De novo

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Point of view Emma:

Depois da reunião eu acompanhei Lucas até seu iscritorio.....

—Lucas?
Disse baixo, sem esperar uma resposta.

—Você não sabe como estas semanas tem sido...
Disse ele se aproximando.

—Você, meu Pai e você de novo....
Disse ele se aproximando mais ainda.

—Você não sabe como me deixa louco.
Ele me puxou pela cintura fazendo com que eu sentisse seu membro ja duro em minha coxa. Logo me puxou me beijando mas este beijo era diferente, era romântico e lento mas não durou. Lucas se afastou.

—Eu quero você, quero estar dentro de você.
E com isso ele selou nossos lábios de novo mas desta vez era um beijo cada vez mais selvagem suas mãos percorriam meu corpo e alpapavam tudo em seu caminho, eu soltava gemidos baixos, ele dexeu até meu pescoço e ombros pude sentir ele fazer alguns chupoes.

—Lucas o carro chegou.
Disse Marcos entrando na mesma sala.

—Opa.
Disse ele em risadas.
—So não demorem muito.
Disse se retirando.

Lucas olhou para mim podia ver frustração em seus olhos azuis.

—De novo.
Disse ele zangado.

Ficamos alguns minutos apenas nos encarando.

—Onde você vai.
Disse eu quebrando o silencio.

—Vou na cidade, volto ao escurecer vista algo bonito nos vamos jantar fora.
Disse ele depositando um beijo em minha nuca e se retirar.

Não sabia o que pensar era a segunda vez que eramos enterrompidos talvez fosse um sinal. Lucas me dominava mesmo sem eu querer ele tinha este efeito sobre mim. Mas eu tinha medo.. Sexo? será que era tudo o que ele queria? No final das contas no iriamos nos casar seria um casamento arranjado mas mesmo assim eu queria que fosse algo especial, queria que mesmo depois de tudo ele fosse fiel e me respeitasse. Não tinha acerteza se ele teria dormido com alguém desde que eu estava em sua casa, sem contar aquela Mulher na primeira noite. Como foi possivel eu me apegar nele desse jeito? So de pensar em seu nome sentia algo em minhas pernas. Mas eu queria me controlar e levar as coisas lentamente so não acharia que Lucas estivesse de acordo.

A mafia tb era um problema em dois dias eu estaria frente a frente com o meu verdadeiro noivo o qual e era prometida desde nascença. Eu tinha acerteza que a mafia do Norte ou o resto dela me seguiria, apesar de tudo eu era agora a chefe por direito e meu pai sempre foi simpatico o que nem sempre o ajudou. Tinha saudades.

Estive perdida em meus pensamentos por bastante tempo mas acabei por adormecer num pequeno sofá que se encontrava no iscritorio.

Point of view Lucas:

Estava mal humorado e farto de ser enterrompido, era a segunda vez. Parecia que estava tão longe mas a tesao era tão grande, eu nunca tive tanta vontade de estar dentro de alguém. Podia imaginar sua boceta apertada e molhada ao redor de meu pau, senti meu membro ficar duro com tais pensamentos. Tentei disfarcar e quando dei por mim tinhamos chegado ao nosso destino.

Uma pequena gange chamados de los bravios achavam que poderiam roubar de mim. Entramos num armazae extramamente pequeno, que por sinal tinha muitos homens mais do que nos calcolavamos.

Apesar da desvantagem, foi facil matarmos toda a gente mesmo sem estarmos no mesmo numero.

Fazia duas horas que turturavamos seu chefe queriamos saber onde estava a mercadoria que nos havia sido roubado. Ele estava atado a uma cadeira suas pernas e seus pulsos estavam presos por cordas.

—Nos não vamos sair sem respostas.
Gritava Marco

—Screw you.
Dizia seu chefe a cada fala nossa.

Marcos agora cortava seu pulso, cada vez mais fundo. O Homen gritava de dores mas para nos era como uma terça feira a tarde.

—Lucas voce esta bem?Lucas?

Eu tinha sido baliado, foi tão rapido que nem notei o homem teria acertado em meu ombro. Meu sague escorria por minha camisa assizentada. Nao me importei com a dor mas apenas com a raiva de tudo o que se andava a passar nas ultimas semenas. Peguei minha arma e sem hisitar acertei no meio de seus olhos. Me virei acertando no snipper que nos espiava no segundo andar, com isso feito apenas me virei e andei na direção do Carro.

—E as evidencias?
Perguntou Marcos.

—Queime tudo.

—Lucas!! E a mercadoria?
Disse ele frustado

—Você sabe onde está?
Falei me virando em sua direcao, ele fez silencio

—Ótimo eu tb não, que se lixe vamos!

O caminho foi em silêncio como de custume mas poderia sentir os olhos de Marco sempre em mim,o que me incomodava.

Quando cheguei na central fui até meu iscritorio. Quando entrei vi que Emma estava dormindo no sofa, ela estava tão calma e dormia como um anjo. Estava mais inocente que nunca, peguei o cobertor vermelho que estava jogado no chão atraz do sofá e a cobri.

Fui até minha mesa e sem querer acabei por derrubar uma caneca.

—Droga.
Murmurei

—Quando foi que você chegou.
Disse ela sonulenta.

—Volta a dormir.
Disse me virando em sua direção.

—Voce-e esta sangrando-o..
Disse ela saltando do sofá e vindo em minha direção.

—Você presisa ir no hospital.

—Não sera presiso, alguns pontos resolvem isto.

—Você vai dar pontos em si mesmo?
Disse ela um pouco chocada.

—E qual é o problema.

—Você presisa de ajuda?

—Seria otimo.
Pude perceber ela relaxar um pouco.

Peguei num kit de primeiros socorros que estava na gaveta e entreguei para ela uma agulha e linha.

Eu mesmo limpei e desinfeitei minha ferida com um pouco de dor. Podia ver como Emma tremia, mas sabia que ela era capaz.

—Se doer avisa.
Apenas acenti com a cabeça.

A agulha entrou em minha pele o que fez com que eu soltasse um pequeno gemido de dor.

Ela ligou as parades de minha pele, parecia que sabia exatamente o que fazer, quase que ja nem tremia, terminou rápido e no fim usou seus dentes para cortar o fio.

No fim ficamos nos encarando por um bom tempo dava para perceber que eu estava a despindo com os olhos mas ela não se importou. Segurei seu quandril nossos labios estavam quase se tocando, mas claro.

—O que você acha desta mansão?
Disse Marcos.

—Você de novo.
Disse me afastando de Emma.

—Apenas tenho um horário ruim mas o que você acha desta mansão?

—Nossa.
Disse Emma se aproximando de nos dois.

—Pergunta para ela, tenho coisas mais importantes do que escolher uma casa.
Falei.

Emma e Marcos ficaram conversando sobre casas praticamente durante uma hora eu apenas fiquei vendo umas coisas de meus hoteis, sem tirar os olhos de Emma.

—Legal.
Disse Marcos,colocando sua mão na coxa de Emma.

—Mas eu gostei mais da outra.
Disse Emma desconfortável.

—Mas estas tem camas maiores.
Disse ele colocando a outra mão em suas costas.

Quando vi aquela cena me levantei e peguei em Marcos pela camisa......

Gente por favor me falem o que estam achando da historia? Devo continuar?

The Son of the MafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora