Capítulo 18

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  Antes de xingarem ... Gostaria de dizer que não é nada fácil escrever essas historias. 

  Ok?

 Eu fiquei off mais tempo que o  previsto, maaaaaaaas, pra compensar  o capitulo curto de ontem, esse aqui esta enormeeeee.   

Quero comentários freníticos

Quero estrelinhas

Só para avisar : essa história ta ficando maluuucaa novamente!!!!!!!!! 

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— Afinal o que merda você está fazendo a esta hora aqui? — Pergunto assim que entramos em minha casa

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— Afinal o que merda você está fazendo a esta hora aqui? — Pergunto assim que entramos em minha casa.

— Eu estava preocupado, fiquei esperando o IML me ligar para fazer o reconhecimento do seu corpo, como eles não ligaram resolvi, eu mesmo vir conferir. — Ele diz sentando-se no meu sofá.

— Credo, que horror. — Digo jogando minha bolsa ao seu lado e indo para a cozinha. — Olha... Quantas vezes eu tenho que te dizer, que tem que ligar antes, para saber se pode vir aqui?

— Eeeeiii... Eu liguei mais a merda deste celular que você tem, só fazia chamava e chamava e você não atendia, e eu pensei que podia ter acontecido alguma coisa com você e Sophia, só quando eu cheguei aqui e vi VOCÊ COM ÀQUELE  .... ÀQUELE ... — Disse aumentando o tom de voz.

— Bom, eu não sabia que tinha que dá satisfações da MINHA VIDA A UM ESTRANHO POSSESSIVO! — Devolvi no mesmo tom, ficando de frente pra ele.

— Eu to pouco me fudendo para sua vida, que quero saber da minha FILHA.

— Ela ficou na MINHA TIA,  Enrico. — Digo perdendo a paciência.

— E eu nem sei onde a sua tia mora. — Rebate.

— Porque não é da sua conta?!

— EU SOU O PAI DA SUA FILHA, PORRA. — Ele rosna.

— MAS VIVE SE METENDO NA MERDA DA MINHA VIDA.

Após nossa pequena guerra verbal, permanecemos em silêncio digerindo tudo que havia acabado de acontecer pelo que me pareceu uma eternidade. Nossos olhos não se desviaram nem por um segundo e por mais que eu tentasse, não fui capaz de decifrar os pensamentos por trás de sua expressão.

— Alex, me desculpe... eu... eu... não sei o que me deu... — Admitiu envergonhado. — Você tem razão, desculpe-me por me intrometer na sua vida, mais uma vez... — Sentei-me no sofá e cobri meu rosto com as mãos, me sentindo cansada de brigar com ele. — Eu só queria saber se ela estava bem.

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