Capítulo 11

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Victoriano de frente para Inês, depois das palavras dela, acariciou o rosto dela com amor.

E ficou apenas a olhando assim. Sua morenita era tão bela, tão perfeita.

Inês tinha os olhos fechados enquanto ele a olhava acariciava seu rosto com amor. E assim Victoriano disse, não cansando nunca de dizer o quanto a amava. 

— Victoriano : Eu te amo tanto Inês. Logo estaremos juntos, e você será a senhora Santos .

Inês abriu os olhos mais que feliz. E então ela disse o olhando com amor, com os olhos molhados pelo momento.

— Inês :  Eu sempre quis ser a senhora Santos Victoriano, mas a vida foi cruel com nosso amor .

Victoriano atento a ela disse certo de suas palavras, que agora seria diferente.

— Victoriano : Mas agora ela está nos dando outra oportunidade de sermos feliz, e não vamos perder essa nova oportunidade que a vida  está nos dando Inês. Vamos ser felizes morenita, eu prometo.

E então os dois se beijaram ali, naquele escritório mais uma vez. E Victoriano começou andar com Inês, até o sofá que tinha próximo a janela .  E Inês sentou no sofá, e Victoriano também. E assim ele fez que ela sentasse no colo dele de frente pra ele.

E então, continuaram com os beijos que antes estavam trocando.

Victoriano já arrancava suspiros e leves gemidos da boca de Inês, que estava excitada com suas carícias. Ele beijava todo pescoço dela, e seus lábios macios e gostosos que eram para ele. Inês na posição que estava no colo dele, sentia ele duro por baixo dela, e isso a deixava mais molhada, tão pronta para ele como ele estava pra ela.

Mas Inês sabia que era cedo, toda casa estava ainda acordada. E não estavam no quarto dela, que como na noite passada, ele tinha ido ao meio da noite e deixado o quarto antes de todos acordarem. O risco era menos no quarto dela de serem pegos, do que aonde agora estavam. E já tinha sido duas vezes assim, duas vezes que Victoriano entrava no quarto de Inês pela noite e depois saia escondido sem ninguém perceber. E isso ainda que lembrasse a ela que era proibido, mesmo assim, mais uma vez Inês não conseguia ter remorso.

Ter Victoriano com ela era tudo que ela sempre quis, e se fosse assim primeiro para depois estarem casados como estavam planejando, nos seus planos de amor. Ela aceitava, aceitava porque era melhor assim, com ele do que sem ele outra vez. Inês cada vez, havia percebido que tinha sofrido tanto, separada do seu amor por ter medo de ser feliz que agora era o que menos ela queria ter outra vez, o medo de tentar ser feliz.

E por isso, ela só desejava se entregar novamente ao amor deles, sem reservas como estava sendo .

Mas quando Victoriano então começou abrir os botões da blusa dela. Inês segurou a mão dele, na tentativa de conte -lo, em pensa nas filhas dele que eles deixaram na sala.  E assim ela disse.

— Inês : Aqui não, Victoriano. Eu, eu te espero no meu quarto como ontem, meu amor.

Victoriano excitado respirou fundo, quando sentiu que Inês depois de suas palavras quis sair do colo dele. E a segurando nos seus braços ele disse querendo ela de qualquer modo.

— Victoriano : Por que aqui não, hum? Não sabe quanto eu quis te fazer minha aqui mesmo, nesse escritório.

Ele beijou mais o pescoço dela mordiscando, deixando Inês mais excitada .  E ela nervosa o respondeu o que pensava.

— Inês : Suas filhas estão na sala, e tem Débora ela...

— Victoriano : Shiuu Inês, só desfruta . Não pense em nada e nem ninguém.

Entre Amor & Enganos - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora