Luxury Bitch [L.S]

Capítulo 3.

Meu corpo já despido se move até o sofá. Eu me deito e fico olhando o rosto do Sr. Styles, sinto minha respiração acelerar de ansiedade quando o vejo observar todo meu corpo.

Acho que em circunstâncias normais eu deveria sair correndo e gritando, mas não posso e nem consigo. Eu preciso ajudar minha família, e se para ajudá-los preciso ficar nu e transar com este homem, eu o farei.

— Devo presumir que já esteve com outros homens, não é? — Ele perguntou tirando sua gravata.

— Sim. — Murmuro e respiro fundo quando ele tira seu blazer e começa a desabotoar a blusa.

— Quantas vezes? — Ele pergunta tirando a própria blusa.

Seu tronco tem algumas tatuagens. O que me deixa confuso, já que eu nunca imaginei que o dono de uma empresa pudesse ter tatuagens.

— Algumas. — Respondo encarando o teto.

Vejo que seu membro já está duro, e sinto minha pele arrepiar me sentindo começar a ficar excitado.

Ele começa a beijar desde meus pés e subindo por minha perna, quando chega no interior de minha coxa ele me olha como se pedindo permissão para fazer o que quer, eu apenas concordo com a cabeça.

Sr. Styles então lambe minha entrada me fazendo contrair e respirar fundo, eu estava um pouco nervoso.

— Vou preparar você direito, não quero lhe machucar. — Diz indo até atrás de sua mesa, ele pega algo e então volta, vejo que é um pote com lubrificante.

— Por que tem isso aqui? — Pergunto confuso.

— Gosto de receber umas visitas quando estou estressado. — Ele explica.

Harry então se coloca novamente entre minhas pernas, ele derrama o lubrificante em seus dedos e um pouco em minha entrada. Em seguida ele começa a só brincar em volta dela, forçando um dedo aos poucos, para que eu vá me acostumando.

Quando o primeiro dedo entra por completo em mim, eu suspiro. Harry começa a entrar e sair com ele, e como eu já estava com bastante lubrificante em minha entrada, ele deslizava facilmente. Era um pouco desconfortável já que faziam um ou dois meses que eu não tinha sexo, mas eu podia aguentar.

— Posso colocar mais um? — Harry perguntou, eu concordei.

Ele então foi forçando a entrada de um segundo dedo aos poucos, quando lá dentro, ele fez um movimento com eles que me fez gemer baixinho.

— Acho que achei seu ponto g, querido. — Harry sorriu para mim.

Ele continuou a entrar e sair com seus dedos, sempre focado em acertar aquele mesmo lugar para que eu tivesse prazer e ficasse mais relaxado. Harry então adicionou um terceiro dedo.

Depois de uns minutos ele se dá por satisfeito e continua seus beijos por minha barriga, meus mamilos, meu pescoço, e então meus lábios.

Sua boca domina a minha de forma tão intensa que acabo gemendo em seus lábios. Me xingo mentalmente quando sinto seu sorriso.

Harry pega um preservativo e o desliza por seu membro. Ele abre minhas pernas e se posiciona no meio delas, eu mordo o lábio inferior evitando um gemido quando sinto seu membro tocar em minha entrada.

— Pronto? — Ele sorri de forma doce.

— Sim. — Eu respondo.

Então ele desliza lentamente para dentro de mim, a lubrificação da camisinha e o que ele fez em mim anteriormente ajudando no processo.

— Você está bem? — Ele pergunta me olhando.

— Me dê um minuto. — Eu peço.

— Tome o tempo que precisar. — Ele diz, eu concordo.

Depois de uns minutos, eu digo a Harry que pode se mexer.

E então seu membro está saindo e entrando em mim num ritmo lento, pouco a pouco estou me entregando a ele.

Seus gemidos estão misturados com os meus. E eu espero que as pessoas do lado de fora da sala não possam nos ouvir.

Harry continua seus movimentos, agora ele está olhando dentro de meus olhos, observando cada reação minha. Tudo o que consigo fazer é o abraçar com minhas pernas, fazendo com que ele vá mais fundo dentro de mim.

— Droga. — Ele resmunga quando eu contraio a sua volta.

— Desculpe. — Murmurei ofegante, ele me olhou e sorriu de lado.

— Você não me machucou. Na verdade, eu quero que faça de novo. — Ele diz, eu sorrio concordando.

Sr. Styles então acerta um ponto em minha entrada que me faz contrair novamente a sua volta e jorrar meu líquido em nossas barrigas. Soltando um gemido gutural ele também jorra seu líquido, mas dentro da camisinha.

Ele descansa a cabeça na curva de meu pescoço por um pouco, e então sai lentamente de mim. Logo ele procura suas roupas e se veste da cintura para baixo.

Ele caminha até um bebedouro e pega um pouco de água, ele volta até mim e me entrega.

— Tudo bem? — Seus olhos me observam cautelosos.

— Sim. — Murmuro, mas quando tento levantar, sinto uma pequena ardência. — Não. — Paro de tentar e fico sentado. Ele ri e vai buscar minhas roupas.

Logo eu estou vestido e de pé. Me sinto um pouco dolorido, mas sei que logo vai passar.

— Posso ir agora? — Eu pergunto o olhando.

— Sim, mas lhe quero neste endereço esta noite. — Ele me entrega um papel.

Saio da sala sem dizer mais nada. E já do lado de fora da empresa sinto gotas de chuva em meu rosto. Me deixo soltar o ar que estava segurando e isso acaba me trazendo um pouco de calma.

Eu mal posso acreditar. Eu entrei lá como só mais um menino normal, e agora estou saindo como uma vadia de luxo.