Improvável

Capítulo 16

POV ROXAS

– Vem cá. – chamei, sentando na cama.

Sora se aproximou de mim e sentou em meu colo, com uma perna de cada lado do meu corpo. Comecei a beijar seus lábios, enquanto levantava sua camiseta devagar, passando minhas mãos por seu corpo até chegar em seus mamilos.

Eu beliscava seus mamilos devagar, puxando de leve e acariciando, fazendo Sora gemer manhoso sob meu toque. Levantei sua camiseta um pouco mais, e a segurei, enquanto chupava seus mamilos, brincando com minha língua rapidamente.

– Roxas… – ele gemeu, puxando meus cabelos de leve.

Sorri, apertando sua bunda com força e voltando a chupar e morder seus mamilos.

– Eu sei que você tá gostando disso. – falei rouco em seu ouvido quando me afastei, enquanto esfregava o local com minhas mãos.

– Uhum… M-Muito… Continua…

Coloquei minhas mãos por dentro de sua calça, apertando sua bunda novamente, e subindo minhas mãos pelas suas costas, para arranha-las.

Finalmente decidi tirar sua camiseta, e a joguei ao lado da cama, e fiz o mesmo com a minha. Comecei a morder todo o seu corpo, deixando marcas roxas na pele branca, e deixei minha mão sobre seu membro duro, sem masturba-lo nem nada, apenas mantendo minha mão por cima dele, fazendo Sora gemer manhoso, empurrando o quadril contra minha mão.

– Você tá muito apressadinho hoje, sabia? – falei, mordendo sua orelha.

Comecei a brincar com o elástico da sua calça, puxando de leve e colocando minhas mãos por dentro de vez em quando, massageando seu membro por cima da cueca.

Parei de brincar com ele e tirei sua calça junto com a cueca, jogando em um lado aleatório do quarto. Levei seu membro a minha boca e comecei movimentos rápidos de vai e vem, ouvindo os gemidos manhosos de Sora pedindo por mais.

– Roxas… M-Mais…

Continuei os movimentos, e quando ele começou a gemer ainda mais alto e percebi que ele gozaria, tirei seu membro da boca e continuei meu trabalho com as mãos. Em pouco tempo, Sora gozou, sujando minha mão. Sorri e beijei seus lábios macios com vontade, passando minha língua por sua boca e ouvindo os gemidos altos dele. Sora cravava as unhas em meus ombros e mordia os lábios com força, até quase machucar, enquanto eu apenas dava toques em seu corpo e o provocava.

– Deita, Sora… – falei autoritário, batendo com força na sua bunda.

Sora deitou na cama e afastou as pernas, então me coloquei entre elas e comecei a esfregar nossos membros juntos, o meu ainda coberto pela calça.

– R-Roxas… Para de me torturar... Por favor... – ele pedia, fechando os olhos. Ver ele implorando por mim era tão fofo...

Sora levou as mãos macias ao zíper de minha calça e tentava tirá-la, mas ao ver sua dificuldade, ajudei, levantando e ficando completamente nu, assim como ele já estava a algum tempo. Voltei a me colocar entre suas pernas, e dessa vez uni nossos dois membros em uma mão e comecei a masturbar os dois no mesmo tempo, eu gemia rouco em seu ouvido, puxando seus cabelos castanhos claros e falava coisas desconexas, enevoadas pelo prazer que sentíamos naquele momento.

Comecei a chupar seu pescoço, sentindo o gosto delicioso e marcando a pele branca demais. Quando começamos a namorar, lembro o quanto ele se preocupava com essas marcas, mas agora pouco liga para isso.

Eu beliscava seus mamilos de leve, fazendo-o gemer ainda mais, até que parei.

– Roxas? – ele falou, levantando o corpo e gemendo baixo ao sentir nossas ereções se roçarem ainda mais.