Improvável

Capítulo 11

POV ROXAS

A mãe e o pai do Sora chegaram a noite com ele lá em casa, e ele estava com uma mochila e um urso abraçado.

– O Sora vai dormir aqui hoje, temos que ficar no hospital com o Vanitas. Se o Ven também quiser, eles podem faltar, eu deixo. – falou a mãe de Sora, mexendo nos cabelos dele.

– Eu deixo o Ven faltar também. E daí os dois podem ir quando formos com o Roxas, que amanhã ele vai voltar pra lá. E eles namoram, os dois podem dormir juntos essa noite... – falou minha mãe.

Sora corou muito ao ouvir isso, mas eu não iria estupra-lo, embora eu quisesse muito tirar sua virgindade, não podia fazer isso com ele, não ainda, eu sabia que ele não estava preparado.

Ele foi para o quarto do Ven quando seus pais foram, e ouvi os dois conversando. Um tempo depois, fui até lá também, eles estavam sentados no chão, jogando videogame.

Sentei junto com eles, e coloquei Sora em meu colo, segurando o controle com minhas mãos por cima das suas. Ventus riu, e ficamos assim durante um bom tempo, até que minha mãe mandou todo mundo tomar banho.

Quando saímos, quase juntos, minha mãe chamou Ven pra conversar, e me encostei na parede, para ouvir, junto com Sora.

– Ven, agora o Sora e o seu irmão namoram, então você tem que deixar ele dormir com o Roxas, ok?

– Mas nós somos amigos, sempre dormimos juntos!

– É só por hoje, Ventus. Amanhã o Roxas já vai ir mesmo. O Sora vai voltar a dormir com você, não se preocupe.

– Tá. Hoje eu deixo. – Ven falou, baixo.

Depois, ele e Sora conversaram mais um pouco e Ven foi para seu quarto, enquanto eu e Sora fomos para o meu.

Ele estava abraçado a um urso, aquele mesmo urso que eu lembrava dele desde bebê, quando ficava com o Ven deitado em um colchão cheio de brinquedos, o dia todo, enquanto eu ficava no sofá assistindo com a minha mãe, e os dois acabavam dormindo, Sora sempre dormia abraçado a aquele urso, e Ven a um coelho azul que ele também ainda tinha.

Ele sorriu e se deitou na cama, então tirei a camiseta, vendo ele me olhar sorrindo.

– Que foi? Eu durmo sem camisa. – falei, deitando ao seu lado.

– Hehe… – ele falou, corado.

– Não quer dormir sem também?

– N-Não…

O abracei, enquanto ele estava abraçado ao urso, e beijei seu pescoço, eu queria estar no lugar daquele urso. Coloquei minha perna em cima de seu corpo, o fazendo vir para ainda mais perto de mim.

Dormimos juntos em pouco tempo, e quando acordei na manhã seguinte, senti meu membro duro, tão duro que chegava a doer um pouco, e não eram muitas as vezes que eu ficava assim.

Sai de perto de Sora, que ainda dormia, e olhei ele dormindo, com os cabelos espalhados no travesseiro, e o rosto levemente vermelho. Levantei e deixei Sora com o cobertor, sem que ele acordasse, e fui em direção ao banheiro.

Fechei a porta e me encostei na parede, massageando meu membro e gemendo baixo. Abaixei minha calça junto com a cueca, e continuei masturbando meu membro devagar.

– Sora… – gemi baixo, chamando seu nome.

Fechei meus olhos, mordendo os lábios, acelerando cada vez mais os movimentos, até que gozei, sujando minhas mãos. Me limpei e sai do banheiro, voltando a deitar.