77 Me Desculpa/n Aceito Traição

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Povs Dinah

D: Desculpa?! – uma lágrima caiu dos meus olhos.

N: Não!

D: Desculpa!! – peguei em sua mão.

N: Me larga! – dando um passo atrás – eu já disse, acabou!

D: Não, claro que não acabou, você tem que me desculpa, entenda meu lado por favor!

N: Entender o que? Que você é uma vadia?

D: Sou, sou mesmo, vadia, puta, burra, ridícula e muito mais. Mas por favor, me perdoa!

N: Não dinah, não mesmo! Eu Toledo tudo, menos uma traição!

Dinah: Mas eu… eu tava errada eu sei.. mas eu… eu pensei que você. Você sabe! Me perdoa! – dei um passo na sua direção.

Mani: Não dinah. Não mesmo! Além de me trair, nem sentar para conversar comigo você fez. Saiu do banheiro como uma criança. Você é uma imatura mesmo!

Dinah: Tudo menos criança! Se ponha no meu lugar mani. Imagina se você tivesse me visto saindo de um banheiro com uma loira linda. O que você iria pensar.

N: Nada. Ia sentar e conversar com você.

D: Duvido!

N: Duvide o quando quiser, eu estou indo embora, cansei por hoje! – dando as costas.

D: Não, não! Você não pode ir assim. Temos que conversar. – segurei em seu braço com força.

N: Me larga! – olhando fixamente em meus olhos.

D: Não vou largar!

N: Se você não largar eu berro!

D: Não seria capas!

N: Duvida é?! – puxou ar para poder berrar, mas eu interrompi.

D: Se você berrar eu te beijo!

N: Não use essas ameaças chulas! – riu.

D: Tenta.

Povs Dinah

Eu ainda segurava em seu braço. Ela olhava-me fixamente, sua expressão não dizia absolutamente nada. Como o tempo parava quando ficávamos assim. Era inevitável saber se estávamos ali a horas ou a segundos. Eu conseguia sentir a rápida pulsação dela em minha mão que segurava em seu braço. Ela tentou se soltar, mas eu não soltei e continuei segurando firme em seu braço

N: Me solta dinah! – disse calmamente olhando para baixo.

D: Se você prometer ficar e conversar!

N: Não temos mais nada a conversar, me solta!

Dinah: Como não temos? – a puxei para mas perto – Se sei que você me ama e que já fica toda se tremendo só deu chegar pertinho assim.

A puxei com força para perto de mim a encostando numa vitrine, ficando a poucos centímetros de sua boca.

N: Me solta – Ela já falava com a voz mansa.

Dinah: Ta vendo, como já fica toda derretida só de eu chegar pertinho de você! – eu falava olhando para sua boca.

N: Me solta agora! – tentando se fazer de valente.

D: Não vou soltar até que você prometa que vai ficar.

Dinah: Não, não e não! Não quero conversando com você! Você ta me dando nojo, me solta, eu vou berrar! – olhando em meus olhos.

D: Berra!

N: Por favor, me solta, não quero fazer um escândalo!

D: Não vou soltar!

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