Capítulo 04

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  • Dedicado a Aline Aguiar
                                    

(PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS)

Oi pessoal!!

Promessa é dívida então segue mais um capítulo recheado!

Esse eu gostaria de dedicar para uma pessoa mais que especial para mim, minha mana, irmã de coração que Deus colocou de uma maneira totalmente inesperada na minha vida. Minha beta, revisora, amiga, irmã que me diz até mesmo o que não quero ouvir. Não sei que seria de mim sem vc! Obrigada por tudo!!!

Ahhh quer saber qual é a música citada nesse capítulo? Corre lá pro grupo no Facebook que vc fica sabendo! Procure por SERIE PECADO ou então me mande uma mensagem inbox no proprio face com seu email que te adiciono no grupo.

O resto vcs já sabem: COMENTEM!!!

Vamos deixar de lenga lenga e ir logo para o capítulo. Bjos

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Rico

Fui trabalhar na segunda-feira com um sorriso largo estampado no rosto. Meu domingo não tinha sido diferente. Até minha mãe notou e veio perguntar por que estava tão bem. Acho que ninguém na verdade estava suportando o mau humor que me acompanhou nesses últimos dias.

Carlos chegava cedo ao banco sempre, assim como eu e nos encontramos no refeitório. Ele me viu, pegou uma xícara de café e veio se sentar ao meu lado, já perguntando:

- Cara, o que aconteceu nesse final de semana para você estar todo sorridente assim? Não me diga que esse sorrisão tem alguma coisa a ver com a morena marrenta. Acertei?

- Dessa vez você passou longe, Carlão. Tem a ver com uma morena sim, mas não é a marrenta. Faz mais de uma semana que não vejo a Shirley. É outra. E essa garota é... Diferente.

- Diferente? Diferente, como cara?

-Diferente! Gostosinha e linda, mas ao mesmo tempo, inteligente, educada, meiga...

- Humm... Sei... E vocês combinaram alguma coisa?

- Ainda não. Vou ligar para ela hoje e marcar alguma coisa.

- Isso mesmo cara. Vai lá pega e não se apega. É seu lema, certo?!

Levantamos-nos e fomos começar o expediente. Minha mesa estava lotada de contratos e de documentos de clientes para serem analisados e devolvidos.

Trabalhei a manhã toda como um condenado. Precisava diminuir aquela pilha de papel que se encontrava em minha mesa. De vez em quando alguns nomes chamavam a minha atenção e eu me lembrava de Malu. Ainda podia sentir seu cheiro. Era como se a fragrância que ela usava ficasse presente no ar onde eu me encontrava. Claro que a cada vez que isso acontecia meu corpo tinha uma reação diferente, mas a maioria acabava se refletindo no meu pau. Mudei esses pensamentos quando ouvi meu telefone tocar. Era Carlos me chamando para almoçarmos juntos e avisando que ele pagaria. Mas, já era hora do almoço? Olhando minha mesa percebi que mesmo pensando em Malu algumas vezes, meu trabalho havia rendido. Respondi que já estava saindo, desliguei a tela do computador e avisei Edu que estava indo almoçar.

Sentamos-nos à mesa já com nossos pratos e logo entendi o porquê que o pão duro do Carlos me pagaria o almoço. Ele havia visitado alguns clientes pela manhã e, como precisava cumprir a meta mínima exigida pelo nosso gerente geral, precisava dos documentos desses tais clientes liberados ainda hoje.

Assim que voltei do almoço pensei em ligar para a Malu e já marcar algo para aquele mesmo dia. Tive que esperar para ligar mais tarde porque Carlos chegou com a tal papelada que ele havia me falado.

Puro PecadoOnde histórias criam vida. Descubra agora