57 BomDia Bb

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Povs Dinah

Acordei com o sol batendo em meu rosto e me sentindo a pessoa mais completa do mundo. Levei um susto ao procurar mani e não vê-la ao meu lado. Levantei ainda nua indo a sua procura pelo apartamento. Fui diretamente ao me quarto, fiz xixi no meu banheiro e fui logo pegar alguma peça de roupa para vestir. Coloquei uma calcinha tipo cueca e um top. Fui olhando cômodo por cômodo até chegar à cozinha. E era exatamente lá onde ela estava, apenas de calcinha e sutiã preparando alguma coisa na bancada. Me aproximei sem fazer barulho e bem de leve dei um beijo em seu ombro.

D: Bom dia bb! – falando perto de seu ouvido.

N: Ai que susto amor – se virou para mim – Bom dia! – me dando um selinho.

D: O que esta fazendo ai?!

N: O nosso café! – apontando para a mesa.

D: Ah, porque não me chamou – olhando – para te ajudar?!

N: Quis fazer sozinha, quis fazer o café para você bebe. – com voz de bebe.

D: Hum, mas que menina dedicada eu tenho. – beijando seu nariz.

N: Já esta pronto, estava só preparando esse suco aqui – pegando a jarra na bancada.

Dinah: Então vamos comer porque eu estou morrendo de fome. Estou com minhas energias totalmente esgotadas. – sorri pegando dois copos e me dirigindo a mesa.

Mani: Não é a única meu amor, fiz um show ontem e sexo a noite inteira, quer que eu esteja como?! – rindo e se sentando a mesa.

Dinah: mani, quer mesmo comparar seu dia de ontem com o meu?! Eu cheguei na fila no dia anterior ao show e não consegui dormir direito naquele saco de dormir, passei o dia todo de baixo do sol sem comer nada. Fiquei dentro daquela casa de show lá na frente no meio da muvuca, e fiz sexo a noite toda, tem certeza que esta mais cansada que eu?! – ri me sentando ao seu lado.

N: Em nenhum momento eu disse que estava mais cansada que você meu amor, só disse que também estava.

D: A bom, pensei – fiz bico.

N: Ai, mas que bico mais lindo – me seu um selinho.

Comemos como se não víssemos comida a anos. Tudo que tinha na mesa agente comeu pelo menos um pedaço, bolo, pão, pão de queijo, pastas, queijos, presunto e outras coisas mais. Terminamos de comer e ainda ali sentada eu me ajeitei na cadeira quase deitando.

D: Ai, acho que comi de mais – com a mão na barriga.

N: Eu também – dando uns tapinhas em sua própria barriga – que horas devem ser?

D: Tem um relógio ali olha – apontando.

N: A sim, não tinha visto… já são quase três horas da tarde e agente ta tomando café – riu.

D: Nossa, pensei que fosse mais cedo eu juro.

Mani: é sim, eu também pensei. – arregalou os olhos – gente, eu tenho que voltar para o hotel, hoje eu tenho outro show, devem esta me procurando já.

D: Ah, não vai não – a abracei de lado – não quero ficar sem você aqui sozinha.

N: E quem te disse que você vai ficar aqui sozinha?

D: Não vou não?

N: Claro que não, você vai comigo para o hotel e depois para o show – sorrindo.

D: Vou é?

N: Claro que vai. – se levantou – Agora não te largo nunca mais baby.

D: Opa, quero só ver em, mas eu nem tenho ingresso para o show. – me levantei.

Mani: E para que ingresso?! – riu – você é supostamente a minha mulher não precisa de ingresso para entrar no meu show e você não vai ficar no meio da galera, vai ficar no palco comigo.

D: Como assim no palco mani? – ri.

N: Vai ficar ali do lado vendo o show e me dando água quando eu for lá.

D: Vou ser sua baba é?!

N: Praticamente.

D: Adoro!

N: E ai, vamos tomar banho?

D: Mas acabamos de comer.

N: Não vai me dizer que você acha que tomar banho depois de comer faz mal?

D: acredito por, minha mãe sempre me disse que fazia mal.

Mani: Ai meu pai – sorriu e pegou na minha mão – Faz mal nada, vamos tomar banho logo antes que achem que eu fugi.

D: Então vamos, mas se eu passar mal vai ter que me cuidar de mim.

N: Com todo o prazer.

Tiramos a mesa e demos um jeitinho na cozinha bem rápido. Logo depois fomos direto para o banheiro do meu quarto, entramos já tirando as poucas peças de roupa que estávamos. Tomamos banho sem muitas carícias se não já sabe né?! Não ia dar certo e aquele banho ia demorar muito mais do que esperávamos. Ficamos ali dentro por uma meia hora e saímos cada uma enrolada em uma toalha.

Mani: Dinah tem como você me emprestar uma roupa? – tirando a toalha do corpo e enxugando os cabelos.

D: Ter tem, mas será que vai caber em você – abrindo o armário e pegando algumas peças de roupa.

Mani: Cabe sim cara, eu nem sou tão mais magra que você assim. – se aproximando de mim completamente nua.

Dinah: Então fique à-vontade, ali ficam as blusas – apontando – ali as calças – apontando – e ali as saias… ah, e ali as roupas íntimas se você também quiser tem uma calcinha nova ai dentro que eu nunca usei, ta até com etiqueta ainda, pode pegar. – me afastando do armário.

N: Ok. Farei a festa aqui no seu armário. – sorriu.

Ela foi escolher as roupas em quanto eu ia secar meu cabelo com a toalha e passar meu creme corporal. Ainda passando o creme em minha perna que se apoiava em minha cama senti um beijo sobre o local de minha tatoo.

N: Ai desculpa! Mas foi inevitável te ver assim e não dar nem um beijinho. – sorrindo.

D: Eu sei que sou irresistível. – a olhando de lado.

N: Mas é mesmo. – me abraçou por trás – se eu pudesse ficaria dias e dias te beijando. – beijou meu ombro.

Dinah: Olha mani, eu faço das suas palavras minhas palavras, se eu pudesse jogaria as chaves do meu apartamento pela janela para nunca mais você sair e nunca mais ninguém entrar. Mas se você continuar ai atrás de mim me dando beijinhos e falando pertinho do meu ouvido hoje você não vai fazer show. To até suando já olha. – passando a mão na testa.

Mani: Se eu pudesse não ia embora mesmo não, mas o dever me chama – me largou – e infelizmente vamos ter que ir.

Dinah: É a vida né?! – sorri – Vamos logo colocar essas roupas antes que eu faça uma loucura em ficar te vendo assim.

N: Não seria nada mal mas fazer o que né?! – riu.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ M̶Y̶ D̶R̶E̶A̶M̶Onde histórias criam vida. Descubra agora