Capitulo 5

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- É até bater no primeiro muro ou em algum carro.
- Eu sei tomar cuidado não sou irresponsável.
- Responsável que não é por se envolver com um cara bem mas velho é louco.
- Ele não é louco é nem é assim tão mas velho.
- Não imagina ele tem vinte e dois anos você dezesseis.
- Idade não importa tem gente que tem vinte e namora caras de cinquenta.
- É mas ainda é de menor ele é um pedrofilo.
- Pedrofilo nada que eu não estou aqui forçada e sou maior de quatorze anos para de falar besteira.
- Tava brincando eu sei que você quer ele.
- Não gosto dessas suas brincadeiras, a nossa história é de verdade não é apenas um lance como os outros já estou com ele a mêses.
- É eu sei que está mesmo apaixonada por ele.
- É ele por mim.
- Ai isso eu não sei nem o conheço é nem sei o que ele faz aqui porque você é ele mora bem longe.
- É mas sempre estamos juntos.
- Escondido porque nem pode ser vista com ele.
- É meus pais não sabem é se saberem surtam.
- É porque seus pais são meus tios é todos na nossa família iriam surtar.
- Até minha prima que deveria me entender fica contra.
- Eu não acho certo namorar um cara escondido e a família nem saber quem ele é.
- É mas só porque é daqui se fosse de lá poderia.
- Porque foi logo se apaixonar por um daqui?
- Não sei o amor é assim desde que o vi me apaixonei.
- É quem manda ficar vindo aqui escondido nas festas e acabou se apaixonando por um favelado.
- Foi a melhor coisa que eu fiz ele é favelado mas me trata mas bem do que aqueles mauricinhos ele me ama é carinhoso.
- É você me fala.
- Hoje vai conhece-lo e vai vê como ele é lindo.
- Temos nada tudo nosso é para lá não temos nada a fazer aqui, colégio, shopping, nossa casa é entre outras coisas são tudo lá.
- É mas o meu amor está aqui.
- O seu amor é não o meu.
- Quem sabe o seu também não estará.
- Até parece que eu namoraria alguém daqui favelados e bandidos.
- Ei aqui não existe só gente favelada é bandida não ok, tem gente honesta e trabalhadora.
- É mas eu não vou saber quem é quem não é.
- É mas na Zona Sul também é a mesma coisa são ricos mas muitos ali são bandidos.
- É mas o meu não está nem na Zona Sul está em outro escalão em Paris mas precisamente em Monâco o meu francês lindo.
- É o mauricinho do Rafa para mim ele é um metidinho.
- Um mauricinho bem gato.
- É tu só pega gato.
- Claro sei escolher bem mas ele eu estou afim não é como os outros que é só para ficar.
- Eu já encontrei meu grande amor é o Rafael é o seu?
- Não sei ainda o que sinto por ele.
- Olha falando nele olha meu amor ali.(disse e sai correndo para os braços dele pulando em seu colo e o beijando)
- Meu deus imagina meus pais souberem que eu estou na favela acompanhando a minha amiga para ficar com o namorado me matariam logo eles que são da lei.(disse ela os olhando e realmente eles eram da lei a mãe juíza e o pai delegado)
- Sua amiga?(pergunta ele após o beijão que deram a colocando no chão)
- Minha melhor amiga Luciana.(disse Lia sorrindo)
- Prazer me chamo Vitor.(disse ele se aproximando dela e lhe dando dois beijos na bochecha)
- Oi Vitor.(disse sorrindo e o olhando ele era lindo cabelos pretos feito topete, olhos azuis e branquinho, roupa de couro estilo motoqueiro e calças jeans rasgada com bota de couro, mas ela o olhava achando bonito mas sem interesse nunca que daria em cima do namorado da sua melhor amiga)
- Ela me fala muito de você.(disse a olhando e sorrindo)
- É hoje a trouxe para vocês se conhecerem.
- Ela fala também muito de você.
- Bem ou mal?
- O que acha? claro que muito bem está muito apaixonada espero que não a decepcione.
- Claro que não.
- Caso contrário se verá comigo, eu posso ser assim patricinha e baixinha como está vendo pensa que eu não trago nenhum risgo sou inofensiva mas se mexer com minha amiga eu viro uma cobra e essas minhas unhas aqui fazem estragos(disse ela lhes mostrando suas unhas grandes e bem feitas pintadas)
- Calma Lu.(disse Vitor)
- É só para avisar.
- Menos amiga.(repreende Lia)
- Ele tem que saber que não está sozinha.
- Ela tá certa amigas são para essas coisas.
- Ela nunca venho aqui e a primeira vez.
- Vim quase obrigada ela ficou me enchendo e eu acabei sedendo ela sempre vendo eu pelo cansaço essa menina é uma marrentinha.
- Eu que sei como ela é marrenta demorou para eu conquista-la.
- Claro eu sou difícil.
- Seja bem vinda a comunidade.
- Obrigada.
- É vamos entrar meu amor vou te mostrar a minha casa.(disse Vitor a puxando)
- Claro.
- Então vem, você não vai entrar Luciana?(pergunta Vitor a olhando)
- Depois eu entro vou da uma olhada aqui fora.
- Ok depois entra.(disse e sai de mãos dadas com Lia)
- Não sei para que vim para segurar vela que idiota que eu sou, meus pais acham que eu estou na casa dela é eu estou aqui, não gosto de mentir para eles, mas minha melhor amiga é uma louca e vai se envolver com um favelado até que é gato e eu entro na furada, mas não deixaria ela vim aqui sozinha foi bom eu ter vindo.(dizia Lu sozinha olhando e andando por ai querendo conhecer) Ai essas ruas de pedra não deveria ter vindo de salto(disse ela que o salto estava começando a incomodar)
Ela anda olhando tudo e todos olhavam para ela sabia que não era dali olhava tudo enojada e diferente usava roupas de grifes e marca dava para perceber que era uma patricinha sua bolsa da colucci e seu iphone 7, enquanto as meninas ali estavam quase nuas dançando funk ela achava tudo aquilo vulgar.
- Nossa que meninas vulgares andam quase nuas rebolando e se oferecendo para os homens que coisa feia(disse ela olhando e olha para outro lado um beco na favela e fica ainda mas horrorizada um casal transando ali mesmo a garota se abaixa chupando o cara ela fica ainda mas enojada) Quer saber vou entrar é melhor para não vê esse tipo de coisa.
E ela entra na casa de Vitor que morava sozinha numa luxosa casa da favela uma das melhores ali que só tinha barraco a casa dele era de três andares um sobrado cheio de moveis bons um carro caro e uma moto na garagem, ela vai até o quarto e os dois estavam lá transando e ela logo sai.
- Aff me chamou para transar com o namorado fala sério nunca mas venho, quer saber vou esperar lá no carro se ela demorar muito vou embora(disse e foi para o carro já estava escuro ela caminha distraída ouvindo música até que sente alguém lhe puxar pelo braço)
- Passa tudo perdeu tudo patricinha.(disse ele lhe apontando um canivete)
- Não perdi nada me solta você está me machucando.(disse ela com medo ele estava lhe apertando demais)
- Você não sabe o que sou eu machucando.
- Não se faz isso com uma menina.
- É patricinha vejo que não é daqui.
- Não sou mesmo desse lugar asqueroso e nojento.
- Olha lá como fala da minha comunidade você não é melhor do que nós não.
- Sou sim não sou uma ladrona.(disse e ele para de apertar seu braço)
- Eu roubo para sobreviver não sabe o que é isso madame, passa logo para cá que nem vai te fazer falta depois seus pais compram outros.
- É minha vida é mas importante.(disse lhe entregando a bolsa)
- É mesmo né é melhor preservar esse seu corpinho gostoso e seu rostinho de boneca.(disse ele acariciando o rosto dela com malícia e passando a mão no corpo dela que sente um nojo)
- Já dei tudo agora me deixa ir.(disse começando a chorar com os olhos embargados sentia muito medo nunca passou tanto medo como agora)
- Não eu não quero só isso.
- O que quer mas? só isso que eu tenho meu iphone, minha bolsa cara é um pouco de dinheiro.
Ele pega mas coisas colar, aneis, brincos e pulseiras que eram de ouro e prata.
- Pronto to limpa.
- Faltou o principal.
- O que?
- Seu corpinho(disse ele lhe prensando na parede do beco)
- Me solta.(disse ela se debatendo)
- Vou te soltar assim que me de o que eu quero.
- Não isso por favor não.(pede entre lágrimas implorando)
- Não quer transar comigo? porque eu sou feio? sou pobre e favelado?(disse ele passando a mão no corpo dela na bunda e na vagina)
- É nojento.(disse enojada ao sentir aqueles toques no seu corpo sentia muito repúdio)
- Vou te provar que transo melhor do que aqueles mauricinhos da Zona Sul(disse a agarrando e a beijando a força mas ela morde seus lábios com força que até sangra)
- Não encosta em mim se não eu vou morder.(disse ela brava)
- Vai morder meu pau que tu vai chupar daqui a pouco mina brava.
- Por favor me deixa.
- Não agora é questão de honra quero te comer cachorra.
- Não se sente mal por abusar de uma mulher que não está querendo.
- Você quer sim cachorra.
- Não me xinga(disse ela chutando seu membro e ele se contorce de dor e ela o empurra para sair mas ele é mas rápido e a pega por trás com o canivete passando o mesmo de leve pelo seu rosto e pescoço)
- Fica quietinha vadia é da logo para mim antes que eu te mate ou deforme esse seu rostinho que será uma pena.
- Por favor não me mata.
- Então vai ter que colaborar.(disse ele pegando a jogando na parede com força a machucando e começa a tirar suas roupas com brutalidade e ela só chorava e pedia a deus para alguém chegar, e ele tira todas as roupas rapidamente e começa a acariciar seu corpo ela começa a gritar)
- SOCORRO(gritava alto o quanto podia)
- Falei para ficar quieta.(disse ele lhe acertando um tapa na cara e amordaça a boca dela com um pano que tinha no bolso) Da próxima eu te furo(ele ameaça com a faquinha proxima a sua barriga)
- Não faça isso.
- Já vai acabar quietinha.
Ela estava nua com as roupas rasgadas, nua não quase que ainda usava sutiã e calsinha mas ele os tira e ela estava se sentindo suja a vira de costas para parede e tira sua calça e ficando de cueca e pressiona seu corpo contra o dela que já percebia a excitação, depois ele a vira de frente e começa a beija a força metendo a lingua na boca dela e roçando seu membro duro contra sua barriga, e ele logo tira a cueca e o seu membro que já se encontrava duro como pedra salta para fora e ela se arrepia de medo.
- É agora gatinha.(disse ele forçando para penetra-la mas não chega a penetra-la porque sente uma pancada na cabeça e cai no chão)
- Ai meu deus até que enfim.(disse ela aliviada)

Amar Um Bandido ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora