Canário e a Liga dos Assassinos

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— Porque raios Oliver foi resolver um assunto perigoso sozinho?

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Porque raios Oliver foi resolver um assunto perigoso sozinho?

— Bem, você disse à ele que não trabalhavam mais juntos. – suspirei.

— Em minha defesa, ele não me queria por perto depois do incidente com o Arqueiro Negro.

— Ele não queria que você se machucasse. – revirei os olhos – Eu não devia te contar isso, mas antes de saber que você era a Canário Negro, Oliver ficava toda hora treinando o que falar quando te encontrasse. – não pude evitar de rir. Típico dele.

— Certo, vou fingir que não me contou nada. Cheguei no local. – parei a moto e desci da mesma – Esse comunicador vai funcionar mesmo? – falei mexendo no pequeno dispositivo no meu ouvido.

— Claro que sim. Mas desligue por ora, assim eu consigo captar os sinais diferenciados mais facilmente. Só liga quando precisar.

— Ligar só quando precisar, entendi.

— Boa sorte Canário Negro.

— Obrigada. Desligando. – apertei no pequeno botão que tinha no aparelho e andei mais alguns metros, pois não podia deixar a moto perto sem que me vissem chegando. E o fator surpresa no momento era meu melhor aliado.

O local era um depósito abandonado, típico de vilões fictícios.

Antes que eu conseguisse chegar até a porta, dois arqueiros vestidos com roupas pretas pularam da plataforma de cima e pararam na minha frente. Na hora pensei em Tommy, mas porque teria outra pessoa com ele?

Os dois arqueiros atiraram uma flecha em mim, então dei um impulso e girei meu corpo no ar, desviando das flechas. Logo eles avançaram e eu deslizei de joelhos entre os dois, passando para o outro lado. Em seguida acertei um chute no da direita e um soco no da esquerda. Levantei a perna com o corpo de lado e chutei um de cada vez sem coloca-la no chão.

Enquanto eu segurava a cabeça de um e acertava uma joelhada na mesma, o outro se afastou e voltou me segurando pelo pescoço e batendo minhas costas na parede, me prendendo ali. Então segurei seu braço, acertei uma cotovelada na dobra do braço e depois no seu rosto, fazendo ele me largar. Por último o segurei pela gola e o joguei com tudo no chão, onde ele permaneceu.

Olhei para o outro arqueiro que estava com uma flecha apontada para mim. Quando a flecha veio na minha direção eu usei o grito da Canário para destruí-la e o atordoar. Em seguida corri na direção do arqueiro que rapidamente iria preparar outra flecha, no entanto usei meu grito novamente e o joguei com tudo contra a porta do depósito, abrindo a mesma.

— CANÁRIO NEGRO! – ouvi a voz de Oliver vindo lá de dentro e corri até a porta.

— Fico feliz que tenha se juntado à nós, Canário Negro. – o Arqueiro Verde estava amarrado em uma cadeira no centro do local e vários arqueiros encapuzados estavam na volta dele.

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