Capítulo 16

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Eu mal tinha me recomposto, quando a campainha tocou

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Eu mal tinha me recomposto, quando a campainha tocou. Eu sabia que era Roberto desta vez. Respirei fundo e me olhei pela última vez no espelho e repeti a mim mesma que NADA, NEM NINGUÉM, ESTRAGARIA ESTA NOITE, nem mesmo Enrico. Eu não permitirei que o que aconteceu conosco, interfira em minha relação com Roberto. E teria uma conversa séria com Enrico na segunda-feira. Ou ele parava com seus joguinhos ou eu tomaria medidas drásticas. Estava na hora dele me respeitar.

Puxando a barra do meu vestido mais para baixo, peguei minha bolsa e foi ter com meu namorado. Roberto está elegante como sempre. Educado, gentil e amável como de costume. Ele me cobriu de elogios e devo confessar que nunca ninguém me elogiou ao ponto de inflamar meu ego assim. Eu estava radiante.

Roberto tinha providenciado uma reserva em um hotel jantaríamos lá e bom... passaríamos a noite tão esperada em um quarto que ele havia reservado. Jantamos a luz de velas, bebemos um vinho delicioso e conversamos um pouco antes de irmos para o nosso quarto.

— Você pensou em tudo. — Beijei seus lábios em agradecimento.

O quarto estava decorado com velas aromatizadas e pétalas de rosas vermelhas. O quarto era lindo e eu estava encantada. Tudo estava tão lindo que me tirou o fôlego!

 Tudo estava tão lindo que me tirou o fôlego!

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— Eu quero você. — Ele disse tocando meu rosto com carinho.

— Eu quero ser sua. — Disse com segurança.

— Alex. — Sua voz se desfez com um suspiro.

Roberto beijou-me com delicadeza por um tempo que me pareceu uma eternidade, explorando minha boca com a língua suavemente. Desceu pelo meu pescoço em direção ao ombro nu, com beijos que de tão carinhosos excitavam, enquanto percorria minhas costas com sutileza, abrindo meu vestido, tocando meu corpo com cuidado e delicadeza.

Tirei sua camisa e ele tirou seus sapatos com as pontas dos pés, enquanto tocava meus seios. Não desviava seus olhos dos meus sequer por um momento. Olhava-me maravilhado, não sei se naturalmente ou de propósito, como num elogio.

Acariciou meus seios, devagar, como quem degusta o momento com bom paladar, e passou a beijá-los, ainda delicado, mas com um desejo crescente que seus movimentos e seus olhos denunciavam.

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