Capítulo 25

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                  Paola narrando

Peguei meu celular, ajeitei minha roupa e fui ao espelho tirar uma foto.

Hoje iria num evento super importante de moda com Rafaela, mesmo contra gosto de Henrique que disse " Não é pra trabalhar grávida" "Eu te sustento".

Não tem essa comigo, eu trabalho mesmo. Porque eu já fui sustentada por Henrique, mas agora que eu tenho estudo , eu posso trabalhar.

                Paola Sampaio

- Work ❤

Coringa Do Lp e outras 870 pessoas curtiram isso

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Coringa Do Lp e outras 870 pessoas curtiram isso.

Mariana Alves : Ninguém me chama 💔
Resposta : Quer trabalhar com nós?

Coringa Do LP : Minha Esposa 😻
Resposta: Marido 😍

.....

Antes de ir , passei na casa de minha mãe . Precisava conversar com ela, o que raramente acontece porque pode passar o tempo que for, minha mãe nunca irá aceitar.

- Miguel. - dei um tapa nele que dormia no sofá.

- Oh mãe que é. - fez uma cara feia.

- Eu vou pra um evento, toma conta da casa e quando eu chegar quero você aqui. Precisamos conversar.

- Pra quê eu cuidar da casa se tem vapores aí ?

- Tô te falando pra ficar em casa merda, daqui a pouco eu volto.

- Vou conversar com meu pai... A senhora se arruma toda pra sair. - me olhou desconfiado.

- Te respeita! - peguei minha bolsa e sai de casa.

Passei pela contenção e dei bom dia aos vapores.

- Bom dia Paolinha.

- Bom dia Lp, iai?

- De boa patroa, quer algo?

- Não , só vou na casa de minha mãe. Como está Sheila?

- Ela está melhor.. Mas ainda depressiva.

- Melhoras pra sua irmã.

Após engravidar e se separar de Diego, o filho deles morreu em uma troca de tiros com a polícia.
Foi o momento mais triste no morro esse ano.. Depois disso ela entrou numa depressão horrível, foi tão triste que até Rafaela fez as pazes com Diego.

Desci o morro tranquilamente, até porque com esse diacho de salto não dava nem pra me equilibrar direito. E havia tomado uma decisão ,  hoje seria o último dia lá no meu trabalho.. Eu amo ser estilista mas agora sinto que está na hora de eu cuidar do filho que estou gerando.

Entrei no beco que dava na rua da casa de meus pais, e bati no portão.

- Paola? Que visita insperada maninha. - Cauê surgiu na porta com um enorme seguido seguido de um abraço.

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