Jogo Ardente - Trilogia Irmãos Carter - Livro 2 (Completo)

Capítulo 7

Arthur

Ao sair do quarto de Fernanda resolvi ir para o escritório terminar alguns trabalhos afinal tinha uma audiência importante logo.

Esse dia não tem sido fácil, minha conversa com Fernanda foi terrível e ainda por cima me aparece a doida da Camile.

Maldita hora que resolvi ir no quarto de Fernanda conversa sobre Camille e explicar sobre essa história maluca de casamento.

Nada me preparou para aquilo ela somente de lingerie na cama.

Foi inevitável não olhar para o corpo dela.

Ela tinha um corpo cheio de curvas, as pernas bem grossas, seu bu*mbum era durinho

sua pele branquinha era linda.

Me aproximei-me devagar da porta para melhorar minha visão.

Então ela se virou e me olhou surpresa, logo pulou da cama extremamente vermelha e se tampou com uma blusa que ficou bem curta.

Ela estava tão sexy daquela maneira, os fios dourados longos caídos sobre o ombro formando uma bagunça.

Não deu para parar de olhar para ela, queria memorizar cada parte do seu corpo.

_ Artur...me desculpe...eu...não.

O que ela disse mesmo?

Respirei fundo, olhei para ela novamente e até tentei dizer algo mais o ten8são era maior que tudo.

Me controle para não fazer qualquer besteira e sai dali logo.

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A papelada que se acumulava em cima da minha mesa, não adiantava de nada tentar me controlar pois meu único pensamento era uma certa loira e só pensar nela fazia todo meu corpo doer muito.

Sei que não ia olhar para ela da mesma maneira a partir de hoje.

Fernanda era linda tudo nela me atraia, disso agora eu tinha certeza.

_ Arthur?

Olhei para porta e vi que Fernanda estava ali.

_ Sim, pode entrar.

_ Eu quero falar sobre o que acabou de acontecer.

Aquele era realmente era um assunto pelo qual eu não queria falar.

_ Não houve nada.

_ Me desculpe...foi um erro meu, eu não deveria ficar daquela maneira com a porta aberta.

Ela parecia bem apreensiva.

_ Vamos esquecer aquilo.

_ Arthur por favor não pense que eu...

Vi aflição no rosto dela.

_ Não se preocupe eu não pensei em nada .

Só pensei em atirar você naquela cama.

Sim, eu cogitei a ideia de ficar com ela.

Era realmente uma pena não poder ficar com ela, que ideia maluca era essa?

Vi que Fernanda continua com a mesma blusa que usou para esconder seu corpo.

Podia visualizar mentalmente seu corpo cheia de curvas, em cima daquela cama.

Puta merda! Eu preciso sair daqui agora.

_ Tenho que sair Fernanda.

Tenho que ficar longe dessa mulher ou farei uma besteira, não estou com o juízo perfeito.

Sai dali e fui para o primeiro bar que vi, precisava beber algo forte para me aclamar.

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Cheguei em casa não sei nem como já que estava totalmente bêbado.

Para meu espanto Fernanda estava dormindo no sofá da sala, pela Tv ligada pude perceber que ela adormeceu vendo alguma coisa nela.

Fernanda dormia tão serena, parecia um anjo

Me encolhi perto do sofá para admirar sua beleza.

Eu queria observar sua imagem para que ficasse na minha memória quando o sono viesse.

_ Arthur...você chegou _ Sua voz era um sussurro quando abriu os olhos e me viu ali.

Tão perto assim dela, eu podia sentir o cheiro gostoso dela que ia tomando conta de mim, me deixando ainda mais tonto.

Comecei observar seus traços, Fernanda parecia tensa.

_ Você está bem? - Perguntou ela.

Não consegui responder nada seus olhos me hipnotizava.

Fernanda fixo seus olhos nos meus, meu coração acelerou no peito.

A vontade de beija-la tomou conta de mim.

Seus lábios carnudos pareciam ter sido feito para beijar, me peguei imaginado o gosto deles.

Me atrevi a passar os dedos por eles.

Vi que o olhar de Fernanda mudou puder visualizar desejo neles.

O mesmo desejo que senti mais cedo quando a vi daquela maneira.

Sim! Está mulher está me deixando maluco.

Durante as horas que fiquei no bar a imagem dela não saia da minha mente.

Bebi cada vez mais querendo apagar ela da cabeça, foi impossível

Percebi que a respiração de Fernanda estava rápida e seu belo rosto em um tom vermelho, como poderia ficar ainda mais linda.

Seus olhos fixos no meus, logo percebi que ela passou a língua entre os lábios, mordendo devagar.

Juro que tentei ir embora, mas minhas pernas já não me obedeciam mais.

Todo meu corpo se recursava a ir embora e não fazer o que eu tanto queria.

Era como se tudo em mim implorasse para beija-la até que resolvi dar alivio para aquilo.

E a beijei, Fernanda se assustou no início mas logo sua boca se abriu para receber minha língua.

E assim a beijei como se eu nunca tivesse beijado outra mulher na vida.

O beijo foi domado por uma urgência que nem percebi que Fernanda sentia.

Ela colou seu corpo no meu, assim me fazendo ficar mais louco de tem*são ainda como se isso fosse possível.

Me soltei dela para assim me livrar da minha roupa e da dela também.

Quando olhei para a foto de Daniela em cima da mesa da sala, o único lugar da casa que tinha uma foto dela, já que quando ela morreu, movido pela dor, não sei o que me deu depois de beber muito coloquei fogo nas coisas delas porque ver as fotos e coisas dela era como uma facada no peito, ao ver aquela foto ali foi como se eu fosse atingindo por um soco.

Eu não tinha mais forças para fazer aquilo, sai dali deixando Fernanda sozinha

Mais antes puder ouvir o barulho do seu choro.

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Lá vem treta.

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Beijos.