Meus Bracos

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Queria agradecer do fundo do meu coração aos 100 votos eu acho que voces não fazem ideia do que isso significa para mim. Obrigada

—Vá buscar algo para colocar em seu olho.

Falou para um de seus homens. 

—Então nos estamos procurando por alguém.

Disse Lucas meigo. Eles ainda não me tinham visto no topo das escadas.

—Estou só aqui, quem vocês procuram não esta.

Disse Maria fraca.

—Nos sabemos que ela está aqui, apenas nos fale.

—Vocês da máfia do sul são piores que os Mexicanos. Ela e uma menina tao bondosa vocês iram quebrar ela.

Disse Maria se levantando e se afastando de Lucas.

—Eu vou cuidar dela, nada lê ira acontecer, eu prometo.

—Suas promessas são vazia.

Gritou

—Talvez você também esteja apaixonado.

Lucas parecia surpreso. Mas minha pergunta porque ele não negou?

—Vamos acabar com isso onde ela está? Fale.

Gritou Marcos perdendo a cabeça, ele começou a andar em sua direção e logo ela recuou até estar encostada a parede.

—Não encosta nela Marcos.

Gritei enquanto descia as escadas, fúria percorria meu corpo. Ele não ia colocar suas mãos nela não novamente.

Lucas parecia mais aliviado ao me ver, eu só queria correr para ele e dizer que eu nunca mais fugiria assim que eu o queria sempre ao meu lado. Mas se fizesse isso demonstraria fraqueza e não queria isso. E além disso eu não sabia se ele se importava tanto assim cm.

Cheguei perto de Maria e a abracei.

—Por favor vá fechar essa ferida, me chame se precisar.

Sorri de leve e logo ela saiu.

—Me acompanhe.

Falei firme enquanto me dirigia para a cozinha.

Point of view: Lucas

Já se tinham passado três horas desde que Emma tinha deixado de meu escritório, já tinha ido dar algumas voltas mas não deu em nada ninguém a tinha visto. Se ninguém me desse algum sinal em breve eu perderia a cabeça.

A culpa é minha, não sabia que Vicki voltaria tao cedo preciso de marcar uma reunião com ela para descobrir o porque. As coisas mudaram desde que ela foi em sua última missão.

Ela sempre faz trabalhos infiltrada mas agora eu era o chefe da máfia do sul e estava noivo com a mulher mais linda e delicada de sempre. Vicki ela era apenas uma distração como todas as outras mas agora com Emma não conseguia pensar em outra pessoa, 5 semanas sem sexo. Pretendia manter minha promessa. Como a filha do inimigo se tornou tao importante e tao rápido para mim.

Nao podia imaginar o que faria se ela se machucasse.

Precisava tomar cuidado com o que fazia ou dizia e quando Vicki chegou, ela a humilhou bem na minha frente e eu não fiz nada. Não sabia o que dizer, fiquei preocupado e reflectindo por alguns minutos. Nunca tinha passado por algo assim.

Logo meu telefone tocou.

—Chefe.

Disse Felipe. Ele e um bom Homem e em cima de tudo fiel.

—Algum problema.

—Emma me solicitou que a levasse ate sua antiga casa.

Meu coração bateu mais forte. Como assim ela estava no norte.

—Onde ela está Felipe.

—Ela está em casa, mas antes que me fale de minhas acoes ela estava em lágrimas quando me encontrou e admito que não consegui dizer que não.

E novamente eu sou a culpa de suas lágrimas.

—Estamos a caminho não a perca de vista, pensarei em sua punição mais tarde.

~

—Me acompanha.

Falou seria enquanto saia da sala.

Logo a segui ate a cozinha, meu coração batia a mil. Pensando por qual razão ela teria voltado aqui.

Point of view: Emma

—Por favor nunca mais faça isso.

Não disse nada, não sabia o que dizer eu não queria fazer, mas admito que fiquei com ciúmes da morena.

Lucas me encarava provavelmente também não sabia o que dizer. Ficamos assim por um bom tempo ele me encarava e eu o chão.

Desta vez foi eu quem perdeu o autocontrole. Cheguei perto, tao perto até nossos lábios estarem a alguns milimetros de distância. Levemente ele colocou suas mãos em minha cintura e desta vez eu não hesitei, levei uma de minhas mãos até seu pescoço e a outra até seu rosto. Odiei estar brava, os ciúmes apenas tomaram conta de mim, apesar de terem sido apenas algumas horas sentia falta de seu toque.

—Me desculpa.

Logo selei nossos lábios e novamente era um beijo carinho nada como os primeiros era apaixonante. Logo uma de minhas mãos estava em seu cabelo o puxando para mais perto.

Nossos corpos estavam tao perto quanto podiam. Sentia seu membro já ficar duro. Eu sabia que ele me queria tanto quanto eu queria ele. Ele separou nossos lábios e ficou sorrindo, que sorriso lindo.

—Só não o faça novamente.

Me deu um selinho.

—Por favor.

Logo selou nossos lábios novamente e pediu passagem.

Sua mão entrou, dentro de minha blusa e ficou subindo ate meu seio. Segurei sua mão e separei o beijo. Lucas me olhou confuso.

—Não agora, nem aqui.

Olhei para o chão.

—Mais tarde.

Falou e me deu um beijo demorado na testa. Eu não queria sair dali então logo o abracei e por ser baixa abracei sua cintura. Parecia uma criança quando queria algo e naquele momento eu não o queira deixar.

—Posso pedir algo.

Olhei em seus olhos.

—Poderíamos passar a noite aqui hoje.

Agora estava mesmo parecendo uma criança. Ele sorriu.

—Vou mandar alguns homens embora nos podemos ficar.

Sorri e o abracei novamente.

—Mimada você.

Deu uma gargalhada alta seguida.

—Sempre fui; gargalhei. —Você e que nunca notou.

Ficamos abraçados por alguns minutos, aquilo parecia tão certo.



Obrigada novamente. 

Comentarios me motivam.

The Son of the MafiaOnde histórias criam vida. Descubra agora