"Nãããão," ele grunhiu enquanto eu saía da cama. Ele agarrou a minha mão e puxou-me de volta para ele, fazendo-me rir enquanto eu me tentava afastar.
"Harry, nós temos que nos levantar."
"Não, não temos."
"É meio dia," eu disse, erguendo uma sobrancelha.
Ele encolheu os ombros. "E então?" ele perguntou e eu abanei a cabeça. Nós estávamos acordados há uma hora e estávamos só a falar, atrasando na realidade nós fazermos alguma coisa. Ele puxou de novo. "Vá lá," ele arrastou e eu ri em exasperação.
"Não, anda tu! Eu vou-me levantar," eu disse e tinha dado exatamente um passo antes de sentir um braço à volta da minha cintura e a falta de chão debaixo de mim. Ele pegou-me e pousou-me na cama de novo, as minhas costas contra o colchão, e subiu para cima de mim para me manter ali. Eu fiz beicinho para ele enquanto ele sorria para mim. "Isso não é justo. Tu és mais forte que eu," eu queixei-me e ele sorriu maliciosamente e baixou-se para me beijar suavemente. Ele afastou-se e eu grunhi a picar. "Sai de cima de mim."
"Obriga-me," ele sussurrou contra os meus lábios antes de me beijar de novo, segurando a minha cara com uma mão. Eu não conseguia evitar em sorrir para ele e ele tocou na minha testa com a sua. Eu ergui as minhas mãos e ele pegou nelas, metendo-as à volta do seu pescoço, os seus caracóis a fazerem ligeiras cócegas. Ele sorriu de novo, uma covinha a aparecer na sua bochecha esquerda, antes de ele beijar a ponta do meu nariz gentilmente.
Eu observei os seus olhos, ainda a sorrir com a sua afeição, os meus dedos a brincar com o seu cabelo. "Podes por favor sair de cima de mim?" eu tentei perguntar docemente mas ele abanou a cabeça. "Eu não me vou levantar." Eu revirei os olhos. "Eu só quero tentar algo. Por favor?"
Ele deu-me um olhar curioso, erguendo a sua cabeça para olhar para mim, mas saindo de cima de mim, sentando-se ao meu lado. Eu sentei-me e virei-me para ele, pondo ambas as minhas mãos nos seus ombros e empurrando-o gentilmente para baixo, antes de pôr as minhas pernas em cada lado dele, sentando-me lentamente na sua parte de baixo. Um lado da sua boca levantou-se assim como uma sobrancelha enquanto ele punha as suas mãos no meu quadril seguramente. Eu mordi o meu lábio inferior para esconder o meu sorriso antes de me agachar e o beijar, pondo a minha mão na sua bochecha, sentindo a barba por fazer lá, e depois passando-a pelo seu maxilar. Eu afastei-me e vi os seus olhos fechados a abrirem-se lentamente para mim enquanto eu tirava um bocado de cabelo da sua cara. Ele sorriu. "Para que é isto, amor?"
Eu sorri e encolhi os ombros. "Tu começas sempre os beijos e tudo. Eu só queria fazer algo." Ele riu e ergueu uma mão para a pôr na minha bochecha, esfregando o seu polegar na maçã do meu rosto enquanto procurava os meus olhos a pensar.
De repente, houve uma batida na porta do apartamento e eu virei a cabeça para o som enquanto ele suspirava debaixo de mim. Eu levantei-me de cima dele e ia para abrir, mas ele agarrou a minha mão, sentando-se. "Nem penses que vais abrir a porta assim," ele disse, uma sobrancelha erguida. Eu olhei para mim própria, vendo que tinha apenas a sua camisola sobre a minha roupa interior. A batida ficou mais forte. "Veste-te, eu vou lá."
Eu suspirei enquanto ele se levantava e beijava a minha bochecha rapidamente antes de pegar num par de calções desportivos da sua mala. Ele vestiu-os rapidamente enquanto eu pegava nos meus produtos de higiene da minha mala e o seguia, visto que a casa-de-banho era em frente à porta da entrada. À porta, ele virou-se e sorriu maliciosamente. "Porra," ele disse enquanto eu chegava à porta da casa-de-banho, "Eu estava mesmo a pensar que ia tornar a tua fantasia realidade." As minhas bochechas coraram enquanto eu batia no seu peito, a batida na porta a tornar-se mais alta. Ele ergueu uma sobrancelha enquanto se virava para a porta, cerrando o seu maxilar em irritação enquanto eu ria e entrava na casa-de-banho.
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Mend The Broken [Tradução Pt]
FanficA história de uma mulher assustada a conhecer um homem zangado. ------ "Porque é qu-que estás a fazer isto t-tudo?" eu soltei, fazendo-o parar de novo, a sua mão na maçaneta. "Porque é qu-que fazes i-isto por mim?" foi a pergunta que eu nunca ti...