62 p2/Boate Gay

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Povs Dinah

Fui para pista a procura de minhas amigas puta da vida e deixei ela lá com a galera. Assim que consegui avistar quem estava procurando fui diretamente falar com elas.

D: Possa saber por que não me falaram que iam sair hoje senhorita?

A: dinah?! Você por aqui?! – me dando um beijo no rosto.

D: Eu mesmo gostosa – retribui o beijo.

V: Nossa em, ta um arraso – me olhando de cima a baixo – ta sozinha?

D: Não, to com HR e a galera da 4Minute.

A: Jura?! – sorrindo contente.

D: Serio, estávamos na vip, o dono é marido do tio da lucy.

V: Cara, que foda, tem como colocar agente para dentro não?!

D: Não sei, mas vamos la entrada, ai eu vejo com a lucy.

A: Demoro, to morrendo de saudades deles cara.

V: É eu também, quero dar um abraço daqueles no Justin.

Voltando a vip, pedi para que uns dos seguranças chamasse a lucy para mim, e logo ela apareceu já com um sorriso daqueles, deveria ta alegre já.

Lucy: Verô?! Alexa?! – abraçando as duas de uma só vez – que saudades de vocês mulheres!

V: Que saudades digo eu! Nossa – a olhando de cima a baixo – mas essa gente ta boa de mais hoje.

L: Já vai começar com suas safadeza? – dando um tapinha nela.

V: Mas se tratando de você minhas safadeza são muito maiores. – mordeu o próprio lábio.

L: Gente, o que vocês deram para essa menina beber hoje?! – rindo

A: Prefiro não comentar. –riu.

D: Mas e ai lucy, tem como elas entrarem na vip também não?!

L: Claro que tem gatas, vamos.

Povs Autora

Voltamos para o vip e todos se cumprimentar  com longos abraços e beijos no rosto. Eu nem tinha visto mani, mas quando olhei para o canto esquerda daquela grande sala meu sangue subiu a cabeça. Ela estava de conversinha com uma morena linda, estavam todas sorridentes e falando com gestos como se fosse um lindo casal. Fiquei só observando por minutos ou segundos sei la o tempo pareceu parar ali. Eu não sabia o que fazer, não sabia se ia até lá e tasca um beijo nela para dizer que era dona ou se ligava o foda-se e tentava curtir a minha noite sem estresse. Mas se tratando da mulher da minha vida eu não conseguiria ligar o foda-se e foi quando as duas foram para o banheiro que eu fui logo atrás. Entrando logo vi a morena encostada na pia conversando com mani que estava dentro de umas das cabines. O Banheiro estava meio vazio, deveriam ter mais umas duas pessoas lá dentro. Eu com a maior naturalidade fui até a pia e fiquei me olhando no espelho e olhando para cabine onde mani estava. Meu coração batia acelerado e eu nem sabia o que ia fazer, ouvi a descarga e respirei fundo, assim que a posta de abriu nos olhamos através do espelho, molhei meus lábios com a língua me virei para ela e fui andando em sua direção. Sem falar nada a beijei com vontade e fui empurrando-a para dentro da cabine que estava. Tranquei a posta rapidamente voltando a beijar sua boca sem deixar com que falasse algo. Minha mão já percorria toda a suas costas por baixo da blusa, nos beijamos feito loucas. Ela arranhava minha cintura que eu conseguia sentir o sangue esquentar naquela região. Tirei seu vestido e para minha surpresa estava sem sutiã. Não pensei duas vezes cai de boca em um deles, eu conseguia ouvir a respiração dela super ofegante perto de meu ouvido, dizia coisas que pareciam mais sussurros do que palavras. Aquilo estava me deixando doida. Eu já me preparava para meter a mão dentro de sua calcinha quando alguém bateu na porta do banheiro.

Pessoa: Minhas senhoras, perdão, mas não é permitida a estrada de duas pessoas na mesma cabine. Mesmo isso aqui sendo um ambiente gay não podem fazer esse tipo de coisas aqui, peço, por favor, que saiam imediatamente se não vou ter que tomar atitudes mais seria.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ M̶Y̶ D̶R̶E̶A̶M̶Onde histórias criam vida. Descubra agora