Tentei me concentrar em meus papéis.
Point of view: Emma
Estava sentada em seu colo. De algum modo tive coragem de la me sentar minha cara queimava e não tinha coragem de olhar para ele. Ele me tinha dado algumas contas nada muito difícil. Podia sentir seu olhar me queimar enquanto eu anotava os números em seu computador.
Sentia sua respiração pesada em meu pescoço, o que me fazia arrepiar. Tinha a certeza que estava vermelha e sentia me corar, mas era confortável estar ali tão perto dele. Se meus cálculos estivessem certos e eles estavam eles devirão gastar 7.3 milhões por ano em munição. Me perguntava quantos homens seriam para um número tão alto. E quantos seriam agora que ele tinha controlo sobre ambas regiões.
Estávamos a mais de uma hora na mesma posição. Senti Lucas colocar sua mão em minha cintura, tentei não ficar tensa com seu toque mas foi sem heisito.
—Por mais que goste desta posição estou com fome.
Disse ele enquanto eu virava meu rosto em sua direcção. Ele estava sorrindo e nossa, que sorriso era aquele. Senti minhas bochechas corarem e me virei novamente.
—O que acha de encomendar comida?
—Claro.
Disse rapidamente.
Senti seu corpo chegar mais perto enquanto ele tentava pegar o celular. Lucas apoiou sua mão novamente em minha cintura mas desta vez eu não endureci com seu toque, vi que ele percebeu já que sua mão se estabilizou.
Ele pegou no celular e mandou uma mensagem presumi.
Estava um silêncio confortável na sala e eu estava amando isso, eu estava parada em uma conta que por algum motivo não estava conseguindo resolver, eu não tinha a certeza mas os meus extintos me diziam que faltava um número.
—Lucas.
Minha voz saiu insegura mais que eu esperava
—Não estou conseguindo resolver esta conta.
Ele deu um de seus lindos sorrisos e me levou seu dedo ate a tela onde me mostrou em letras miúdas um número.
—Me desculpa não tinha visto.
E novamente minha voz saiu tremula. Continuei meus cálculos por mais alguns minutos.
—Chega de autocontrole.
Ele virou meu rosto no mesmo segundo e me encarou. Não percebi de imediato o que ele queria dizer.
—Como você e perfeita.
Ele levou uma de suas mãos ate meu queixo e com um leve toque fez com que eu o encarasse. Rapidamente ele selou nossos lábios e pediu passagem para a língua, o que eu logo cedi. O beijo era selvagem, a cada segundo que passava podia sentir o desejo de Lucas. Ele aprofundou mais o beijo e levou sua mão ate meu quadril.
—Quero te fazer minha.
Murmurou enquanto colava nossas testas.
—Então faça.
Afirmei. Seus olhos brilhavam
—Você ainda esta ferida.
—Não ligo.
Nunca quis nada como o queria agora, eu desejo por Lucas crescia e podia sentir que o seu também.
—Você será a minha morte.
Sorriu e selou nossos lábios de novo. Mas este beijo era mais calmo como se ele quisesse levar as coisas devagar. Virei meu corpo totalmente para ele, de maneira a ficar com uma perna de cada lado e ele em meu meio. Eu poderia sentir sua erecção presente em baixo de minha perna.
Decidi não ser mais aquela menina assustada e obediente, levei uma de minhas mãos ate seus cabelos e a outra levei até ao feicho de sua calça.
Podia ver que ele estava surpreso com minha ação mas eu ainda não tinha terminado. Desci minha mão mais um pouco e apertei seu membro. Lucas gemeu contra meus lábios.
—Eu quero você.
Puxei sua camisola para cima e logo ele a retirou. Tomei alguns segundos para admirar seus perfeitos abdominais. Podia ver seu sorriso. Ele selou novamente nossos lábios em uma selinho demorado. Minha mão agora se encontrava em seu peito. Com cuidado ele puxou minha camisola para cima. Uma de suas mãos estava no meu quadril e a outra se encontrava em meu sutiã logo aberto. Logo Lucas abocanhou um de meus seios enquanto massajava o outro com sua mão.
—Nossa como você e gostosa.
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The Son of the Mafia
RomanceLucas é o herdeiro da máfia do sul, assim que seu pai se fosse ele assumiria as responsabilidade. E se tornaria o chefe da mafia mais poderosa. Era uma missão normal, facil assim por dizer. Ele teria que Matar Richard o chefe da máfia do norte...