Cap 34

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Acordo primeiro e vou na padaria.

Preparo o café da manhã, e quando estou quase terminando, Carol entra na cozinha.

— Bom dia Preta!

— Bom dia amor. — graças a Deus ela está bem.

— Posso acordar a Duda?

— Já acordei, bom dia! —  cumprimentou entrando na cozinha e beijando, eu e a mãe.

— Garota, às vezes você me assusta. Posso te levar hoje para o colégio?

— Claro pai!

— Adoro ouvir essa palavra.

— Qual?

— Pai — sorri — realmente sou um cara de sorte por ter vocês em minha vida.

— Ih! Acordou sentimental. — brincou minha filha.

— Acordei mesmo, amo vocês demais.

— Também te amo pai.

— Eu também Kadu.

Ficamos os três sorrindo, estilo família de comercial de margarina.

Saio para levar Duda no colégio. Vim com o carro da Carol. Ela preferiu ficar em casa.
Tenho que falar com ela sobre o "pedido" da kamila. Entretanto, acho que esse não é o melhor momento.

Hoje ela não vai trabalhar e eu queria tanto sair com ela, mas não posso. Tenho que manter a merda da discrição.

Na volta, passo na floricultura e escolho o maior buquê que tem lá, e vou para casa.

Ela voltou para a cama e eu a encontro  dormindo. Tiro minha roupa, deito ao seu lado e durmo também. Acordo com a melhor das sensações. Ela, de boca no meu pau. O Delícia! Quando ela percebe que acordei, tira a camisola e me ataca.
Ainda bem que ela tirou a roupa, sinal que a crise passou. Ficamos nos amando e felizes até a hora do almoço.

Entreguei as flores durante o almoço e ela adorou! Me cobriu de beijinhos e a levou para o quarto.

Vou atrás dela e crio coragem de falar sobre meu divórcio. Não posso enrolar mais.

— Conversei com a Kamila. — Pronto! A cara já mudou.

— Desculpa kadu, mas não quero falar sobre isso.

— Tudo bem. Apenas quero dizer que estou resolvendo.

— Tá bom. — Mudou completamente de humor.

Nossa! Aja paciência, essa mulher vai me enlouquecer.

Ela passou o restinho da tarde arrumando a casa. Falei para contratar alguém, mas ela não quis e quase não falou comigo.

— Você vai comigo buscar a Duda?

— Não. Se quiser, aproveita para levar  ela ao cinema. Ela está louca para ver o filme que entrou em cartaz.

— Ela me falou, vamos com a gente?

— Não. Você ainda é casado, não vai pegar bem eu desfilando com você por ai.

—  Está bem Carol. Quer que eu traga alguma coisa para o jantar. — Sei que ela está certa, mas isso era uma merda! Tanto para mim, quanto para ela.

— Pode escolher o que você achar melhor.

Vou para o quarto pegar uma roupa para tomar banho e as flores estão no mesmo lugar, jogada sobre a poltrona.
Quando entro no banheiro ela entra atrás, tomo banho mas não toco nela, e quando ela se aproxima falo que vou me atrasar.
Saio deixando ela lá. Vou para o colégio e a tal da Ágata se aproxima.

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