On the Desk

6.3K 336 95
                                    

Point of view Emma:

O que Lucas faria agora cm apesar de tudo eu ainda era sua prisioneira, ele poderia me matar ou me turturar. Ele terá que lidar com muito agora que é chefe da Mafia do Sul. Meus pensamentes continuaram assim por um bom tempo até eu me lembrar....

O que será da Mafia do Norte agora sem meu Pai, Estava previsto eu me casar com o filho da mafia mexicana mas agora não sei o que será que esta acontecendo de volta em nyc.

Será que eles tentaram algo para me resgatar, ou tinham esquecido de mim e escolhido um novo lider, será que o legado de meu pai terminaria assim?

Uma vida em vão, tal como a de minha mãe que morreu fazendo oque realmente amava.

-TIROS-

De um momento para o outro poderiasse ouvir tiros do lado de fora da penthause, me perguntava se Lucas os teria ouvido tbm. Fui até ao corredor para ver do que se tratava e quando abri a porta estavam alguns homems armados parados em sua frente, eles me encaram no mesmo momento mas eu ignorei e continuei andando com todos os olhares em mim, na esperança de encontrar Lucas.

Um dos homems armadas puxou meu braço com tanta força que me fez soltar um gemido de dor, enquanto os outros Homems riam pude ouvir os passos pesados de alguém que logo reconheci. Lucas.

—A única pessoa que pode fazer minha noiva gemer sou eu.
Disse ele serio o que fez com que os outros parassem de rir imediatamente.
Noiva? Noiva? Oi? do que ele esta falando?NOIVA???

Lucas me puxou para seu iscritorio no momento que ele fechou a porta eu comecei.

—NOIVA,VOCE PIROU?????

—Sim voce ouviu bem, noiva.

—Como assim LUCAS?
Disse enquanto o encarava com furia e medo da resposta.

—Ou você se casa cm ou ambos morremos.
Disse ele enquanto desvia-va seu olhar de mim para o chão.

—Nos morremos? se explica.
Ordeneii sem pensar.

—Se voce não aceitar serei obrigado a matar você, o que eu não quero e logo depois a mafia mexicana me mataria.

—E se voce me deixar ir?

—Eu morro e meus homens não aceitam essa opção.
Disse serio, nunca o tinha visto tão serio.

—Eu aceito.
Disse o que fez com que ele se surpreendesse.
—Mas com algumas condições.

—Você acabou de salvar minha vida.
Ele se aproximou, nossos labios estavam perto novamente seu olhos estavam olhando direto nos meus, sentia como se ele estivesse me turturando. Mordi meu labio de leve o que fez com que ele soltasse um sorriso pequeno. Ele quebrou o espaço entre nós. Colocando seus labios em meus, seus lábios eram frios, senti suas mãos me puxarem para mais perto, ele me levantou fazendo eu prender minhas pernas em sua çintura. O beijo era feroz cheio de desejo, nossas línguas dançavam em sintunia. Ele subiu sua mão por debaixo de minha regata vermelha ate meu seio esquerdo e o apertou o que fez com eu soltasse um pequeno gemido sem descolar nossos labio. Ele tirou minha blusa, e eu a sua a cada beijo era diferente como se fosse o primeiro. Eu não sabia o que iria acontecer. Eu era virgem, como era prometida mas não queria deixar ele perceber isso. Ele me colocou em cima de sua secretaria, fez um rastro de beijos ate meu umbigo e abriou o zipper de minha calça. Ele se levantou de novo apertando desta vez meu seio direito, eu gemi baixo o que fez com que ele soltasse um sorriso perverso, nossos lábios se colaram novamente. Este beijo era mais feroz do que o anterior. Quando percebi ele estava apenas usndo sua cueca, ele tinha um velume ENORME, não sabia como reagir com aquilo.

Sua mão estava em minhas costas ele soltou o meu sutiã, e qundo o estava tirando...

Meus olhos cairam na porta um de seus homems teria acabado de entrar sem bater, no mesmo momento eu me cobri com minhas mãos.

Lucas olhou para ele com um olhar de furia mas mesmo assim o homen não se retirou.

Eu estava apenas de calcinha e com sutiã aberto sentada em cima da mesa do iscritorio se não fosse por Lucas eu estaria frente frente com aquele homem.

—Temos que evacuar em 20 minutos no maximo.
Disse o homem tremendo com medo do que Lucas le faria. O Homen se retirou com um olhar de Lucas. Seu olhar logo voltou para mim com decepção, ele me deu um selinho e se afastou desviando o olhar.

—Contiaremos mais tarde, está uma mala em seu armário arrume suas coisas nos estamos partindo.
Ele me deu minhas roupas que eu vesti imediatamente e sai. Como Lucas tinha dito tinha uma mala em meu armario, eu coloquei as poucas roupas que tinha e sai.

Quando cheguei no primeiro andar estavam la apenas 3 Homems. Um deles se aproximou e pegou em minha mala.

—Onde esta Lucas?
Disse seria

—Ele esta indo para a central como você agora, me siga.

Os tiros ja tinham parado fazia algum tempo mas eu não me sentia segura, não conseguia para de pensar no que se tinha passado no iscritorio. Será que ele estava decepcionado cm.

Segui os Homems quando chegamos na Garagen estava la uma van preta um dos homems me abriu a porta e eu entrei.

~Algumas horas depois~

A central era em atlanta, o caminho todo foi em silêncio os homens apenas trocavam olhares que eu igonorava.

Point of view Lucas:

Não estavamos esperando um ataque e muito menos em minha casa, e aquilo que tinha acontecido com Emma muito menos, não consegui suportar e a deixei com alguns homens e vim para a central sozinho. Seus labios nos meus ela era tão doce e seus seios em minhas mãos não a conseguia tirar da cabeça. Me perguntava se era virgem, não parecia ter experencia e via curiosidade em seu olhar. Mas seu toque não era como o de ninguém.

—Lucas ela chegou.
Disse Marcos me tirando dos meu pensamentos.

—Levem ela para alguma sala com pessoas. Disse sem vago

—Porra Lucas não me diga que se apaixonou por o inimigo.
Disse ele entre risos.

—Claro que não, agora vá.
Disse incerto

—Vou levar la para a sala de renioes, você terá uma reunião em vinte minutos.
Disse ele se retirando.

Não tinha certeza do que iria fazer agora com Emma afinal das contas ela era minha noiva agora.

Os vinte minutos passaram rapido. Num estante la estava eu na sala de renioes.

Emma estava sentada numa das cadeiras de traz encostada na parede, nos trocamos olhares quando entrei na sala.

—E como faremos isso?
Disse Pablo, ele era a mão direita de meu pai.

—Fácil, marcamos uma reunião e ambos vão sozinhos.
Disse Marcos.

—Ambos sozinhos, ela não sabe lutar e a mafia mexicana não é justa!
Disse Pablo agitado.

—Não podemos perder outro chefe.
Continou.

—Esta decidido.
Disse me levantando da cadeira.

—Eu e Emma iremos, marquem a reniao para daqui a dois dias a meia-noite.
Disse firme.

Enquanto saia da sala, fiz um sinal para que Emma me acompanhasse.

Nos dirigimos para meu iscritorio......

  DEIXEM UM COMENTÁRIO SE GOSTARAM
UM BEIJO.  

The Son of the MafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora