Nós saímos pouco depois, a minha mala sobre o meu ombro, e a mochila do Harry sobre o seu que ele procedeu a meter na mala do seu carro. Eu subi para o lugar do passageiro, ligeiramente menos tímida desta vez, e sorri um pouco quando ele abriu as janelas de novo quando estávamos na estrada.
"Sabes, tu r-realmente não tens que fazer isto." Eu gesticulei à nossa volta. "O que quer que seja q-que estás a fazer."
Ele sorriu maliciosamente e virou o volante para descer uma rua. "Obrigada pela tua opinião, mas eu quero fazê-lo," ele disse antes de erguer uma sobrancelha. "Porquê? Não queres estar ao pé de mim?" ele olhou para mim, pondo o beicinho mais adorável e falso que já tinha visto e fazendo-me rir de novo. Ele sorriu ligeiramente e virou-se de volta para a estrada.
"Não, não é isso. Por acaso até é-és agradável quando queres," eu encolhi os ombros e ele gargalhou, abanando a cabeça.
"Eu quero ficar zangado com isso mas provavelmente é verdade."
Eu lutei contra um sorriso e afundei-me mais no assento, o ar frio do outono a entrar pela janela para o carro. Eu olhei para o Harry, que sem reparar mordia o seu lábio inferior, o seu cabelo a voar à volta da sua cara. Eu olhei para o meu colo caso ele me apanhasse a olhar para ele, até a sua voz profunda soar pelo vento a entrar pelas janelas abertas.
"Onde gostavas de comer?"
Eu olhei para ele. "Não me importo realmente com isso." Eu encolhi os ombros e ele revirou os olhos com a minha resposta. Bem, e se ele não gostasse do que eu escolhesse? Depois seria constrangedor e eu iria sentir-me mal. Seria melhor se ele apenas escolhesse o que ele gosta e eu iria lidar com isso.
"Está bem, ehm, há um Tailandês aqui ao pé. Que tal?" ele olhou para mim. Não. Eu odeio tanto comida Tailandesa.
"Claro, soa bem." Eu sorri mas grunhi internamente. Mas, como eu disse, se ele quer comer lá, eu suponho que eu tenho que lidar com isso.
Ele assentiu e virou o carro para o estacionamento. Quando ele saiu, eu tirei o cinto e abri a porta, olhando para baixo para a distância entre o carro e o chão. Porra para o Harry e o seu carro alto.
Eu olhei para ele quando o ouvi a rir, vindo até mim. "É assim tão difícil sair do meu carro?" ele perguntou, sorrindo ligeiramente.
Eu suspirei e pus as pernas de fora. "Não, tu apenas o tens a dois metros e meio do chão," eu ataquei e deslizei sem graça, caindo no meu tornozelo e torcendo-o. "Ow! Foda-se," eu sussurrei e agarrei a porta. As sobrancelhas do Harry carrancaram e ele aproximou-se rapidamente, agarrando-me no antebraço e ajudando-me a afastar do carro.
"Estás bem?" ele perguntou preocupado e eu olhei para o me tornozelo para ver se estava magoado.
"Yah, yah, estou bem. Apenas aleijei-me um bocado." Eu sacudi isso e fechei a porta.
"Tens a certeza?" Harry perguntou, ceticismo nas suas palavras, fazendo-me rir.
"Sim, eu estou bem." Eu abanei a cabeça para ele e o Harry carrancou e deixou o meu braço, andando comigo até ao restaurante, olhando para o meu tornozelo de vez em quando. Quando chegámos ao restaurante, ele abriu a porta para nós e eu sorri e entrei, olhando pelo meu ombro. "Que cavalheiro." Eu sorri.
Ele ergueu uma sobrancelha, não divertido. "Cala-te caralho," ele disse e andou atrás de mim. Bem, esquece.
Nós sentámo-nos numa mesa e deram-nos o menu, para o qual eu relutantemente olhei. Pedimos as bebidas e o empregado foi embora, deixando-nos sozinhos de novo. Eu abri o menu e scanalizei-o, vendo absolutamente nada que eu queria. Eu não queria parecer mal educada, por isso tentei determinar qual dos pratos seria menos mau.
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Mend The Broken [Tradução Pt]
FanfictionA história de uma mulher assustada a conhecer um homem zangado. ------ "Porque é qu-que estás a fazer isto t-tudo?" eu soltei, fazendo-o parar de novo, a sua mão na maçaneta. "Porque é qu-que fazes i-isto por mim?" foi a pergunta que eu nunca ti...