Professor mandão (Colifer)

Loira mal criada

— Srta. Morrison – a chamo vendo as camas vazias e nenhum sinal dela.

Escuto o barulho do chuveiro e por alguma razão desconhecida eu não paro. Continuo indo em direção da porta, que se encontra fechada. Coloco a mão na maçaneta e a giro devagar vendo seu corpo nu enquanto suas mãos trabalham para massagear o couro cabeludo. Meu olhar para. Seus seios são tão lindos, rosados de uma maneira que da água na boca. Meus olhos não deixam de buscar sua intimidade que está coberta por seus pelos pubianos.

— hmm – escapa dos meus lábios involuntariamente.

Coloco a mão na boca e noto que ela abre os olhos devagar. Fecho a porta bruscamente e saio o mais rápido possível daquele quarto dando de cara com a Srta. Mader, mas antes que ela decida me questionar, desvio do seu corpo indo para o banheiro no andar de baixo.

Entro na cabine e abaixo a tampa do vaso sanitário me sentando, para que eu possa abrir meu zíper e colocar meu pau duro para fora. Algo formiga na cabeça dele de uma maneira diferente, nunca sentida antes. Molho as pontas dos meus dedos e esfrego ali soltando um gemido baixo, deixo meus olhos fechados para que a imagem do seu corpo nu invada minha cabeça enquanto minha mão direita trabalha com força lá em baixo.

DUAS SEMANAS ANTES...

Avisto Josh assim que saio do avião. O conheço desde os meus dez anos, pois nossos pais fizeram faculdade juntos e levaram essa amizade adiante. Ele é meu único amigo de confiança, não que eu tenha vários amigos, mas tirando os idiotas, ele é o cara. No ensino médio Josh era representante de turma, o que torna ele mais responsável do que eu. Não sou muito bom para arcar com grandes responsabilidades, perdendo tempo com emprego.

Minha família é conhecida por ter a melhor instituição de colégios internos da Europa, conhecida por: Private institution O'donoghue. O cargo de CEO é passado para o filho homem mais velho, no qual irá administrar a partir de vinte e seis anos, mas aos meus vinte e seis anos não estava a fim de começar a trabalhar, então confiei esse cargo ao meu amigo Josh. Ele deu conta de tudo e aceitou sem dizer mais nada.

Joshua sempre sonhou em crescer nos negócios — por isso fez mais de cinco cursos para administrar grandes empresas — e eu lhe dando essa oportunidade, não pensou duas vezes. Faz onze anos que ele está nisso. Durante esse tempo procurei fazer faculdade de educação física e leciono na minha própria empresa por cinco anos. Amo me exercitar de todas as maneiras possíveis.

— Oi Colin, não vai me dizer porque veio pra essa cidade? – ele empurra meu ombro de leve.

— Olá senhor Joshua Dallas, te conto no caminho até o colégio.

— Não vai dar, tenho uma reunião em Nova York daqui duas horas.

— Há claro, trabalho – sorrio – vai cara, só uma pausa para o café do aeroporto então.

— Dez minutos no máximo.

Faço um sinal para Robert — meu assiste pessoal — levar as malas para o carro que aluguei. Vamos até a cafeteria e como o esperado Josh pede café preto sem açúcar. Não sei como ele consegue engolir isso. Meu preferido é uma mistura de leite, café, caramelo e chantilly.

— Você ainda continua tomando essa coisa?!

— Claro – dou mais um gole na minha mistura.

— Bom, agora me diz, por que veio pra cá?

— Porque eu nasci na Alemanha e já estava cansado daquele lugar. Acho que já visitei todas as cidades daquele país, então mandei Robert pesquisar para mim uma ótima cidade da Europa que tivesse os melhores...