Quando senti seu gosto

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Nunca imaginei que poderia me perder no pescoço de uma mulher. Ela é macia, cheirosa e quente. Minha língua está queimando entre seus seios e ora seu pescoço.

— Tem certeza Jen? – acaricio seu rosto.

Ela confirma e sei que posso me aprofundar nessa perdição. Eu entro devagar, tão devagar que parece meu fim. É como se não tivesse coisa melhor que eu já tenha provado no mundo, Meu Deus! Ela é tão quente e apertada, preciso manter o controle, pois não quero machuca-la.

Meus movimentos são lentos e deliciosos, suas mãos não param de arranhar com delicadeza meus braços.

— Mais rápido!

A beijo e atendo o seu pedido. Enfio meu rosto no vão do seu pescoço e seguro com força suas coxas que estão envolvidas ao redor da minha cintura. Tiro meu pau de dentro do esconderijo mais quente que já entrará e o enfio com força fazendo um estalo soar dentro do carro. Ela grita e arranha com muita força minhas costas, Jenny usou tanta força que a sinto queimar. Irá ficar uma marca bem feia, tenho certeza.

— Ow meu Deus! Suas bolas são tão gostosas, eu as amo.

Sorrio, mas não perco o foco. Ela não para de se movimentar e me apertar. Inverto as posições para saber do que a loirinha é capaz. Ela sobe e desce rápido, está absolutamente muito gostoso. Muito! Eu apenas aperto sua bunda e gemo baixo. Quando Jenny se inclina sobre meu corpo, fazendo-me sentir seus seios quentes contra meu peito coberto de pelos, fecho os olhos e passo a língua sobre os lábios.

— Você é tão gostosa amor... Tão gostosa. – beijo seu ombro.

Ela levanta o corpo e arqueia as costas apertando os próprios seios. Acaricio sua barriga subindo minhas mãos para poder substituir as dela. Assim que faço recebo um forte tapa na cara. No mesmo instante fico intacto, mas quando sinto minhas mãos serem levadas para sua bunda e sua boca chupar meu mamilo, sei que ela está no auge do prazer.

— Acho que vou gozar. Meu Deus, meu Deus.

— Vai Jenny, vem quentinha pra mim, vem.

Ela para e rebola. Sorrio.

(...)

O sol quase me cega. Provavelmente irei matar minha namorada por deixar as cortinas abertas, Ok. Eu sei que ela adora ver as estrelas, mas meus olhos não adoram ver o sol.

Viro-me na cama a procurando, mas está vazia. Reviro os olhos ao me lembrar de que ela foi para a faculdade. Droga! Odeio segunda-feira. Na verdade, odeio todos os dias, pois desde que tomei vergonha na cara para assumir o legado da família, trabalho de segunda a segunda.

Josh sempre me dá uma força quando preciso descansar ou ficar um tempo com Jen, mas mesmo assim, aquela empresa depende de mim... E tudo isso graças aos dois anos de ensinamentos do meu pai e de Joshua.

— AMOR? – grito para conferir. Ninguém responde. – AMAURY? – sorrio pelo desgraçado não estar em casa. – hoje não vou trabalhar nem a pau... – olho para o teto – que horas são, aliás? – pego meu celular e confiro – 08h46 do dia... PORRA! É HOJE!

Faz exatamente quatro anos e meio que estamos juntos! Nessa data eu sempre faço alguma surpresa ou jogo balões e a levo para jantar, mas dessa vez será diferente. Já tomei minha decisão há muito tempo, só estava esperando o momento certo. A pedirei em casamento!

— Oi – ela aparece na porta do quarto.

— Onde você estava?

— No escritório. Você me chamou? Não dá para escutar nada de lá...

Professor mandão (Colifer)Onde histórias criam vida. Descubra agora