Capítulo 9

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Voltei...

Gente apaguei o post de recado para não deixar a 

história cheia de avisos e frustar os novos 

leitores achando que são capítulos...

Então deixa eu explicar, meu carregador do not 

queimou e eu fiquei sem postar na quarta, mas 

já está tudo resolvido.

Então bora para o capítulo?

Espero que gostem!

Boa Leitura!


Max

— Sente-se Anne. — Ordenei parando atrás da cadeira, esperando pacientemente Anne resolver se sentar.

Ela vem até a cadeira e senta-se, olhava para todos os lados menos em minha direção, sabia o quão embaraçada ela deveria estar.

Sentei em minha cadeira pegando a carta de cardápio e comecei a escolher o que comer, olhei de soslaio em sua direção, nervosamente e com as mãos tremulas ela pegou a carta que estava disposta a sua frente e passa a ler o conteúdo.

Enquanto escolho a entrada, observo sua expressão, ela é delicada, e muito sexy, mas não parece perceber isso.

Sua boca é uma tentação e seu gosto viciante, ela era perigosa para a sanidade até de um santo.

Eu teria continuado a beija-la se aquele filho da puta não a tivesse puxado dos meus braços, a beijei para mostrar ao tal Mark que ela não estava sozinha, mas a porra era que agora eu queria beija-la e leva-la para a minha cama, eu não conhecia a história dos dois, mas ver Anne ficar nervosa quando ele entrou no restaurante, meteu a porra para fora de mim.

Eu queria quebrar aquele filho da puta, bater na cara dele até deixa-lo desfigurado.

Porra Max qual o seu problema.

Não compreendia porque estava me metendo em um assunto que não me dizia respeito.

Na verdade, você sabe Max, só não quer admitir que você queria provar daquela boca que vem lhe atormentando a noite desde que a conheceu, ter sonhos eróticos com a sua secretária e acordar com uma ereção monstro e dolorosa e ter que se aliviar no chuveiro não estava sendo o suficiente, você precisava provar e descobrir como era beija-la. — Fechei a cara para meu inconsciente, maldição de mulher.

A encarei, ela estava de cabeça baixa para o cardápio e parecia absorta em seus pensamentos.

Só esperava que ela não desse importância ao beijo que trocamos, eu não queria envolvimento com ninguém, eu tinha casos e duvidava que Anne fosse querer ser minha amante.

Eu jamais deixaria me envolver novamente por outra mulher, jamais ficaria à mercê de uma como tinha ficado uma vez.

O garçom retornou me arrancando dos meus pensamentos medíocres e alto depreciativo.

Anne levantou o olhar, mas logo o desviou novamente para o guardanapo em cima da mesa. Parecia desconfortável.

O garçom pigarreou chamando minha atenção, e só então percebi que olhava fixamente para Anne.

Ele me mostrou a garrafa de vinho, serviu um pouco na minha taça, cheirei e tomei um gole do vinho aprovando-o, balancei a cabeça confirmando para ele servir nossas taças.

Meu Milagre de AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora