a ser seguido por Malu segurando em seu braço. Notei que algumas pessoas no aeroporto os olhavam estranhando. Não sei se alguém viria buscá-la e já tinha combinado que assim que Marinho a deixasse na sala reservada devia procurar pela área próxima ao desembarque se alguém procuraria por ela. A desculpa já estava determinada também. Marinho diria que houve um pequeno problema com a mala dela, que a resolução demoraria e que, provavelmente uma viatura da pf designada por ele a levaria em casa. porém, o que ela não sabia era que  a mala seria guardada no porta malas do meu carro. 

Observei os dois cruzando por toda a sala de desembarque, chegando até às escadas que a trariam a mim. Agora era a hora! Malu nunca imaginaria que era eu que a esperava. Ela gostava de arrumar surpresas? Vamos ver se ela gostaria dessa.

Posicionei-me de costas para a porta, ficando de frente para as grandes janelas de vidro, aguardando os dois toques que o Marinho daria na porta. Vestindo calça preta, blusa preta com o escrito Polícia Federal em amarelão nas costas, porém agora coberto por um colete à prova de balas; coturno e boné negros, sendo que nesse último também estava escrito PF em amarelo. Ah, sem esquecer os óculos escuros. De costas ela não me reconheceria. A menos que eu falasse algo. E não diria nada antes da hora certa.

Assim que Marinho bateu, foi logo abrindo a porta e ainda permaneci de costas. Não queria ainda me virar e fitar a Malu. Eles entraram e Marinho a deixou em pé em sua frente. Dirigindo-se a mim, disse:

— Senhor, aqui está a tal mulher. Iremos agora revistar a mala dela pra verificarmos a denúncia. Depois seguiremos com os procedimentos de rotina. – Marinho falava sério e com a voz de barítono[i] que ele tinha chegava a dar medo nas pessoas desavisadas, além de impor respeito. Conforme combinado fiz o sinal para ele indicando que estava tudo certo.

— Alguém virá lhe buscar, Senhorita? – ele perguntou a Malu que fez que não com a cabeça. Ótimo. Menos um problema para resolver.

Ele então levou Malu para perto da mesa de madeira escura que havia na sala, explicando-a o procedimento que faria e fez com que ela apoiasse as mãos em cima, de forma que sua bunda empinasse e a saia subisse:

— Eu terei que lhe revistar, senhorita. Por favor, coloque as mãos em cima da mesa e separe levemente suas pernas.

Enquanto ele falava fui me aproximando, pois nesse momento Marinho iria manter a cabeça de Malu baixa e eu seria quem faria a revista. Ele suavemente deu um passo para trás, me deixando posicionado nas costas dela. Comecei a revista conforme os movimentos habituais que me foram passados pela equipe da PF. Assim que ouvi o clique da porta se fechando atrás de mim, desci meus braços passando a mão com força e vontade pela sua perna, subindo pelas coxas levantando a saia dela, passando por seus quadris chegando até os seios, onde os segurei com as duas mãos. Senti a respiração de Malu ficar  ofegante, seu corpo se arrepiar como se reconhecesse meu toque, começando a me questionar gaguejando e quase sem voz:

— Vo você na não pode fazer isso comigo. Ne nem me con con conhece. Isso é uso arbitrário do poder. Vou te denunciar, você vai ver. – Nisso colei meu corpo no dela, minha ereção monstruosa já pressionando suas costas, me abaixei e lhe disse em seu ouvido:

Puro PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora