Bem vindo a Terra 2

XIII

  Quinta-feira

  E assim iniciou-se a batalha os dois exército se colidiram.

  - senhor - um soldado começou - os cavaleiros são mais forte que a gente.

  - não desistam homens!

  Mesmo com os cavaleiros não desistimos, várias pessoas estavam lutando pela libertação de sua cidade, naquele momento só escuto os ruídos do colidir das espadas e os rosno dos cavalos.

  - venha diante mim humano.

  - Vitória, Guerra, Fome e Morte, vocês não são capazes de me derrotar.

  Vitória me atirou sua flecha em mim, mas a parti dali tudo mudou, todos pararam então aproveitando a oportunidade peguei a flecha e coloquei no cavalo branco.

  - nãããão!!!!

  Então descobri que as maiores fraquezas deles são os cavalos, Guerra veio cavalgando com sua espada para me acertar, mas com o meu raciocínio rápido dei um giro de 90ºgraus ficando atrás dele, tinha o bracelete que desintregava os que eram atingido, e então fiz que ele morrese.

  Os outros estavam parados, mas com o tiro certeiro meu os dois morreram depois de um tempo de luta, mas a guerra continuava, ainda havia vários robôs para derrotamos. Subi encima de um prédio, para saber onde o Sam estava.

  --Mayara--

  Matheus tinha derrotado os cavaleiros, que já foi um grande avanço.

  - como está indo?- Jake o capitão do exército disse.

-  sempre quis destruir robôs.

  Mas não estávamos nem na metade, tínhamos muito que fazer.

  -ora ora, vejo que a senhorita está contente. - Sam disse.

  - só vou estar contente quando seu sangue estiver escorrendo da minha cara!

  Começamos a luta de espadas, mal sabia ele que eu praticava escrima( treino com espadas)mas não sei como ele conseguiu me deixar no chão.

  - agora será seu fim!

  --Matheus--

  - não se eu poder impedir!

  Derrubei ele no chão, comecei a dar vários murros.

  - esse pelo laboratório, esse por mim, e esse por ela.

  Mas aquele maldito robô me deu um soco que me atordou. Os dois foi na direção dela, só escutava seu gritos de pânico.

  - Matheus olhe e chore. - Sam disse com a espada na garganta dela.

  🔪a partir daquele momento, tudo parou, eu apenas observava seu lindos olhos apagarem.

  Eu apenas chorava, vi meu amor morrer na minha frente.

  - agora será a tua fez!

  Ele estava manuseando para me acertar, quando derrepente senti meu corpo meio que " evapora" tudo em minha volta começou a sumir também. Eu estava voltando no tempo no momento exato que eu poderia mudar tudo.

  Aquele maldito robô apareceu, quando ele iria me dar um soco dei um pulo de costas de 180º graus na altura de 1,5m ,peguei o raio laser de seu braço e disparei no seu CPU e o ciber se auto destruiu.

  - seu imbecil ainda estou com ela!

  Derrepente seu bracelete que tinha dado a ela começou a brilhar, ela apontou dissendo apenas umas palavras.

  - morra! Seu filha da [ censurado ]

  Ela disparou, assim desintregando seu corpo.

  -theus ele...

  - sim, ele nunca mais voltará a nós assombrar.

  E assim, os robôs caíram e a guerra foi vencida.

  Dias depois...

   Tínhamos nos despedimos de todos, aquele cidade voltou a ser o que era.

  - pronta para voltar para casa.

  - sim, com certeza.

  E entramos na máquina para voltar para casa.Na máquina começamos a conversar.

  - pronto está tudo acabado.

  - sim aquele desgraçado filha da [censurado] morreu, tomara que permaneça no inferno queimando.

  - ô calma aí.

  - Matheus me responda um coisa você já dormiu com outra mulher.

  Não sabia o que fazer, não sabia se mentia ou se contava a verdade.

  - bem... sim já dormir.

  Ela começou a ficar vermelha, segurou com todas suas forças na espada e quando ia me dar um tapa.

  - não, quem você pensa que é para bater nele.

  A máquina caiu num lugar do espaço nos separando, a maquina estava comigo, enquanto a ela o bracelete, tinha explicado a May que ele só funciona para proteger ela, polumenos ela ficaria segura. Caímos numa espécie de mata ou algo assim.

  - não acredito é você!?

  - sim sua amada, Ashley!

  End of13º capter