•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ M̶Y̶ D̶R̶E̶A̶M̶

76 Vadia, Ridícula

Povs Dinah

Não sei quando tempo se passou, se foram apenas 2 minutos ou 2 horas. Só sei que o tempo parou ali para mim. Minha mente estava vazia, meu coração cheio de dor. Não conseguia pensar em nada. Como eu fui capas de beijar outra pessoa?! Como ela foi capas de fazer o que fez? Estava tudo errado, era para ser uma noite linda, feliz, mágica! Era para ser a nossa noite. Mas deu tudo errado… Ainda sentada, com minha cabeça entre as pernas, alguém sentou ao meu lado e colocou a mão em minhas costas. Imaginei quem seria, mas preferi continuar imóvel. Não queria olhar para cara dela naquela hora.

N: dinah, vamos conversar!

Continuei imóvel, minha respiração faltava, meu coração batia forte. Não queria olhar para ela, não queria! Mas ela insistiu

N: Por favor vamos conversar!

Foi inevitável, eu tinha que dizer algumas coisa, eu tinha que jogar na cara dela o quanto vadia ela era. Eu precisava me sentir superior

Dinah: Não Mani! Não temos que conversar absolutamente nada! – me levantei caminhando rapidamente trocando um pouco os pés, indo na direção de uma rua próxima a boate.

Ela levantou-se meio que cambará do. E foi correndo atrás de mim falando algumas coisas das quais não entendi. Entrei numa rua um pouco deserta e continue caminhando rapidamente na intenção de fazê-la desistir de ver atrás de mim. Mas foi em vão ela conseguiu me alcançar, segurou em meu braço e me fez virar para ela. Não sei de onde ela tira essas forças.

N: Deixa de ser criança e vamos conversar?

D: Eu não falo com vadias!

É, eu levei um tapa na cara e daqueles!

D: Você não deveria ter feito isso! – com a mão no rosto.

N: E nem você dito aquilo!

D: Cara… você é ridícula!

Mani: Eu? – riu – Ah ta bom… Você me trai com uma ******* qualquer na pista e eu que sou ridícula e vadia?! – respirou fundo – Fala sério né Dinah?

Dinah: Ah sim, eu sou a única né?! E você tava fazendo o que com aquela mulher dentro de uma cabine?! Contando um segredo que não era né?! Me poupe mani, você se diz ai ofendida porque te chamei de vadia, mas ta ofendida porque também fiquei com outra. Você acha o que?! Que eu ia ficar na minha?! Que eu ia engolir uma historinha qualquer e voltar para seus braços?! – eu já falava aos berros.

Mani: Não fale o que não sabe ok?! Você só ta falando merda em cima de merda! Aquela mulher que estava comigo dentro da cabine é apenas uma amiga. E não fizemos nada de mais lá dentro!

Dinah: Ah ta bom, me engana que eu gosto! Você dentro de uma cabine com outra mulher sem fazer nada?! – eu ri alto – É uma boa atriz, mas não me convenceu eu te conheço

N: Não, você não me conhece tão bem assim. Porque até agora você só falou merda!

Dinah: E você quer que eu acredite em você como?! Eu vi ninguém me contou não eu vi! Eu vi vocês saindo lá de dentro como duas namoradas apaixonadas depois de fazerem besteiras dentro do banheiro!

N: Você viu coisa de mais dih.

D: É eu vi! Acho que preferia ficar sem ver, preferia ficar como a corna!

Mani:******** cara, PARA Dinah para! – ela começou a e desabotoar a calça jeans – Vou te mostrar o que estávamos fazendo lá!

D: Não seja ridícula a esse ponto! Eu não quero ver nada. Estou com nojo de você!

Mani: Assim você me ofende! – começando a baixar a calça com muita calma – Mas fique claro, muito claro! Você vai me pedir desculpas, mas eu não vou aceitar! Porque para mim isso acabou. A vadia aqui é você!

Eu fiquei olhando imóvel ela baixar a calça apenas um pouco e logo em seguida abaixou um pouco a calcinha, deixando amostra apenas uma pequena tatuagem que eu nunca tinha visto.

Mani: É seu presente de quatro meses. – Ela parecia muito irritada – Era isso que eu estava mostrando para a minha amiga, ela é tatuadora e pediu para ver.

Meu mundo desmoronar por completo, juro que vi um teto preto sob minha cabeça. Senti que ia morrer ali mesmo. Meu coração estava em pedaços, nada mais que eu falasse ou fizesse iria mudar a merda que eu fiz.