Capitulo 6

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- Não se faz isso com uma mulher desgraçado.(disse ele sentando em cima do cara e pegando a faquinha jogando longe e o enchendo de porradas e depois de bater muito nele se levanta e a encontra chorando, ela enquanto eles brigavam tenta se cobrir com as suas roupas rasgadas e veste sua calsinha e sutiã que não estavam rasgados, e ele pega as coisas que ele a roubou)
- Obrigada por em salvar.(disse Lu ainda chorando agradecido)
- É eu vi uns gritos vindo daqui estava passando.(disse ele a olhando a achou linda)
Os dois ficam se olhando, ela o achou lindo o seu olhar verde a encantou foi penetrante ela sentiu algo percorrer seu corpo e seu coração acelerar nunca sentiu aquilo olhou ele de cima a baixo ele era perfeito mas bonito ainda do que Rafael e parecia mas velho do que ela.
- Ele quase me estruprou.(disse em plantos)
- Está bem?(pergunta se aproximando dela e ele a abraça ela deixa sentiu um sentimento de segurança ela se aconchega nos braços dele mesmo sendo desconhecido ele lhe passou um olhar de confiança e ele também sentiu algo naquele abraço um carinho que nunca sentiu por ninguém só por sua irmã, seu pai é sua mãe, e ele sente seu perfume e acaricia os cabelos dela e ela também estava embriagada sentindo aquele perfume dele que era muito bom)
- Bem não estou mas chegou a tempo foi horrível.
- Tenho uma irmã da sua idade não gostaria que ela também fosse estrupada.
- Esse cara é um monstro.
- Para de chorar.(disse ele se afastando do abraço dela e secando suas lágrimas)
- To tentando.
- É mas ele tera o fim dele aqui todos condenam o estrupro.
- Pensei que apoiavam.
- Não é porque somos da favela que apoiamos tudo isso.
- É julguei mal.
- Aqui não tem só estrupadores, bandidos e ladrões.
- É eu estou vendo você mesmo é um cara bacana.
- Já vi que não é daqui é patricinha.
- Está tão na cara assim?
- Sim.
- Um conselho não ande assim sozinha a essa hora você nem e daqui.
- É mas não é tão tarde.
- Para cá é meninas andando sozinhas é perigoso.
- É eu fui imprudente vim acompanhar uma amiga que estava com o namorado e onde vim parar.
- Quer que eu te leve em casa?
- Estou de carro esperando ela.
- Eu te levo até lá.
- Ela está na casa dele.
- Eu vou junto.
- Valeu mas olha as minhas roupas vou quase nua para casa.(disse apontando para sí mesmo)
- Não eu pego as coisas da minha irmã as roupas dela vão te servir.
- Obrigada.
- Olha suas coisas.(disse entregando)
Eles dois saem dali e ele vai mandando mensagens para os parceiros darem um fim naquele cara que ele sabia quem era e eles confirmaram ele detestava estrupadores ficou com muita raiva dele poderia ser sua irmã ali.
- É aqui é a minha casa vou pegar as roupas dela, pode entrar.(disse ele no portão o abrindo)
- Valeu.
Ela entra era uma bela casa luxosa com piscina mas ainda do que de Vitor um lamburguine na garagem, é um conversível e uma moto, ela olha tudo e fica esperando na sala onde encontra um porta-retrato que tinha a foto dele, de uma menina que ela deduziu ser irmã parecia da idade dela, e um homem é uma mulher que ela pensou ser pais dele, ele foi no quarto e pega uma roupa da irmã.
- Para que está pegando minha roupa?(pergunta Larissa que estava deitada assistindo série)
- Para da para uma menina.
- Eu por acaso estou doando minhas roupas?
- Para de ser mão de vaca.
- Vou da minhas roupas para suas vadias.
- Tantas roupas que tem, é nem é por uma vadia é para uma menina que eu encontrei na rua.
- Uma mendiga?
- Não uma que quase foi estrupada e eu salvei.
- Nossa meu irmão heroi?
- É fui sim eu ira deixar isso acontecer não sou tão mal assim.
- Eu sei que não.
- Então posso levar?
- Pode onde está a garota?
- Lá em baixo.
- Quero conhece-la.
- Ok.
Ele pega o shorts e a blusa e desce com a irmã.
- Aqui a roupa.(disse Nicolas a entregando)
- Obrigada depois eu mando lavar e devolvo pela minha amiga que vive aqui.(disse ela pegando)
- Nem precisa pode ficar para você.(disse Lari)
- Obrigada.(disse sorrindo)
- Que isso não é nada.
- É sua irmã?(pergunta ela a olhando uma menina baixa, cabelos loiros e olhos verdes)
- É sim.
- Linda ela.(elogia Mari e pensa com ela mesma linda igual ao irmão)
- A beleza é de família.(disse Lari se achando)
- É a modestia também.(Nicolas)
- Linda e você.(Lari)
- Obrigada.
- Qual é o seu nome?(pergunta Lari)
- Me chamo Marina é o seu?
- Me chamo Larissa mas todos me chamam de Lari(responde simpática)
- É eu todos me chamam de Mari.
- É eu ninguém pergunta meu nome.
- É foi mal você me salvou é nem pergunto o seu nome.
- Me chamo Nicolas mas todos me chamam de Nick.
- É bom posso ir me vestir no banheiro?
- Pode sim claro se quiser pode se vestir aqui mesmo.(disse Nick sorrindo safado)
- Nicolas.(disse Lari o repreendendo)
- Tô brincando.(disse Nick)
Ela vai para o banheiro e sai vestida.
- Eu vou indo a minha amiga já mandou mensagens que está me esperando aqui na rua.
- Ok tchau.(disse Nicolas)
- Volta sempre aqui gostei de você.(Lari)
- É aqui não é meu lugar depois disso não quero mas vim aqui mas gostei de te conhecer também.(Mari)
- Eu te levo até a porta.(Nick)
Ela a leva até o portão.
- Como posso te agradecer?(pergunta Mari assim que chegam no portão)
- Com um beijo assim.(disse a puxando pela cintura e colando seus corpos)
- Me ajudou com esse interesse?(disse ela com a respiração ofegante porque estava colada nele)
- Na hora não pensei nisso mas agora reparei você é linda.(disse ele olhando para a sua boca e ela faz o mesmo)
- Eu não sou dessas faveladas.(disse ela desviando o olhar estava morrendo de vontade de beija-lo)
- Eu sei é muito melhor(disse e a beija um beijo calmo e demorado e ela corresponde foi o melhor beijo de sua vida já tinha beijado vários garotos mas não era a mesma coisa daquele beijo que tinha sentimento envolvido ela estrelaça os braços na cintura dele e ele aprofunda o beijo a prensando contra o porão se separam daquele beijo tão envolvente com gostinho de quero mas com selinhos, e o coração de ambos batiam acelerados mas do que o normal)
- Tenho que ir.(disse ela o empurrando)
- Fica mas.(disse ele a puxando)
- Isso nem deveria ter acontecido.
- É mas aconteceu é você bem que gostou.
- Está se aproveitando de mim que estou em um momento frágil.
- Isso só te dei consolo.
Ela ira responder mas seu iphone toca era Lia ela atende e sai andando sem olhar para trás e vai a encontro a amiga.
- Onde estava amiga?(pergunta Lia quando ela chega)
- História longa.(disse Mari)
- Que roupa é essa?(pergunta olhando que aquela roupa não era a mesma que ela estava vestida)
- Te conto no caminho vamos embora daqui não quero mas ficar aqui.
- Ok.
Elas entram no carro e partem no caminho ela vai calada preferia contar quando chegasse, foi no caminho só olhando pela janela e pensando no beijo passou as mãos nos lábios e sorria lembrando daquele belo rosto que mexeu com o seu coração aquele par de olhos verdes.
- Que sorriso é esse Mari?(pergunta Lia enquanto dirigia)
- Nada não.
- Encontrou algum gatinho lá?
- Não é nada.
- Então viu passarinho verde.
Elas chegam e ficam na casa de Lia ela começa a contar e sua cara de feliz que estava se lembrando do beijo da lugar a uma cara de triste e começa a chorar.
- Amiga não chora.(disse Lia a abraçando)
- Foi horrível eu quase foi estrupada, ele tirou minhas roupas quase estava me penetrando, me deu tapa na cara que ficou vermelho, me beijou senti tanto nojo.
- Não deveria ter ficado por ai andando sozinha.
- É eu fui burra.
- Estou me sentindo culpada.
- Não se sinta quem manda eu ter ido andar já estava anoitecendo.
- É mas fui eu que insisti para vim para lá, se acontecesse algo com você não me perdoaria.
- É mas não aconteceu vamos esquecer isso.
- É difícil esquecer uma experiência traumatica.
- É mas eu vou tentar graças não aconteceu ao pior quando aquele cara apareceu.
- Como é o cara que te salvou?
- É um gato ele é bonito branquinho dos olhos azuis nem parece que é de lá que só tem feio.
- É mas o meu é lindo.
- É eles até se parecem.
- Hum.
- Ele foi muito bom comigo, me deu essas roupas da irmã que por sinal é linda e fashion como eu.
- É disso eu não sei porque não ligo para moda.
- É eu sei disso só anda com esses trapados rasgado e tachas e caveiras.
- Eu sou estilosa não sigo a linha de todas as patricinhas do colégio.
- Vou tomar banho quero me limpar daqueles toques do monstro estou me sentindo suja.
- Ai se tivesse visto ele tinha o enchido de porrada.
- Mas o Nicolas bateu muito nele bem feito.
- Ah o nome do gato é Nicolas?
- É sim é sua irmã é Larissa.
- Rolou algo a mas nessa salvação?
- Não ele me salvou e eu agradeci e fui embora.
- É aquela cara que vinha no caminho nem parece de quem quase foi estrupada.
- Ta de você não posso esconder nada agente se beijou, ele pediu meu beijo em agradecimento.

Amar Um Bandido ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora