Cap 6 Chegando a Búzios.

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Kadu.

Chegamos! Amo este lugar. Subo para o meu quarto, quarto que o André separou para mim. Tomo um banho e desço para tomarmos café.

— Bom dia Graça! Está linda hoje. Hum! Que cheirinho bom é esse?

— Bom dia Eduardo! Fiz aquele pão caseiro, que você ama. É aquela receita que você me ensinou lembra?

Como lembro! Peguei essa receita com minha mãe e fiz para Carol na nossa primeira manhã juntos. Aquele foi o melhor dia da minha vida. Por que eu tive a idéia idiota de levá-la para jantar com meus pais no domingo? Eu devia ter esperado mais um pouco. Saber mais da vida dela. Mas não, eu queria tudo para ontem, estava tão feliz que só pensava em tê-la ao meu lado em definitivo.

— Acorda Kadu! Acaba logo com esse café e vamos pra praia, os caras só irão chegar à noite. — Fala André, me arrancando dos meus devaneios.

— Vamos sim, estou louco pra mergulhar um pouco.

— Chegando lá você vai ter uma deliciosa surpresa.

— O que você está aprontando André?

— Lá você vai ver.

Chegamos na praia e ele fica sorrindo.

— Olha! Essas gatas são primas, vamos arrasar com elas, pode escolher qualquer uma para você. — Falou apontando para três loiras gatas.

André sabe que depois de Carol, nunca mais consegui ficar com uma negra

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André sabe que depois de Carol, nunca mais consegui ficar com uma negra. Tentei mas nenhuma se comparava a ela, meu amiguinho aqui não subia. Depois de 2 anos de celibato, conheci uma loira nos EUA e após umas doses, mandei ver com ela.

Hoje sou um cara quase normal, só não consigo fazer oral, isso não.

— Fala alguma coisa cara, gostou?

— Pô André, esse fim de semana não vai rolar, mesmo assim valeu, deixa para próxima.

— Que foi? Resolveu ser fiel agora?

Não sou fiel à Kamila e ela não se importa, só me pede para ser discreto.
Mas é assim todo ano, nesta época mesmo sem eu querer sou fiel a Carol, não porque eu quero, mais porque simplesmente não consigo fazer diferente. Nem com loira ele sobe nesta época.

— Nada mano, essa semana só quero paz.

Ele chama as amiguinhas, que já se viram com um sorrisinho safado no rosto. Já sabem que vão faturar, mas desta vez não vai ser comigo.
Me sento pedindo uma cerveja e uma delas vem para tentar se sentar no meu colo.

— Oi gostoso! Me chamo Carol, você é o Kadu né? — Antes mesmo dela encostar aquela bunda no meu colo, eu me levanto. Pura que me pariu! Porra de nome que me persegue.

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