~capítulo não indicado para menores de 18~
O encaro, surpresa, e uma mistura de confusão e desejo sobressaíam-se dos meus olhos. Abro a boca para dizer algo, mas nada sai e nem preciso dizer nada. Pietro cola nossos lábios em um beijo cheio de verdades e desejo. Fico surpresa a princípio, porém não recuo, apenas lanço meus braços pelo seu pescoço, enquanto ele segura minha cintura para que eu não me movesse.
Não me moveria nem se quisesse! E eu não queria!
Uma energia se forma entre nós. A respiração falha, e ele me levanta. Cruzo minhas pernas ao redor da sua cintura, enquanto ele me suspende em seus braços. Pietro caminha para o quarto, enquanto nosso beijo quente e intenso continuava.
Pietro abre a porta do quarto com o pé e me deita devagar na cama. O encaro, e vejo algo que nunca nenhum homem conseguiu me fazer sentir: ser desejada de verdade. Não como se fosse um objeto, mas como se eu fosse a mulher mais importante do mundo.
Pietro se ajeito em cima de mim. Sinto sua ereção pela calça. Ele continua a depositar beijos molhados pelo meu pescoço, indo em direção ao sul.
-Tire. -Murmuro, com os dedos por dentro do cós da calça.
Pietro se afasta e me amaldiçoo por ter pedido isso. O desejo ferve na minha virilha enquanto o assisto tirar a gravata, sem desviar o olhar de mim.
Joga-a para o lado. Tira o paletó. Desabotoa a camisa branca que escorre pelos braços e cai ao chão.
Meu peito sobe e desce enquanto o encaro e a excitação me faz ofegar. Me sento à cama para assistir melhor.
Pietro tira o cinto, também o lançando longe.
Desabotoa o a calça e desce o zíper. Consigo ver sua ereção dura. Ele baixa a calça e então o formato fica mais visível.
Não resisto a tentação e me levanto, caminhando até ele e o interrompendo em seu stripper.
-Eu preciso fazer isso. -Murmuro.
Ele não contesta. Respiro fundo, enquanto meu peito martela contra o peito. Seguro o cós da cueca e a desço com uma velocidade surreal. Ofego quando vejo seu membro rígido a centímetros do meu rosto. Olho para ele e seu olhar de desejo reluz mais que nunca.
Me levanto para que estivesse razoavelmente a sua altura, o que não chegava perto!
Ele se aproxima e sinto o seu sexo contra minha barriga.
-Sua vez. -Ele murmura com a voz rouca no meu ouvido e sua mão desliza para a minha bunda, apertando-a. -Tira para mim.
O ar me escapa e me viro de costas para ele. Pietro afasta os cabelos do meu pescoço e desce o zíper do vestido.
Me viro para encara-lo enquanto deixo a alça do vestido cair, levando consigo todo o resto do vestido.
Vejo-o suspirar.
-Você é linda. -Ele murmura rouco.
Sorrio enquanto minhas mãos vão para trás e solto o sutiã. Que desliza pelos meus braços. O ar frio atinge meus seios fazendo-os endurece-los.
-Porra. -Ele solta baixinho e, instantaneamente, me abraça, me deixando sem reação. Me joga na cama e continua a me beijar intensamente.
-Preciso de você. -Solto um gemido baixinho.
-Tem certeza disso? -Ele me olha, e quase morro quando sua pupila dilata. Ele me deseja e eu não o desejo menos!
Balanço a cabeça afirmativamente e ele sorri, depositando mais beijos no meu pescoço. O desejo ferve em mim.
Fico surpresa quando as mãos de Pietro descem e, por cima da calcinha, estimulam meu sexo. Seus dedos massageiam meu intímo por cima do pano e minha deusa interior se aflora. Meu corpo se contorce.
-Você é linda, Sofia. -Ele murmura contra minha pele.
Solto um gemido e sinto seu membro pulsar.
Pietro desce seus beijos marcam o caminho: pescoço, entre os seios, a barriga e acima da virilha. Retira a calcinha com cautela. Não sei onde ela vai parar, mas não ligo.
Pietro logo aparece em meu campo de visão.
-Por favor. -Murmuro e engulo o seco, percebendo a boca seca. Toco seu rosto. -Sempre precisei de você. Quero te sentir.
Pietro me beija e então prepara a estocada, entrando em mim devagar. Sinto a pressão e o prazer e minha costa se arqueia. Ele sai e entra de novo. Gemo, enquanto ele continua a penetrar lento e profundamente.
-Ah. -Deixo escapar.
Meus gemidos acompanham a velocidade de sua estocada. Gemo alto e ele para.
-Eu estou te machucando?
-Não. -Respiro ofegante, quase choramingo. -Estou bem.
Ele sorri aliviado e então o viro, deitando-o na cama e montando-o. Ele parece surpreso, mas não o deixo por tanto tempo. Suas mãos acariciam meus seios, e então o encaixo em mim. Subindo e descendo. Abaixo para beija-lo e mordo seu lábio. Ele geme.
-Porra! -Solto e jogo a cabeça pra trás, gemendo alto, enquanto ele aperta gentilmente minha bunda.
Pietro se ergue e continua dentro de mim. Cruzo minhas pernas ao redor dele, colando nossos corpos. Ele me abraça, e eu jogo meus braços ao redor do seu pescoço.
-Eu nunca fiz isso. -Murmuro.
-Sexo? -Ele pergunta.
-Amor. -Sorrio e ele me beija.
Continuamos a fazer amor até a exaustão nos forçar a dormir.
*
Eu deito minha cabeça em seu peito, enquanto ele acaricia meu cabelo. Meus olhos se fecham e milha respiração desacelera, assim como as batidas do seu coração.
-Eu te amo. -Pietro diz. -E eu vou te amar até o fim da minha vida! Eu juro!
Sorrio, e espero sua carícia parar. O olho dormindo e meu coração se enche de afeto.
Por favor! -Rezo baixinho. -Não me deixe! Por favor!
*************
Xama o xamu que eu tô é morta!
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Meu Melhor Amigo Imaginário
JugendliteraturSofia Müller, quando criança, era incompreendida por ter um amigo o qual ninguém mais via. Ela era completamente grudada nele, desde seus seis anos; brincavam, corriam e se divertiam, tudo juntos. Porém, quatro anos depois, sem muitas explicações, P...