QUATRO.

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BERNARDO

Fazia um tempo que nós não nos beijavamos assim

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Fazia um tempo que nós não nos beijavamos assim. Uma sincronia... Um desejo... Eu agradeci aos céus o fato dos caseiros já estarem no canto deles, repousando. Porque eu estava a ponto de comer a minha mulher em cima da mesa.

Ela me encaixou entre suas pernas e eu tirei seu vestido. Minhas mãos vasculhavam seu corpo curvalíneo. Pousaram em seus seios, puxei um dos bicos e mordi seu lábio inferior, depois passei a língua, ela me respondeu com um gemido. Minha mão desceu e eu agarrei sua boceta, por cima da calcinha. Ela tirou minha camisa. Fui descendo meus lábios até seu pescoço, beijei devagar, sensualmente, afastei o que ainda sobrara na mesa e a deitei. Minha boca se instalou no seu seio direito, enquanto minha mão apertava o esquerdo. Ela suspirava. Suas pernas me puxavam pra mais perto e eu ia, nossos sexos se tocavam por cima das roupas. Troquei a ordem nos seios e com a outra não livre, rasguei sua calcinha. Desci beijando sua barriga, lambi seu umbigo e arreganhei suas pernas.

Sentei-me na cadeira e a puxei pra mais perto. Sua boceta ficou na minha cara. Cheirosa e incrivelmente molhada. Beijei a parte interna de suas coxas, abri a bocetinha dela com os dedos e passei a língua, lentamente, em toda a extensão. Ela gemeu. Repeti o ato e enfiei o dedo dentro dela, depois chupei.

- Ah! - Gemeu.

Com sua boceta aberta e exposta, seu grelo pulsava, ela estava esperando por esse contato, podia ouvir sua respiração forte. Sem mais demoras, coloquei minha língua em seu grelo e esfreguei com vontade. Intensamente, chupava seu montinho que pulsava. Sugando deliciosamente. Enfiei o dedo novamente e continuei a beijar de língua a sua boceta.

- Ah, Bern! Caralho!

A boquinha suja! Que saudades. Meu pau pulou dentro da cueca. Fazer amor gostoso com ela era incrível. Porque eu estava perdendo isso? Chupei ainda mais intenso seu grelo, suas pernas tremeram, mexi meu dedo em seu canal e suguei o grelo, ela gozou. Tentou miseravelmente impedir meu contato lá, mas eu continuei. Chupava seu orgasmo, ela começava a ter espasmos e gemer mais alto do que devia. Soltei quando achei que ela estava limpa o suficiente. Tirei minha bermuda e cueca. Meu pau saltou que nem um louco. Esfreguei a cabeça da minha rola em sua boceta, e deixei que ela encontrasse o caminho de casa. Ela se encaixou perfeitamente na fenda apertada e quente da minha mulher e eu rosnei em resposta. Comecei a me movimentar intensamente, beijando seu pescoço. Ela agarrou minha cintura com as pernas e murmurava palavras desconexas no meu ouvido.

- Por favor! Isso! Não.... Não pare!

Ela se virou e ficou em cima de mim

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Ela se virou e ficou em cima de mim. Se encaixou novamente e eu levantei. Lotte começou a sentar gostoso, eu a segurei pela cintura. Minha vontade de comer ela como se não houvesse amanhã estava aparente em minhas veias saltadas. Ela começou a cavalgar, segurei em sua bunda e a ajudei com o movimento, sentindo o fixo perto de vir. Os nossos corpos suavam e eu estava louco pra gozar. Puxei seu pescoço e sussurrei em seu ouvido:

- Ainda está tomando os remédios, Lotte?

- Sim. - Sua voz saiu como um suspiro.

- Ótimo! Eu vou gozar dentro de você.
A coloquei de quatro com o corpo apoiado na mesa. Coloquei minha perna em uma cadeira e a outra no chão, meti meu pau e comecei a bater intensamente na sua boceta.

- Bern! - Ela gritou e gozou.

Eu rosnava. Apertava seu corpo bonito. Me joguei em cima dela e a mordi. Soquei mais duas vezes e gozei.

- Ohhh! Porra! Puta que pariu, Lotte!

....

Acordei na cama no outro dia, acabado de cansaço. Lotte estava implacável, transamos mais duas vezes naquela noite. Eu não sei como Rach e Jones não acordaram pra reclamar do barulho. Olhei pro lado e ela ainda dormia. Agarrada ao travesseiro. A abracei por trás e cheirei o seu pescoço. Ela se mexeu e resmungou.

- Bom dia, linda!

- Eu ainda preciso dormir!

- Ou... podemos ir tomar café. - Sugeri.

- Ou... você pode me deixar dormir e ir tomar café sozinho! - Ela respondeu mal-humorada. Sorri em resposta. Lotte odiava ser acordada.

Levantei e fui pro banho. Quando terminei, desci pro café.

- Bom dia, Rach! Bom dia Jones!

- Bom dia! - Responderam em um uníssono.

- Está sorridente, Bern! Teve uma boa noite? - Rach perguntou.

- Uma excelente noite. - Respondo e sento-me. - O que temos pro café?

- Bolo de laranja, panqueca, ovos, bacon e suco. Lembrei que Lotte não gosta muito de café e fiz um chocolate quente.

- Que maravilha! Faça uma bandeja pra Lotte, irei levar o café pra ela na cama.

- Sim! Farei! Vocês estão bem, não estão? Achei Lotte meio triste ontem. - Rach e a sua grande mania de perceber tudo.

- Estamos caminhando, Rach. Casamento não são fáceis. Mas estamos caminhando.

- Não desistam de caminhar. - Ela bateu de leve em meu ombro.

Após algum tempo, estava eu levando o café pra Lotte. Ela ainda dormia e eu fiquei admirado de ver o quão linda ela era. Lotte é a personificação de luz. Valia a pena salvar nosso casamento. Eu ainda não sabia como fazer isso, mas acho que estamos no caminho certo.

- Bom dia, linda! - Beijo sua testa.

- De novo, Bern?

- Trouxe comida.

Ela abriu um olho prontamente quando me ouviu dizer que havia trazido comida. Aos poucos abriu o outro e sorriu, só não sei se foi pra mim ou se foi pra bandeja.

- Bolo de laranja! Da Rach! Eu estava morrendo de saudades!

Mais rápido do que eu imaginava, ela sentou na cama e começou a comer. Eu só a olhava. Analisando. Ela tinha dezenove anos quando casamos. Ela estava com tanto medo de que a gente não desse certo e eu a prometi que iria trabalhar no ponto de que dessemos sempre certo. De que o amor não acabasse, eu prometi.

Quem sou eu agora que não posso cumprir minhas promessas?

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