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Isaac Lahey

— Quero te mostrar um lugar.

— Devo me preocupar? — pergunta.

— Acha que vou te estuprar e logo depois te matar? — pergunto.

— Nunca se sabe. — dá de ombros. — Estuprador não tem cara, senhor Lahey.

— Que garota esperta. — brinco.

— Meu pai sempre me diz isso. — se gaba.

Me levanto oferecendo a mão para ela. Malia parece hesitar, mas logo aceita. Conduzo a mesma até meu carro entrando no mesmo. Giro a chave na ignição e automaticamente uma música invade nossos ouvidos. 

— Shawn Mendes. — sorri.

A mesma começa a cantarolar a música baixinho. Ela batucava seus dedos na sua perna olhando pela janela.

Presto atenção na música e percebo que a letra é ótima. Representa a vida de algumas mulheres que preferem sofrer do que ter alguém que irá tratá-la melhor.

Malia continuava cantarolando a música olhando para janela. Entro na rua da minha casa e diminuo a velocidade. Coloco o carro na garagem, Malia desce e logo acompanho. Entro na casa, com ela atrás, e jogo a chave na bancada da cozinha.

— Sua casa é bonita.

Olho para mesma, que olhava cada detalhe da casa, lhe abraçando por trás. Ela se vira de frente para mim passando seus braços pelo meu pescoço.

— Se você tentar algo que eu não queira, você perde seu amiguinho. — avisa.

— Não faria nada que você não quisesse.

Malia sorri me puxando para um beijo. Suas mãos vão para o meu cabelo e as minhas para sua bunda. Subo com ela até meu quarto fechando a porta. Paro de beijá-la olhando cada detalhe do seu rosto.

— Que tal um banho?

Um sorriso aparece em seus lábios e ela assente em concordância. Levo a mesma até o banheiro em meio a beijos. Sento Malia na bancada abaixando seu macacão. Ela não fica para trás e logo minha camisa se encontrava jogada no chão.

Ela desce da bancada tirando completamente sua vestimenta e vem em minha direção colocando as mão no cinto da minha calça. Ajudo tirando minha calça ficando apenas de boxer. Malia olha para o volume da mesma mordendo o lábio. Solto um sorriso de lado puxando-a junto a mim fazendo nossos corpos se colidirem. Começo um beijo calmo que logo fica selvagem. Massageio seu seio por cima do sutiã e tiro o mesmo o jogando no chão. Abocanho o mesmo enquanto minha mão desce para sua intimidade.

— Chuveiro, por favor. — pede.

— Seu pedido é uma ordem.

Tiro minha boxer e ela sua calcinha. Adentro ligando o chuveiro e Malia me acompanha começando um beijo.

— Quero você dentro de mim. — diz me pegando de surpresa. — Agora.

Sorrio maliciosamente para ela e sem delongas, a levanto, fazendo com que coloque suas pernas na minha cintura lhe penetrando.

Malia afunda seu rosto em meu pescoço e solta um gemido, quando estoco fundo o suficiente, me deixando mais excitado do que já estava. Minha boca vai de encontro a sua com nossas línguas fazendo uma batalha. Não era um beijo calmo ou muito menos romântico. Era selvagem e cheio de desejo de ambas as partes. Malia morde meu lábio assim que vou mais fundo.

Ela geme meu nome e como resposta lhe pressiono na parede, erguendo mais deixando seus seios em frente ao meu rosto. Abocanho o mesmo e como resposta, Malia encrava suas unhas em minhas costas. Não estava ligando para a dor naquele momento. Só de saber que estou te satisfazendo me deixa excitado fazendo qualquer dor sumir.

Coloco a Hale no chão e a mesma me empurra para de baixo do chuveiro. Puxo ela comigo erguendo uma das suas pernas encaixando apenas a cabeça do meu membro em sua entrada. Malia desliza sua mão por meu abdômen e pressiona seu corpo ao meu tirando um gemido alto de nós dois.

Sem deixar um espaço se quer entre nós, coloco meu membro completamente. Malia me arranha levemente me fazendo arrepiar enquanto eu jogo minha cabeça para trás deixando a água cair perfeitamente em nós. Ela me olha de um jeito sexy enquanto a água passeava pelo seu rosto e caindo direto para sua barriga. Continuo estocando rápido e fundo já percebendo que chegaríamos a um orgasmo. Puxo a mesma, entre os gemidos, para um beijo. Ela me beija mesmo estando ofegante.

Malia morde meu lábio e encrava suas unhas em mim, já chegando ao seu ápice. Ela para o beijo fechando os olhos com força e jogando a cabeça para trás. Continuo com o ritmo sem parar com os movimentos, e logo, chego ao meu ápice tirando meu membro de dentro dela a tempo e solto meu gozo na mesma.

Solto sua perna, que estava apertando até agora, e Malia cola sua testa em mim normalizando a respiração.

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