- Gostei dela.
- Todos gostam ela é super legal.
- Vou lá falar com ela.(disse andando até ela)
- Oi Larissa.(disse Mari simpática)
- Oi Marina.
- Estuda aqui? nunca te vi.
- Cheguei hoje vim por causa do meu namorado.(disse ele que estava ao seu lado)
- Ah ele sempre fala que tem uma namorada que ama muito.
- É ele fala de mim?
- Sempre.
- Essa namorada sou eu.
- Legal que vai estudar aqui gostei de você.
- Também.
- É acho que podemos ser amigas.
- Queria muito não conheço ninguém aqui.
- É eu não sou ninguém?(pergunta João)
- To falando de amiga menina você é meu namorado.
- É mas sou a melhor companhia.
- Mas também queria ter amigas lá onde estudava tinha e as deixei para ficar com você.
- É porque eu sou o mas importante.
- Ta se achando muito em.
- To zuando também deixaria aqui para estudar lá só por causa de você.
- Nossa como o amor é lindo.(Mari)
- Não te falei que é.(Lia)
- Sua amiga?(pergunta Lari)
- É esqueci de apresentar essa é a doidinha Lia minha prima e melhor amiga.(disse a abraçando de lado)
- É sou Lia.(disse sorrindo simpática)
- Mas conhecida por marrentinha.(completa João)
- Só meu namorado me chama assim.(Lia)
- Mas eu aderi porque ela é marrenta mesmo.(Mari)
- É ela é mas conhecida como a patricinha.(entrega Lia)
- Sou a garota mas popular daqui modestia a parte.(disse dando beijinho no ombro)
- Falando assim até parece que ela tem modestia.(Lia)
- Gente vamos entrar já bateu o sinal a um tempinho é agente está aqui batendo papo.(disse João)
- Nossa no primeiro dia já estou chegando atrasada.(disse Lari)
Eles entram e se sentam juntos João com Lari e Mari com Lia, no intervalo ficam todos juntos, na hora da saída Nicolas a busca no colégio de carrão.
- Ai meu irmão que venho me buscar hoje se afasta.(disse Lari quando o avista)
- Namora escondido?(pergunta Mari que estava ao seu lado)
- Sim.
- Eu também namoro(disse Lia)
- Diz que ele é gay.(sugere Mari)
- É eu posso me fazer de amigo gay para ficar perto de você.(João)
- É mas amigo gay sem mãos dadas né.
- É claro.
- Esse é o seu herói?(pergunta Lia o olhando ele era lindo e ela já tinha o visto era amigo de Vitor)
- Sim é ele.(disse Mari)
- Gato em por isso tu beijou, ele é amigo do meu namorado mas não gosta de mim porque acha que eu o tirei dele.
- É ele comentou que te beijou e você saiu andando.(Lari)
- Fofoqueiro.(Mari)
Ele estava lá nem tinha prestado atenção na irmã vindo com os novos amigos estava conversando com umas gatinhas alunas dali que quando o viram já foram da em cima dele pedir numero e claro ele não dispensou.
- Irmão podemos ir estou aqui.(disse Lari)
- É depois agente te liga gato(disse uma das meninas lhe dando um selinho e saindo com as outras rebolando e ele sorrir safado olhando a bunda delas)
- Marina quando tempo.(disse olhando Mari e sorrir)
- Ainda me conhece?(pergunta Mari o encarando o vê ali lhe acelerou o coração e lembra as lembranças do beijo que desde aquele dia pensava e sonhava)
- Sim como esquecer da patricinha que eu salvei, é ainda lembra do seu herói?
- Sim te conheci agora sou da sala da sua irmã.
- Que bom.
- Viramos amigas.(disse Lari a abraçando de lado)
- É essa outra gatinha eu conheço namorada do meu melhor amigo(disse olhando Lia)
- Isso mesmo(Lia)
- É esse garoto quem é?(disse ele olhando João)
- Meu amigo.(disse Lari)
- Não gosto disso tenha só amigas.
- Para de ser besta.
- Porque disso?
- Porque homem nunca é só amigo de uma menina.
- Ele nem é homem ainda é um moleque.(disse Mari se metendo)
- Que seja sempre tem intenções.
- Eu não tenho nenhuma.
- Porque é gay?
- Sou gay algum problema?(mente João)
- Então me desculpa sendo assim não tem problema.
- Pensei que não queria sua irmã andando com gay.
- Não dando em cima de mim para mim está ótimo porque não curto, mas é melhor gay do que caras aproveitadores os gays são da hora coloridos.
- Então quer dizer que a sua irmã nunca poderá ter namorado?
- Só com trinta anos.
- Que bobagem.(disse Mari rolando os olhos)
- Não se meta na vida minha com a minha irmã.(disse ele grosso)
- Só você pode comer todas ela não pode nem namorar.
- Lá em casa é assim quem manda somos eu é o meu pai.
- Quanto machismo.
- Falou a feminista.
- Sou mesmo.
- Não vou perder meu temo discutindo com uma menina vamos Lari.
- Tchau meninas até amanhã.(disse se despedindo delas e dele com um beijo na bochecha)
- Se fosse por mim nem vinha para essa escola de patricinhas.(disse ele entrando no carro)
- É mas tu adora as patricinhas estava agorinha de papinho com elas trocando telefones.(disse ela entrando no carro)
- Elas que me adoram quando eu cheguei aqui cairam matando parece que nunca viram homem aqui os mauricinhos não dão conta delas são umas mariquinhas por isso elas querem homens da favela como eu homens de verdade sem mimimi.
- Ai quantos comentários idiotas.
- Tchau Lari boa sorte com o carrasco do teu irmão chato.
- Carrasco que tu adorou beijar né aquele dia.
- Eu não beijei nada foi você que me agarrou.
- É tu aproveitou e aposto que lembra até hoje.
- Nem lembro.
- Dúvido.
- Então dúvide.
- Vou te provar(disse ele saindo do carro)
- O que vai fazer?
- A sua vontade se não tem coragem eu faço(disse e a agarra a puxando e colando seus corpos rapidamente em uma fração de segundos ela mal pisca seus corpos estavam colados e essa aproximação não era nada bom ela ficou muito mexida e seu coração fica ainda mas acelerado sua respiração ofegante e sente borboletas no estomâgo, mas ela nem tempo de reagir o empurrando ele a beija um beijo com pegada intenso e selvagem com mordidas nos lábios e ela corresponde o beijo é demorado e quando se separam se olham e ele abre aquele sorriso cafajeste nos lábios que a irrita profundamente lhe fazendo pensar na burrada que fez deixando ele beijar ela)
- Me solta.
- Solto sim você que está com os braços em volta do meu pescoço.(disse e ela rapidamente o solta)
- Quem pensa que é para me beijar assim?
- Eu sou Nicolas é deu vontade.
- Não pode sair por ai beijando as pessoas.
- É mas quando elas querem podem sim.
- Mas quem disse que eu quero.
- Nem preciso dizer você demonstrou correspondendo.(disse ele se aproximando dela novamente)
- Eu fui pega desprevinida.
- É daquela vez também assume garota que adorou e quer mas, não só beijo mas me quer dentro de você.(disse ele no ouvido dela com aquela voz sexy lhe fazendo ficar arrepiada)
- Seu depravado cafajeste.(disse lhe acertando um tapa na cara de um lado do seu rosto como ele é branquinho de imediato fica vermelho)
- Não falei nada demais é você não bata na minha cara sua vadia.(disse ele furioso passando a mão no rosto onde ela tinha batido foi forte para uma menina ela batia forte até)
- Não me xinga de vadia.(disse ela com raiva)
- Aquele dia deveria ter deixado você ter sido estrupada.
- Escroto.(disse ela indignada)
- Isso é algo para se falar irmão.(repreende Lari)
- Ela deu na minha cara.
- Porque você provocou.(Lari)
- Não se trata mulher assim.(Lia)
- Lá na favela eu sempre trato e até pior se uma lá batesse na minha cara eu daria de volta, não sou de bater em mulher mas se ela bater leva de volta.
- Não ouse bater na minha amiga.(disse Lia se metendo na frente)
- Pede desculpas por chama-la de vadia.(pede Lari)
- Não vou pedir desculpas mesmo, é vamos(disse ele arrastando Lari)
Os dois entram no carro e partem com o mesmo e ela vai no caminho brigando com ele.
- Idiota é um imbecil(disse ela furiosa odiou ser ofendida nenhuma mulher gostava de ser chamada de vadia)
- É mas beija bem em porque vi que estava gostando do beijo.(debocha Lia)
- Eu não estava não.
- Tava sim é deixou é depois quis bater nele.
- Claro ele insinuou que queria transar comigo que safado eu não dei essa liberdade.
- Ele é acostumado com as garotas da favela todas lá andam quase nua e dão para ele ele pensava que era como elas.
- Mas eu não sou dessas fáceis, eu beijo alguns caras que eu estou afim mas transar mesmo não, quando esquenta eu fugo é não transaria com qualquer um.
- Eu sei disso.
- Ele é um idiota escroto que se acha só porque é gato pode beijar todas e que todas o querem, ai que raiva.(disse ela que estava com muita raiva)
- Calma prima já descontou dando um tapa nele que saiu com o orgulho ferido sabe que homem não gosta de levar tapa.
- Ele é covarde se não fosse o povo olhando ele revidaria.
- Vamos para casa.
No dia seguinte:
Ele vai levar a irmã no colégio de novo para vê Marina, a irmã entra e ele fica ali e logo chega Marina de motorista ele estava conversando com umas garotas mas as deixam ali falando sozinha e corre em direção delas.
- Marina.(disse ele puxando ela pelo braço)
- O que quer comigo?(pergunta ela o encarando)
- Quero falar com tu.
- Me solta idiota.(pede e ele a solta)
- Queria pedir desculpas.
- Desculpas pelo o que?
- Te chamar de vadia a minha irmã me fez refletir sei que não é uma vadia mas falei isso na hora da raiva também me deu um tapa na cara.
- Porque mereceu olha o que falou para mim quero entrar dentro de você isso é tão escroto.
- Mas era o que eu queria mesmo, era não é ainda.(disse ele sorrindo safado)
- Ta vendo venho falar isso de novo?
- Não me desculpa.
- Ok.
- Feriu meu ego aquele tapa nunca levei tapa na cara de ninguém nem nos meus pés e vou levar logo de uma menina.
- É porque as putas que você está acostumadas que costumam levar tapas de você, mas você não pode sair por ai falando besteiras para todas porque nem todas são iguais e querem ouvir as coisas que você fala.
- Entendi.
- Agora vou entrar tenho aula.
- Ficamos tudo na paz?
- Sim você é irmão da minha nova amiga fazer o que né?
- Tchau boa aula Marina.
- Tchau Nicolas.(disse e vira as costas e sai e ele fica a olhando entrar)
- Ainda vou te pegar patricinha de jeito na minha cama ninguém bate na minha cara.(disse ele sorrindo)
Ela entra e conta as meninas que ele venho pedir desculpas.
- Nossa meu irmão pedindo desculpas nunca pensei.(Lari)
- Ele falou que você fez ele refletir.(Mari)
- Hum a irmã mas nova fazendo o mas velho refletir.(Lia)
- Ele é mas velho mas é muito imaturo eu sou bem mas madura.(Lari)
- Ele é um escroto mas o desculpei não vou ficar guardando mágoas mas da próxima vez que me chamar de vadia dou um chute nas bolas dele.(Mari)
- Ele nunca pediu desculpas para ninguém.(Lari)
- Talvez esteja melhorando aquele mal educado, desculpa é seu irmão mas é a verdade.(Mari)
- Eu sei.(Lari)
- Eu namoro o Vitor amigo dele, mas nunca te vi lá.(Lia)
- Adoro ele já fui apaixonada por ele.(revela Lari)
- Sério?(Lia)
- Não mas não se preocupe era faz um tempo atrás é normal ele é bonito mas não sou mas.
- Ah ufa porque eu amo ele e assim nem poderiamos ser amigas.
- É mas mesmo assim ele não iria me querer ele ama você vive falando de uma Lia agora sei que é você.
- Ele fala isso mesmo?
- Sim meu irmão vive reclamando que ele falou que mudou por você.
- Nossa eu mudei ele.
- Era o maior mulherengo e mudou queria conhecer a menina que mudou ele.
- Ta conhecendo sou eu Lia Martins a roqueira marrenta do colégio.
- É ele mudou e valeu a pena ter uma namorada tão linda e gente boa como você.
- Obrigada.
- Ela o ama mesmo disso eu sei.
- Eu queria que uma mulher também mudasse meu irmão que só vive com as vadias.
- É coitada dessa mulher que se apaixonar por ele.(Mari)
- Quem sabe a Marina não muda ele, ele até pediu desculpas.
- Nem quero mudar ele imagina.(Mari)
- Queria você como cunhada.
- Nem vem.(Mari)
- To brincando.
- Agora me conta você é o Vitor já ficaram?(pergunta Lia)
- Ciúmes agora Lia ela acabou de falar que ele te ama e ela não é mas apaixonada por ele.(Mari)
- É mas só quero saber.
- Não agente nunca ficou ele me considera como uma irmãzinha nunca me viu como mulher agente é só amigo fala que eu sou uma criança.(Lari)
- É mas agente é da mesma idade.(Lia)
- É mas você parece mas mulher do que eu.(Lari)
- É tem mas corpo de mulher e jeito.(Mari)
- É eu de menina e além disso ele me viu desde pequena crescer nunca se interessou por mim é também por causa do meu irmão que é um cão de guarda.
- Entendi.(Lia)
- Ele não me deixa namorar nunca namorei o primeiro é o João.
- Onde o conheceu? conta tudo adoro escutar histórias de amor.(pergunta Mari curiosa
- Eu estava andando com umas colegas lá da favela aqui na Zona Sul em um parque agente esbarrou eu estava tomando sorvete e sujei ele.
- Meninas vamos descer hoje a aula é lá em baixo de educação fisica.(disse a professora)
- Que saco odeio educação fisica não vou fazer nada.(disse Mari)
- Nem eu.(Lia)
- É muito menos eu.(Lari)
- Ficar correndo e toda suada, ou ficar jogando bola e quebrar a unha é ruim em de eu querer levar bolada.(Mari)
- Vamos ficar sentadas conversando.(Lia)
- É contando o que eu comei a contar.(Lari)
Elas descem e ficam na quadra conversando sobre como conheceram seus namorados.
~~FlashBack~~
Mêses atrás...
- Ai queria ficar mas solta é fora da favela mas, não posso fazer nada, só posso sair com o meu irmão.(Lari)
- Ele vai ficar uma fera porque você saiu sem ele e escondida.(garota)
- Depois me entendo com ele estou de saco cheio já tenho quinze anos, todas as meninas dessa idade saem e namoram.
- Gosta de alguém?
- Assim eu gosto mas eu já me declarei para ele mas ele não gosta de mim.
- Quem é?
- O Vitor o amigo mas gato do meu irmão.
- Ele é gato mesmo mas é mas velho.
- Isso não é problema mas ele me vê como uma irmãzinha mas nova e meu irmão nunca deixaria.
- Mas é outro mas acessível da nossa idade você gosta?
- Não só dele mesmo a minha paixão platônica que eu fico só na imaginação mas pelo o menos sou amiga dele.
- É chato mesmo não poder fazer nada.
- Todas beijando e eu nunca beijei.
Ela estava andando distraída e conversando com a amiga até que esbarra em alguém e o sorvete que estava tomando colide com o corpo desse menino que suja sua roupa.
- Ai me desculpa.(pede Lari)
- Nossa sorvete vou ficar molhado e gelado.(disse ele olhando para a camisa)
- Eu estava distraída mas você também.
- É não teve culpa sozinha.
Foto de capa Larissa Manoela.
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Amar Um Bandido Concluído
RomanceMarina uma menina patricinha é certinha se apaixona por um filho de um traficante é ele vai ser igual ao pai que quer que ele assuma daqui um tempo o morro, ele vive sua vida em aventuras rachas, bebidas, drogas e mulheres mas se apaixona pela patri...