- É mas porque só quer você aqui?
- Porque sou o homem da casa é junto com ele agente manda em tudo aqui.
- Não posso continuar com um homem bandido que não quer sair dessa vida.
- Eu mudei já muito por você desde que estamos namorando nunca te trai aquela semana agente estava separado mas depois nunca mesmo sem fazer sexo com você não te trai todos aqui no morro estão surpresos com isso eu deixei de ser putão estou muito mas amolecido deixei Lari namorar e tudo.
- É mas o principal e sair da vida de bandidagem não quero passar o resto da minha vida com um bandido.
- Não é tão fácil assim.
- É sim só sair daqui.
- Vou deixar meu pai sozinho?
- Se ele quiser sai também.
- Imagina ele pensar que eu quero trocar isso tudo que ele construir a anos com tanto trabalho por causa de uma mulher.
- Ele não construir isso tudo a base de trabalho e suor dinheiro honesto ele matou muita gente para chegar no poder.
- É eu sei.
- Isso não é certo eu sou filha de um delegado e de uma juiza imagina eu sou a favor da lei com eles que defendem a lei e você é seu pai são contra lei isso nunca daria certo.
- O nosso é um amor bandido, mas me diz quem são seus pais nunca agente falou deles.
- São Júlio e Marta Moschen.
- O seu pai já tentou prender o meu.
- Ele é traficante mas nunca soube o nome dele como é que é?
- Marcelo Prattes.
- Esse homem eu me lembro ele tentou matar meu pai, eu namoro o filho do cara que já tentou matar meu pai.
- Eu não tenho culpa.
- Eu sei que não.
- Marina não termina comigo.
- Não da Nicolas para agente continuar só se você sair disso tudo aqui, nossas famílias se odeiam é mas sério do que eu esperava antes pensava que era só um favelado depois de descobri que é filho de traficante e agora pior que esse traficante tentou matar meu pai imagina quando a minha família souber.(disse ela entre lágrimas era muita coisa para ela)
- Mas o nosso amor é mas forte é maior do que isso tudo.
Ela sai correndo e ele fica lá pensando o que decidiria largar essa vida de bandido ou ficar nela e perder o amor da sua vida.
....
Com JoLari:
Pov João:
Ele me deu um Beijo que eu retribui muito mais intenso do que era pra ser. Eu precisava disso. Precisava ficar com ela. Eu deveria saber que Lari é a única pessoa indicada pra me acalmar. Ela faz isso com um simples beijo. Só que, dessa vez, nosso beijo não tinha nada de simples. Abaixei as pernas e Lari sentou no meu colo como sempre faz, só que eu fui mais ousado. Segurei firme em seu cabelo e apertei com certa força sua bunda, fazendo ela arfar. Pouco tempo depois o ar faltou e eu involuntariamente comecei a distribuir mordidas em seu pescoço.
- João.
- Hum?
- Trouxe a camisinha?
Eu olhei pra ela totalmente surpreso. Agente sempre acabou assim, soltando faísca. Por causa disso Larisssa me mandou carregar uma camisinha sempre que a gente fosse ficar juntos sozinhos.
- Ta falando sério?
- Se você quiser, sim. Estou.
Ela me olhava séria, mas seus olhos ardiam. Eu a encarei por um tempo e antes mesmo de tomar uma decisão, ela me beijou. Durante o beijo, comecei a passar a mão por dentro do vestido da Lari, levantando o mesmo. Eu já tinha visto ela de biquíni e até sem sutiã antes, mas agora era totalmente diferente. E ela não usava sutiã. Só percebi isso quando parti o beijo e tirei seu vestido. Fiquei uns 10 segundos só olhando pros peitos dela e sentindo meu membro ganhando vida.
- Tem certeza?
- Tenho.
Ela puxou o zíper do meu macacão e começou a tirar o mesmo. Como sempre, eu não usava roupas por baixo dele. Só a cueca. Lari abaixou ele até a altura da minha cintura e me beijou de novo. Ela movimentava os quadris de forma inacreditavelmente boa. Meu membro pulsava já.á. Virei nós dois e deitei ela na cama, ficando por cima.
Pov Larissa:
João me deixava completamente maluca. Por quase um ano o eu reprimi a vontade que tinha de ter esse tipo de intimidade com ele, mas agora não dava mais e eu estava preparada antes eu não estava. João é gostoso, todo mundo sabe disso, e de santa eu só tenho a cara. Sempre imaginei como seria nossa primeira vez e nossa, ta sendo muito melhor. Eu sentia o volume do macacão dele em mim e ficava me perguntando quanto tempo ia levar pra entrar. João não tinha o penis pequeno e isso me instigava ainda mais, ele só não sabe disso. Quando ele deitou por cima de mim foi ainda melhor. Ela a posição certinha pra ter ele em mim. Ele me beijava com vontade e me apertava da mesma forma. Dava pra ver que ele tava tentando manter um controle e eu logo tratei de acabar com isso. Arranhei suas costas de cima em baixo e ele gemeu contra minha boca, nos obrigando a separar logo em seguida. João desceu sem rodeios pros meus peitos e começou a fazer carinho neles. Ele dava beijos carinhosos em cada um, e eu quase mandando ele chupar logo. Mas não foi preciso, ele o fez sozinho. A sensação que eu senti quando João começou a chupar era algo totalmente novo e bom. Prazer. Eu tava delirando de prazer e senti meu corpo esquentar mais ainda. Minha calcinha estava molhada. Ele sempre alternava entre os peitos e eu cheguei a puxar seu cabelo de tanto prazer que ele me dava. Depois de um tempo ele parou e levantou, olhando minha calcinha. Dei um sorriso, dizendo que ele podia fazer o que quisesse com ela. Ele tava ofegante e tinha desejo no olhar. Sorri ao sentir minha calcinha sendo retirada e sorri mais ainda quando senti minhas pernas sendo abertas. Eu já tava até de olhos fechados esperando a língua dele trabalhar e quando ela veio eu gemi alto. Provavelmente eu não ia aguentar muito. Não sei onde aprendeu, mas João fazia um trabalho maravilhoso com a boca. Eu delirava com cada chupada que ele dava e queria mais. Mais mais e mais. Puxei seu cabelo, apertando a cabeça dele contra mim e meu corpo arqueou. Só queria sentir o prazer que ele me dava. Depois de algum tempo, meu corpo relaxou e eu senti um líquido escorrer.
Pov João:
Foi automático tudo que eu fiz e quando senti seu líquido em minha boca eu delirei. Isso era bom pra caramba e pela cara dela eu não fui o único que gostei. Procurei as camisinhas no bolso do macacão e assim que achei, deixei em cima da cama. Acho que aquele prazer todo que ela sentiu vai embora agora, já que ela vai sentir dor. Tirei meu macacão e cueca tudo de uma vez. Eu nunca vi meu membro tão duro quanto tava agora. Ele tava empezinho. Coloquei a camisinha muito mais facilmente que quando fui testar e olhei pra ela tentando ter certeza de que era isso que ela queria. Lari tinha os olhos cravados no meu membro e sorria, isso quer dizer que ela ta satisfeita com o que viu? Bom, espero que seja. Antes de começar a penetrar nela, eu me deitei de novo e a beijei. Tinha muito desejo nesse beijo. Eu não precisei nem perguntar se era isso que ela queria, ela deixou bem claro quando entrelaçou as pernas na minha cintura e apertou meu corpo no dela. Quando paramos o beijo, eu posicionei meu membro em sua intimidade e comecei a entrar. Eu sentia cada centímetro dela à medida que entrava, mas uma barreira me parou. Deve ser o tal do hímen que falam.
- Posso?
- Vai logo.
Coloquei mais um pouquinho de força e vi a careta de dor dela. Eu fiquei super tentado a parar, mas quando ia faze-lo, a barreira se rompeu. Meu membro deslizou pra dentro dela como se fosse um encaixe perfeito do meu corpo no dela. E era.
- Você ta bem?
-uhum.
-posso mexer?
-uhum.
Ela tava de olhos fechados e eu senti uma pontada no peito quando comecei a me movimentar. Ela gemia, mas não era de prazer igual à mim. Era de dor. Também, eu nem conseguia conceber a ideia de que esse treco desse tamanho caberia em um buraquinho tão pequeno.
- Lari?
- Não para.
Ela mais uma vez entrelaçou as pernas na minha cintura e eu fechei os olhos pra tentar não focar na dor que ela sentia. Só voltei a abrir quando ouvi ela gemer como estava antes. Eu já tava reprimindo tantos que achei que ia explodir.
Depois que ela parou de sentir dor, eu acelerei um pouco mais. A gente gemia em um só compasso e eu sentia nossos corpos se ligando de vez um ao outro. Lari era gostosa e se eu já achava isso em segredo antes, agora que eu provei posso dizer com todas as letras. Minha namorada é gostosa pra caramba. Com o passar do tempo, o prazer que eu sentia foi ficando mais forte. Acelerei mais ainda e deixei meu rosto na curva do pescoço da Lari. Nossos corpos se chocavam e os gemidos dela em meu ouvido faziam meu membro pulsar.Ela puxava forte meu cabelo e arranhava minhas costas com força também. . Algum tempo depois senti ela relaxar e sua vagina contrair, me fazendo gozar junto com ela. Fiquei um tempo ali em cima dela, sem mover um músculo que não pra respirar. Eu tava ofegante, soado e feliz.
- você ta..bem?
- muito. Eu te...amo.
Eu levantei meu rosto e a olhei. Ela tava com um sorriso enorme no rosto, me fazendo sorrir também.
- eu também te amo.
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Amar Um Bandido Concluído
RomanceMarina uma menina patricinha é certinha se apaixona por um filho de um traficante é ele vai ser igual ao pai que quer que ele assuma daqui um tempo o morro, ele vive sua vida em aventuras rachas, bebidas, drogas e mulheres mas se apaixona pela patri...