O que eu estou esperando até agora?
Estou só, deitado, talvez cansado,
Celular na mão e fones nos ouvidos.
O sono não me vai embora.
Poderia nessa hora me sentir derrotado
Pelos meus próprios sentidos...Sinto muito, pouco me sinto.
"Vamos, já não há mais nada a se ver!"
Algo reclama dentro de mim
Ao mesmo tempo em que outra voz
Me encoraja a esquecer
O que seria o meu mais provável fim:
Um desatino não emotivo e feroz...Desisto, disto que me desfaz à vida.
Amanhã, talvez, se não, sabe-lá
Não acredito no que eu quero;
Se quero é porque é o que eu posso ter.
Na próxima vez que eu acordar
Buscarei o mais belo, sublime e sincero
Modo de desvanecer...Desaparecer, desesperado, DILACERADO!
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Alguns devaneios...
Poetry"(...) Cedo ou tarde, a gente acaba percebendo que é tarde demais para agir, e talvez cedo demais para perceber" Poemas que transbordam de um típico jovem adolescente...