The Florist [Destiel] INCOMPLETA

O Jogo

n/a: hello little tulips!!!

Eu sei que a vontade de me matar é maior que tudo, mas eu estou de volta! Tenho alguns avisos antes de depois do capítulo ( e duas surpresas).

Primeiro peço que vejam as mídias. Sim, agora The Florist tem um trailer!!! Espero que gostem , pois fiz com muito carinho pra vocês(essa foi a primeira surpresa). Segundo que esse capítulo está muito grande. Eu pensei em dividi-lo, mas achei melhor deixar do jeito que está. Espero que não fique cansativo.

A segunda surpresa será no próximo capítulo.

Viram que eu troquei a capa? Gostaram? Ou preferem a antiga?

Preparem os coletes! E limpem bem o chão pq vocês vão precisar dele!

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Castiel estava apavorado.

- Charlie abre a porta, por favor. Eu não quero mais fazer isso, Sammy! - O florista tentava de alguma forma abrir a porta do carro da irmã, porém Sam segurava a maçaneta pelo lado de dentro impedindo o moreno de olhos azuis de voltar ao veículo.

- Não seja medroso, mascote - Fora a última coisa que Cas ouviu antes de Charlie acelerar e desaparecer no meio do fluxo constante de carros que havia ali.

- Vocês são péssimos irmãos - Cas gritou esperando que os dois pudessem ouvi-lo. Olhou ao redor e viu que algumas pessoas o observavam, então baixou a cabeça e sentiu suas bochechas ganharem um tom rosado.

Castiel nunca se sentiu tão nervoso quanto estava naquele momento.

Era quinta-feira e ele estava parado em frente ao local que ocorreria seu tão aguardado jogo de hóquei.

O garoto passara toda sua semana pensando naquele momento, imaginando as variadas situações para como seria aquela noite. Porém, assim que Charlie o deixou ali, toda sua confiança havia desaparecido como fumaça.

De repente, alguns pensamentos negativos que ele tentara bloquear tomaram conta de seus pensamentos e ele sentiu insegurança. E se Dean não aparecesse? E se ele tivesse percebido que aquilo era um erro e resolveu abandoná-lo ali?

Cas baixou sua cabeça e suspirou baixinho. Aquelas dúvidas estavam o atormentando mais do que ele gostaria, afinal Dean Winchester, o homem das tulipas sem noção, havia aceitado acompanhá-lo ao jogo. Ele tentou de diversas formas em seus pensamentos descobrir o que havia o feito mudar de idéia, porém em nada resultou.

Seu coração palpitava em batidas aceleradas fazendo com que ele precisasse dar longas e profundas respirações. Estava tão nervoso, pois Dean era tão imprevisível. Ele jamais poderia prever suas reações e isso o assustava mais do que qualquer outra coisa.

Olhou ao redor e buscou absorver a animação das pessoas que caminhavam em direção à bilheteria, tentando expulsar os pensamentos ruins de sua mente. Demorou um pouco para que ele conseguisse mover suas pernas e começasse a andar a procura do mais velho.

A cada novo passo, suas pernas amoleciam como geléia e o garoto sentia seu estômago revirar em nervosismo. Procurava desesperadamente pelo loiro de olhos verdes em meio às pessoas e rezava para que ele não tivesse desistido de tudo. Se acontecesse, Castiel ficaria magoado como nunca antes.

Uma corrente fria fez seu corpo esguio estremecer por inteiro, e não era culpa da brisa gelada que atingia Nova York naqueles últimos dias. A culpa era do homem parado alguns metros da bilheteria encostado-se a um grande pilar de concreto.