The Son of the Mafia

Gargalhadas

                              

Point of view Lucas:

O resto do caminho fomos em silencio. Ela parecia ser uma boa pessoa e não merecia que lê aconteceria, pela primeira vez sentia pena.

—Algum sitio especial que queira ir comer?.
Perguntei o que a surpreendeu.

— Não.
Disse calma olhando para os prédios pela janela do carro, nossa como ela era linda.
Eu poderia ter qualquer garota da cidade mas esta aqui chamava mais a minha atenção do que qualquer uma.

Chegamos em um restaurante clássico que eu ja era familiarizado, fui um cavalheiro e puxei a cadeira para que Emma se pudesse sentar, ela olhou para mim confusa mas não hesitou e se sentou. Eu me sentei em sua frente e pedi o costume: Bacon com ovos.

Emma ficou olhando para o cardápio por um bom tempo ate que no fim acabou por pedir panquecas.

A comida não demorou muito a chegar. Ela ficou uma boa parte do tempo me encararando nem liguei, ate gostei dos olhos dela o tempo todo em mim, e não em outros carpiras da redondeza.

Ela era um pessoa clássica mal a comida chegou ela colocou seu guardanapo no colo e pegou no garfo e faca.

Quando finalmente ia começar a comer, recebi uma ligação de meu pai pensei em ignorar mas depois ele ligaria para Marco que depois tb ligaria para mim. Decidi me levantar da mesa e atender, Emma não ligou.

—Porque demorou tanto tempo para atender o celular?
Disse ele furioso o que não me surpreendeu.

—Ocupado, porque esta ligando?
Disse indo direto ao assunto.

—Quero saber como esta a nossa convidada?
Disse ele.

—Comendo, mais alguma coisa?
Disse quase desligando

—Voce a levou para comer fora?
Despreso era visivel em sua voz.

—Foi você que disse para me aproximar dela.

—Certo mas não demais, quero que vás ao deposito e confiras por ti mesmo as cargas das armas e munição.
Falou mudando o assunto.

—Mais alguma coisa?
Disse sem paciência.

—Não.
No mesmo momento desliguei o celular.
Meu pai nunca me tratou diferente de seus homens, a diferença é que ele quer que eu lê chame de pai. Para mim isso já não me faz diferencia.

Voltei para a mesa e notei que aqueles olhos verdes me perseguiam a cada passo.

—Era seu pai?
Ela perguntou suave cortando um pedaço de sua panqueca.

—Como sabe isso?
Perguntei um pouco surpreso.

—Voce esta mais agitado. Ela me encarou.—Ele é sempre assim?

—Esperava o que, não temos relacionamento de Pai e filho e sim de Chefe e soldado.
Meu tom saiu frio.

Ela olhou para baixo.
—Você não merece ser tratado desse jeito, ninguém merece.
Disse firme mas no fim estremeceu.

Nao respondi só continuei a comer e depois de alguns segundos ela fez o mesmo.

No fim paguei e dirigismo nos para meu carro. O caminho até ao armazém foi em silencio.

Point of view Emma: