Capítulo 23

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B Ô N O S 

🍭 FELIZ DIA DAS CRIANÇAS  🍭

Espero que vocês curtam o bônos do dia das crianças 😉

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Espero que vocês curtam o bônos do dia das crianças 😉

Espero que vocês curtam o bônos do dia das crianças 😉

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Enrico

Fechei meus punhos e caminhei em direção a ele, que não tinha percebido minha presença, assim que cheguei perto do desgraçado, o virei pegando ele pelo ombro. Não esperei nenhum segundo é dei um soco nele, fazendo-o cair com tudo no chão, ele tentava se levantar, mas eu não deixei.

"Ele pensa que pode enganar minha mulher e sair impune?"

Dei mais um soco nele, é outro é assim sucessivamente até ele cair desmaiado todo arrebentado no chão, me virei para ver a Alex, assim que a olhei senti meu coração se rasgar em mil pedacinhos. Ela estava nua, toda encolhida na cama, o rosto dela estava vermelho, com marcas de arranhão, foi aí que me virei para a mulher que estava ajoelhada ao chão, do lado do pediatra filho da puta. Dei um passo em direção a desgraçada, mais Augusto se aproximou a tempo de eu perder o pouco de juízo que me restava, e colocou sua grande mão em meu ombro.

— Garoto, ela precisa de você. — Ele disse.

Olhei para Alex e sabia que ele tinha razão. Ela estava segurando com tanta força aquele lençol contra seu corpo e chorando compulsivamente, eu só queria tira-la daquele motel de quinta categoria.

— Você está bem baby? — Que pergunta idiota fiz, era obvio que ela não está bem.

Ela não respondeu, deixou somente lagrimas caírem pelo seu rosto, rapidamente me aproximei dela. Ela estava tão quebrada que ao me aproximar dela, ela se jogou em meus braços aos prantos. Ver ela assim me doía muito, a apertei a meu corpo, fitando o desgraçado ser levantado do chão pelo capanga de Augusto, enquanto a mulher era arrastada para fora do quarto por Augusto. Rapidamente tirei minha camisa que estava manchada de sangue e vesti Alex, a peguei no colo com muito cuidado e a levei para o carro.

— Ei, não chora — Limpei as lagrimas dela com a mão, antes de dar partida no carro.

Quando Augusto, ex motorista de Dominik e agora detetive particular, me ligou cerca de trinta minutos depois de Dominik sair da Lux, eu esperava que ele seguiria Alex e o Pediatra e descobriria onde ele morava e conseguintemente no decorrer da inv...

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Quando Augusto, ex motorista de Dominik e agora detetive particular, me ligou cerca de trinta minutos depois de Dominik sair da Lux, eu esperava que ele seguiria Alex e o Pediatra e descobriria onde ele morava e conseguintemente no decorrer da investigação, descobrisse algum podre do desgraçado para que eu pode-se chantageá-lo para ele se afastar da minha Alex. Mais enquanto Augusto e seu comparsa, seguia Alex e o pediatra, percebeu mais um carro a segui-los e me avisou de imediato. Eu não pensei duas vezes, e sair da Lux o mais rápido que pude e fui a seu encontro.

Quando Augusto disse que se tratava de uma mulher e que ela tinha entrado no mesmo motel que Alex e o filho da puta, eu pedi para ele apenas esperar eu chegar e apenas ficar observando os passos da vagabunda. Quando eu cheguei, Augusto já estava se preparando para invadir o quarto atrás da mulher.

E naquele momento eu fiquei cego. Ao ver o filho da puta, vendo a vagabunda da mulher agredindo Alex sem a defende-la e não pensei duas vezes quando parti para cima dele, na intenção de mata-lo.

 Ao ver o filho da puta, vendo a vagabunda da mulher agredindo Alex sem a defende-la e não pensei duas vezes quando parti para cima dele, na intenção de mata-lo

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— Se...será que posso tomar um banho? Me sinto suja — Perguntou ainda chorando.

— Claro, eu também vou tomar um banho — Ela me encarou. — No banheiro do corredor, pode pegar uma camisa no meu closet, pode pegar qualquer coisa — Ela assentiu.

Peguei uma toalha e as coisas que precisaria é sai do quarto entrando no banheiro, me despi é entrei debaixo do chuveiro, minha mão ardia, estava toda machucada de tantos socos que dei naquele idiota, sai do banho penso que depois de meia hora, me enrolei na tolha me secando, depois vesti uma cueca é uma calça moletom, é voltei para o quarto, assim que entrei vi Alex chorando de forma desesperada agarrada a um travesseiro, no canto da cama, me preocupei rapidamente me aproximei dela a abraçando.

— Ele...ele ...— Chorava soluçando. — Casado, tem dois filhos.

— Calma — Acariciei seus cabelos, sentindo meu ódio pelo desgraçado só aumentar. — Não chora meu amor.

— Ela me bateu, me chamou de puta, vagabunda, destruidora de lares ... Foi horrível — Disse entre soluços. — Sabe estou me sentindo um lixo.

— Eu estou aqui com você, não vou deixar que ninguém te fazer mal, eu juro.

— Obrigada — Me encarou com seu rosto meigo, mas depois voltou a me abraçar ainda chorando, não estava aguentando vê-la assim, deitei ela no meu peito ainda chorando, acariciei seus cabelos, enquanto sentia meu peito ser molhado, sabe aquele angustia que te dá quando você vê a pessoa que você ama sofrer, bom é assim que eu estou me sentindo agora, sim porque eu amo essa mulher, amo muito, é isso ninguém vai mudar.

— Obrigada — Me encarou com seu rosto meigo, mas depois voltou a me abraçar ainda chorando, não estava aguentando vê-la assim, deitei ela no meu peito ainda chorando, acariciei seus cabelos, enquanto sentia meu peito ser molhado, sabe aquele angus...

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Depois de algum tempo em silêncio olhei para baixo onde Alex tinha a cabeça apoiada ao meu peito, ela dormia como um anjo, bom era isso que parecia, um anjo, ela tinha o rosto inchado é molhado por causa das lagrimas, olhei para o relógio no meu celular é já eram duas da madrugada peguei o edredom é nos cobri, fiquei olhando para ela até pegar no sono.

Um Casamento Em Las VegasOnde histórias criam vida. Descubra agora